Sunday, September 12, 2010

Spatio ecologic, conjunctemente con le competition, promove cambios in le evolution biologic.


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Charles Darwin probabilemente non esseva completemente certe quando ille diceva que le competition esseva le principal fortia impulsionante le evolution del species.

Le autor del “Origine del Species”, un obra publicate in 1859 que presentava al mundo le bases del theoria del evolution, imaginava un mundo in le qual le organismos luctava pro suprematia e in le qual solmente le plus fortes superviveva. Ma un nove investigation idenfitica le disponibilitate del spatio pro le disveloppamento del vita, in vice del competition, como le principal fortia motrice del evolution.

Le studio, conducite per le studente postdoctoral Sarda Sahney e su collegas del Universitate de Bristol, esseva publicate in le magazin scientific “Biology Letters”. Sahney e su equipa usava fossiles pro studiar patronos de evolution pro un periodo de 400 milliones de annos.

Con un foco solmente in animales terrestre--amphibios, reptiles, mammales, e aves--le scientistas descoperiva que le quantitate de biodiversitate ha un relation con le spatio disponibile pro permitter que le vita se disveloppa durante que le tempore passa.

Le concepto del spatio pro le vita--cognoscite in le litteratura como le “concepto de nichos ecologic”--se refere al necessitates particular de cata organismo pro superviver. Inter le factores se trova le disponibilitate de nutrimentos e un habitat favorabile al procreation.

Le studio suggere que grande cambios de evolution del species occurre quando animales se move a areas vacue, non occupate per altere creaturas. Pro exemplo, quando le aves disveloppava le habilitate de volar, illos aperiva un nove frontiera de possibilitates al altere animales.

Equalmente, le mammales habeva le opportunitate de disveloppar se post que le dinosaurios esseva extincte, dante “spatio pro le vita” al altere animales.

Le idea se trova in conflicto con le concepto darwiniste que le intense competition pro ressources in ambientes altemente populose es le grande fortia detra le evolution.

Pro le professor Mike Bentom, co-autor del studio, le “competition non ha un grande rolo in le patrones general del evolution”.

“Pro exemplo, in despecto de que le mammales viveva con le dinosaurios ante 60 milliones de annos, illos non poteva vincer le reptiles in le competition”, diceva ille. “Ma quando le dinosaurios esseva extincte, le mammales rapidemente plenava le nichos vacue anteriormente occupate per le dinosaurios, e hodie il es le mammales que domina nostre terra.”

Nonobstante, pro le professor Stephen Stearns, un biologo evolutioniste del universitate de Yale in le Statos Unite, qui non participava in le studio, “il ha patronos interessante in le studio, ma su conclusiones es problematic. Si le reptiles, pro exemplo, non esseva competitivemente superior al mammales durante le Era Mesozoic, pro que se expandeva le mammales solmente post le extinction del grande reptiles al fin del Era Mesozoic? E, in general, qual les le motivo de occupar nove portiones de spatio ecologic si illo non es evitar le competition con altere species in le spatio occupate?”

Altere investigatores ha commentate que le concepto de competition biologic e le expansion in nove ambientes ecologic non se trova in conflicto fundamental. Ambe factores poterea haber providite un potente stimulo pro le evolution biologic in differente epochas e in differente circumstantias.

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Espaço ecológico, juntamente com a concorrência, promove alterações na evolução biológica.

Charles Darwin provavelmente não era completamente certo quando disse que a competição era a principal força impulsionando a evolução das espécies.

O autor de “A Origem das Espécies”, obra publicada em 1859 que apresentou ao mundo as bases da teoria da evolução, imaginou um mundo no qual os organismos lutavam por supremacia e em que apenas os mais fortes sobreviviam. Mas uma nova pesquisa identifica a disponibilidade espaço para o desenvolvimento de vida, em vez de competição, como a principal força motriz da evolução.

A pesquisa, conduzida pelo estudante de pós-doutorado Sarda Sahney e seus colegas da Universidade de Bristol, foi publicada na revista científica “Biology Letters”. Sahney e sua equipe usaram fósseis para estudar padrões de evolução ao longo de 400 milhões de anos.

Focando apenas em animais terrestres--anfíbios, répteis, mamíferos e pássaros--os cientistas descobriram que a quantidade de biodiversidade tem relação com o espaço disponível para a vida se desenvolver ao longo do tempo.

O conceito de espaço para a vida--conhecido na literatura científica como o “conceito de nichos ecológicos”--se refere às necessidades particulares de cada organismo para sobreviver. Entre os fatores estão a disponibilidade de alimentos e um habitat favorável à procriação.

A pesquisa sugere que grandes mudanças de evolução de espécies acontecem quando animais se mudam para áreas vazias, não ocupadas por outros bichos. Por exemplo, quando os pássaros desenvolveram a habilidade de voar, eles abriram uma nova fronteira de possibilidades aos outros animais.

Igualmente, os mamíferos tiveram a chance de se desenvolver depois que os dinossauros foram extintos, dando “espaço para a vida” aos outros animais.

A idéia está em conflito com o conceito darwinista de que a intensa competição por recursos em ambientes altamente populosos é a grande força por trás da evolução.

Para o professor Mike Benton, co-autor do estudo, a “competição não desempenha um grande papel nos padrões gerais de evolução”.

“Por exemplo, apesar de os mamíferos viverem junto com os dinossauros há 60 milhões de anos, eles não conseguiam vencer os répteis na competição”, disse ele. “Mas quando os dinossauros foram extintos, os mamíferos rapidamente preencheram os nichos vazios deixados por os dinossauros, e hoje os mamíferos dominam nossa terra.”

No entanto, para o professor Stephen Stearns, biólogo evolucionista da universidade de Yale nos Estados Unidos, que não participou do estudo, “há padrões interessantes no estudo, mas suas conclusões são problemáticas. Se os répteis, por exemplo, não eram competitivamente superiores aos mamíferos durante a Era Mesozoica, então por que os mamíferos só se expandiram após a extinção dos grandes répteis no fim da Era Mesozoica? E, em geral, qual é o motivo de se ocupar novas porções de espaço ecológico, se não o de evitar a competição com outras espécies no espaço ocupado?”

Outros pesquisadores têm comentado que o conceito de competição biológica e a expansão em novos ambientes ecológicos não estão em conflito fundamental. Ambos os fatores poderiam ter fornecido um poderoso estímulo para a evolução biológica em diferentes épocas e em diferentes circunstâncias.

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Ecological space, along with competition, promotes changes in biological evolution.

Charles Darwin was probably not completely right when he said that competition was the main force driving the evolution of species.

The author of “The Origin of Species,” a work published in 1859 that presented to the world the foundations of the theory of evolution, envisioned a world in which organisms fought for supremacy and in which only the strongest ones survived. But new research identifies the availability of space for the development of life, instead of competition, as the principal driving force of evolution.

The research, led by postdoctoral student Sarda Sahney and her colleagues at the University of Bristol, was published in the journal “Biology Letters.” Sahney and her team used fossils to study patterns of evolution over 400 million years.

Focusing only on land animals--amphibians, reptiles, mammals and birds--the scientists found that the amount of biodiversity is related to the space available for life to develop over time.

The concept of space for life--known in the scientific literature as “the concept of ecological niches”--refers to the particular needs of each organism to survive. Among those factors are the availability of food and a habitat conducive to procreation.

The research suggests that major changes in the evolution of species occur when animals move into empty areas not occupied by other animals. For example, when birds have developed the ability to fly, they opened up a new frontier of possibilities for other animals.

Also, mammals had the chance to develop after the dinosaurs became extinct, giving “space for life” to other animals.

The idea is in conflict with the Darwinian concept that intense competition for resources in highly populated environments is the major force behind evolution.

For Professor Mike Benton, co-author of the study, “Competition does not play a big role in the overall patterns of evolution.”

“For instance, even though mammals lived alongside dinosaurs 60 million years ago, they could not overcome the competition they had with reptiles,” he said. “But when the dinosaurs became extinct, mammals quickly filled the empty niches left by the dinosaurs, and today it is the mammals that dominate our land.”

However, to Professor Stephen Stearns, an evolutionary biologist at Yale University in the United States, who was not involved in the study, “there are interesting patterns in the study, but its conclusions are problematic. If the reptiles, for example, were not competitively superior to mammals during the Mesozoic era, why did mammals expand only after the extinction of large reptiles at the end of the Mesozoic Era? And in general, what is the reason for occupying new ecological spaces, if not to avoid competition with other species in the space occupied?”

Other investigators have commented that the concept of biological competition and the expansion into new ecological environments are not in fundamental conflict. Both factors could have provided a powerful stimulus for biological evolution in different eras and under different circumstances.

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