Monday, June 14, 2010

Tutankhamun moriva de malaria e infection ossee, dice un studio.


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Le pharaon Egyptian Tutankhamun pote haber morite de malaria combinate con un rar infection in le ossos, suggere un studio publicate in le magazine scientific “Journal of the American Medical Association”.

Le scientistas, ducite per le archeologo chef de Egypto, Zahi Hawass, passava duo annos studiante le restos mummificate del pharaon, qui moriva a 19 annos, e de altere mummias pertenecente al familia regal, inclusive le granpatre e le patre de Tutankhamen. Lor methodo principal esseva studiar monstras de DNA extrahite de ille mummias.

In le analyse del DNA del pharaon, le recercatores trovava signales del parasito de malaria--le plus vetule proba genetic del maladia jam identificate. Ultra illo, le studio anque suggere que Tutankhamun pote haber suffrite de un inflammation rar del ossos, appellate le Maladia de Kohler.

Secundo le recercatores, ille discoperimentos explicava pro que esseva trovate pecias de ligno inter le possessions de Tutankhamun, que poterea haber essite usate como bastones que permitteva que ille camminava a pede.

Desde le discoperimento de su tumba, multe academicos ha speculate sur le motivo de su morte prematur. Alicunes suggere que ille pote haber essite traite e assassinate.

Altere theorias suggere que ille pote haber essite colpite per un cochi o que ille poterea haber suffrite de un maladia genetic proque ille moriva juvene e non produceva heredes.

Alicun artifactos del epocha monstra que le regales habeva un apparentia curvate e feminin, lo que, secundo alicun academicos, esserea typic de conditiones hereditari como le syndrome de Marfan, characterisate per membros longe.

Ma le equipa de Hawass rejecta ille explicationes. Le explication offerite per le studio suggere que Tutankhamun habeva rumpite le gamba un pauco ante morir. A causa del maladia, le osso non haberea essite curate de un maniera adequate, lo que haberea provocate un infection.

Secundo le hypothese suggerite per le studio, con le corpore jam fragile e susceptibile a infectiones, le infection de malaria eventualmente probava a esser fatal pro le pharaon.

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Tutancâmon morreu de malária e infecção óssea, diz estudo.

O faraó egípcio Tutancâmon pode ter morrido de malária combinada com uma rara infecção nos ossos, sugere um estudo publicado na revista científica “Journal of the American Medical Association”.

Os cientistas, liderados pelo arqueólogo-chefe do Egito, Zahi Hawass, passaram dois anos pesquisando os restos mumificados do faraó, que morreu aos 19 anos, e de outras dez múmias pertencentes à família real, inclusive a avó e o pai de Tutancâmon. Seu método principal era estudar amostras de DNA extraído dessas múmias.

Na análise do DNA do faraó, os pesquisadores encontraram sinais do parasita da malaria--a mais antiga prova genética da doença já identificada. Além disso, o estudo sugere ainda que Tutancâmon poderia ter sofrido de uma inflamação rara nos ossos, chamada de Doença de Kohler.

Segundo os pesquisadores, essas descobertas explicariam porque foram encontrados cajados e pedaços de madeira entre os pertences de Tutancâmon, que poderiam ter sido usados como bastões que lhe permitiu andar a pé.

Desde a descoberta de seu túmulo, muitos acadêmicos têm especulado sobre o motivo de sua morte prematura. Alguns sugerem que ele pode ter sido traído e assassinado.

Outras teorias sugerem que ele poderia ter sido atropelado por uma charrete ou que ele poderia ter sofrido de uma doença genética, porque ele morreu jovem e não deixou herdeiros.

Alguns artefatos da época mostram que a realeza tinha uma aparência curvada e feminina, o que, segundo alguns acadêmicos, seria típico de condições hereditárias como a síndrome de Marfan, caracterizada por membros longos.

Mas a equipe de Hawass rejeita essas explicações. A explicação oferecida pelo estudo sugere que Tutancâmon teria quebrado a perna pouco antes de morrer. Por conta da doença, o osso não teria sido curado de maneira adequada, o que teria provocado uma infecção.

Segundo a hipótese sugerida pela pesquisa, com o corpo já fragilizado e suscetível à infecções, a infecção por malária eventualmente provou ser fatal para o faraó.

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Tutankhamun died of malaria and bone infection, a study says.

The Egyptian pharaoh Tutankhamun may have died of malaria combined with a rare bone infection, suggests a study published in the “Journal of the American Medical Association.”

The scientists, led by Egypt's chief archaeologist, Zahi Hawass, spent two years researching the mummified remains of the pharaoh, who died at age nineteen, and ten other mummies belonging to the royal family, including the grandmother and father of Tutankhamen, to extract DNA samples. Their principal method was studying DNA samples extracted from these mummies.

In DNA analysis of the Pharaoh, the researchers found signs of the malaria parasite--the oldest evidence of genetic disease already identified. In addition, the study also suggested that Tutankhamun may have suffered from a rare bone inflammation, called Kohler's Disease.

According to the researchers, these findings explain why rods and pieces of wood were found among the belongings of Tutankhamun, which could have been used as canes enabling him to walk.

Since the discovery of his tomb, many academics have been speculating about the reason for his untimely death. Some suggest that he may have been betrayed and murdered.

Other theories suggest that he could have been hit by a carriage or that he could have suffered from a genetic disease since he died young and left no heirs.

Some artifacts from the time show that the royals had a curved, feminine appearance, which, according to some scholars, would be typical of hereditary conditions such as Marfan syndrome, characterized by long limbs.

But Hawass's team rejected these explanations. The explanation offered by the study suggests that Tutankhamun would have broken his leg shortly before his death. Because of the disease, the bone would not have been set properly, thus leading to an infection.

According to the hypothesis suggested by the survey, since his body was already weakened and susceptible to infections, the malaria infection eventually proved to be fatal for the pharaoh.

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