Aender Dos Santos ha proponite un interessante reforma pro le orthographia portugese traditional que es vermente revolutinari. Como le systema orthographic de interlingua, illo elimina signos supersignate. E a differentia de interlingua, illo sempre indica le syllaba tonic de un parola.
Io scribeva al sito de Aender de Facebook un breve nota exprimente mi admiration pro su reformas proponite. Ille me respondeva con un altere nota scribite in le version de interlingua que ille usa in iste momento (Si vos vole leger le presentation complete del reformas de Aender, vade a http://revolusam-ortograafica.blogspot.com):
"Gratias pro haber legite mie projecto revolutionari del 'cacographia' del lingua portugese, que assi se renderea le lingua brazilian.
"Jo vide que il ha un difficultate re illo proque le personas time que in legente lo illes pote 'disapprender' le maniera canonic de scriber le lingua. Isto es partialmente le veritate, sed jo crede que sol al personas que non ha un base solide re le cognoscentia del lingua.
"Jo creava iste revolution quasi como s'io esseva in febrilitate. Jo comenciava e non poteva stoppar. Tote mi horas, durante alcun septimanas esseva prendite per le necessitate de crear lo, anque le somno esseva perturbate, jo me eveliava con le capite plen de ideas pro realisar.
"Sed un idea face collision contra le altere e on debe haber plus ideas... il non es facile, sed il es un labor intelectual multo interessante.
"Certemente ni toto es creation de mi capite, jo consultava grammaticas historic, le chansons del galleco-portugese, altere propositiones de reformation, textos antique, etc.
"Sed toto comenciava con le proposition re que le lingua deberea perder tote su signos diacritic. Isto es un del plus grande difficultates al parlantes del lingua e jo voleva finir lo.
"Le resultato general me place, s'illo non pote esser usate per le societate tote, jo pensa que illo pote esser utilisate como un amusamento linguistic o un lingua brazilian intra le lingua portugese official."
Ecce un parve texto in le orthographia reformate de Aender:
"Um dos primeiros erros ce todos os ce se propoen a reformar a 'cacografiya' da lingua portugeza cometen he a substituisam da letra C pela letra K, cuando acela he segida de I i E, ou mesmo de A, O i U. Atente para uma fraze como a seginte: 'quem quer o cão que quis comer o osso?' Jeralmente a transformaraon em 'kem ker o kão ke kis komer o osso?'
"Ese uzo da letra K torna o testo pezado vizualmente, nosos ollos nam estam acostumados com esa letra, ce nunca teve uzo corrente na lingua brazileira. Nese cazo, persebe-se tambem o uzo do segundo criterio da revolusam, o da tradisam vizual, ce veremos posteriormente.
"Na ortografiya revolusionaria a fraze asima se torna: 'cem cer o cam ce cis comer o oso?' Pergunto a todos: nam he um testo mais 'leve' de se ler? Alguns objetaraon ce o uzo da letra C para todos os uzos do fonema [k] pode cauzar confuzam, prinsipalmente antes do E i do I.
"Mas iso he soo uma cestam de costume. Cuantos ao aprenderen o ABC na escola, na hora de resitar as siilabas formadas com a letra C nam dizian: ca, ce (que), ci (qui), co, cu (nesa hora todos rian, pois o palavram era inevitavel...). Iso vem corroborar a teze de ce as criansas sam mellores fonetisistas ce os adultos.
"Lembroume um fato ocorrido cuando peceno na escola, mas com a letra S com o som de Z, outro absurdo da cacografiya portugeza. A profesora haviya acabado de ensinar ce o S entre duas vogais soa como Z.
"Segiu-se um ditado. A sala inteira, como bons carneirinnos sendo domesticados, asertou o ditado. Menos um, houve um colega ce escreveu todo o ditado com Z: caza, roza, etc.
"A profesora axou um absurdo, a sala axou engrasado ele ter 'errado' tudo. Oje em dia vejo ce ele he ce tinna asertado e noos todos he ce tiinnamos errado.
“Entam, vamos todos asertar no uzo da letra C, Z ou cualcer outra ce a revolusam tenna proposto como alternativa aa cacografiya iloojica ce temos de utilizar oje em dia.”
"Ese uzo da letra K torna o testo pezado vizualmente, nosos ollos nam estam acostumados com esa letra, ce nunca teve uzo corrente na lingua brazileira. Nese cazo, persebe-se tambem o uzo do segundo criterio da revolusam, o da tradisam vizual, ce veremos posteriormente.
"Na ortografiya revolusionaria a fraze asima se torna: 'cem cer o cam ce cis comer o oso?' Pergunto a todos: nam he um testo mais 'leve' de se ler? Alguns objetaraon ce o uzo da letra C para todos os uzos do fonema [k] pode cauzar confuzam, prinsipalmente antes do E i do I.
"Mas iso he soo uma cestam de costume. Cuantos ao aprenderen o ABC na escola, na hora de resitar as siilabas formadas com a letra C nam dizian: ca, ce (que), ci (qui), co, cu (nesa hora todos rian, pois o palavram era inevitavel...). Iso vem corroborar a teze de ce as criansas sam mellores fonetisistas ce os adultos.
"Lembroume um fato ocorrido cuando peceno na escola, mas com a letra S com o som de Z, outro absurdo da cacografiya portugeza. A profesora haviya acabado de ensinar ce o S entre duas vogais soa como Z.
"Segiu-se um ditado. A sala inteira, como bons carneirinnos sendo domesticados, asertou o ditado. Menos um, houve um colega ce escreveu todo o ditado com Z: caza, roza, etc.
"A profesora axou um absurdo, a sala axou engrasado ele ter 'errado' tudo. Oje em dia vejo ce ele he ce tinna asertado e noos todos he ce tiinnamos errado.
“Entam, vamos todos asertar no uzo da letra C, Z ou cualcer outra ce a revolusam tenna proposto como alternativa aa cacografiya iloojica ce temos de utilizar oje em dia.”
Ecce iste mesme texto in le orthographia traditional del portugese:
"Um dos primeiros erros que todos os que se propõem a reformar a 'cacografia' da língua portuguesa cometem é a substituição da letra C pela letra K, quando aquela é seguida de I e E, ou mesmo de A, O e U. Atente para uma frase como a seguinte: 'quem quer o cão que quis comer o osso?' Geralmente a transformarão em "kem ker o kão ke kis komer o osso?"
"Esse uso da letra K torna o texto pesado visualmente, nossos olhos não estão acostumados com essa letra, que nunca teve uso corrente na língua brasileira. Nesse caso, percebe-se também o uso do segundo critério da revolução, o da tradição visual, que veremos posteriormente.
"Na ortografia revolucionária a frase acima se torna: 'cem cer o cam ce cis comer o oso?' Pergunto a todos: não é um texto mais 'leve' de se ler? Alguns objetarão que o uso da letra C para todos os usos do fonema [k] pode causar confusão, principalmente antes do E e do I.
"Mas isso é só uma questão de costume. Quantos ao aprenderem o ABC na escola, na hora de recitar as sílabas formadas com a letra C não diziam: ca, ce (que), ci (qui), co, cu (nessa hora todos riam, pois o palavrão era inevitável...). Isso vem corroborar a tese de que as crianças são melhores foneticistas que os adultos.
"Lembrou-me um fato ocorrido quando pequeno na escola, mas com a letra S com o som de Z, outro absurdo da cacografia portuguesa. A professora havia acabado de ensinar que o S entre duas vogais soa como Z.
"Seguiu-se um ditado. A sala inteira, como bons carneirinhos sendo domesticados, acertou o ditado. Menos um, houve um colega que escreveu todo o ditado com Z: caza, roza, etc.
"A professora achou um absurdo, a sala achou engraçado ele ter 'errado' tudo. Hoje em dia vejo que ele é que tinha acertado e nós todos é que tínhamos errado.
"Então, vamos todos acertar no uso da letra C, Z ou qualquer outra que a revolução tenha proposto como alternativa à cacografia ilógica que temos de utilizar hoje em dia.”
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