Saturday, September 25, 2010

Le Senato del Statos Unite rejecta le debatto sur gays in le fortias armate del Statos Unite.


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Le Senato del Statos Unite rejectava un nove tentativa de initiar le debatto sur un possibile lege pro permitter que homosexuales serve in le fortias armate american, revelante apertemente su preferentia sexual.

Actualmente, homosexuales es admittite in le fortias armate, ma illes pote esser expellite si illes revela apertemente lor orientation sexual, in un politica cognoscite como “Don’t Ask, Don’t Tell”. Le presidente Barack Obama habeva promettite reverter iste politica.

Ma con forte resistentia del opposition republican, le proposition de initiar le deliberation sur le cambio de politica finalmente esseva rejectate, recipiente le appoio de 56 senatores, quatro minus que le numero necesse pro approbar le cambio. Altere 43 votava contra iste proposition.

Le criticos del lege dice que le cambio poterea afficer le moral del soldatos.

Le democratas, qui appoia iste cambio, pote essayar a aperir iste projecto pro debatto in le Senato un altere vice ante que le anno termina.

Gruppos de defensa del derectos del gays dice que illes time que, si le democratas perde sedes in le Congresso in le electiones de novembre, un nove tentativa de approbar le lege essera etiam plus difficile.

Robert Gates, le Secretario de Defensa del Statos Unite, diceva que ille esseva disponite a accptar iste cambio, ma ille voleva executar lo lentamente pro evitar possibile effectos sur le moral del truppas.

Gates diceva que ille non vole le approbation de iste lege ante le conclusion de un studio del Pentagono sur le effectos de iste cambio sur le militares.

Obama promitteva que nulle cambio esserea implementate ante le publication del studio le prime die de decembre.

Un sondage Gallup indica que le majoritate del americanos accepta soldatos apertemente gay in le fortias armate del pais.

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O Senado dos Estados Unidos rejeita debate sobre gays nas forças armadas dos Estados Unidos.

O Senado dos Estados Unidos rejeitou uma nova tentativa de iniciar o debate sobre uma possível lei para permitir que homossexuais sirvam nas forças armadas americanas revelando abertamente sua preferência sexual.

Atualmente, homossexuais são admitidos nas forças armadas, mas podem ser expulsos se revelarem abertamente sua opção sexual, numa política conhecida como “Don’t Ask, Don’t Tell”. O presidente Barack Obama tinha prometido reverter esta política.

Entretanto, com forte resistência da oposição republicana, a proposta de iniciar a deliberação sobre a mudança da política acabou recebendo o apoio de 56 senadores, quatro a menos do que os necessários para aprovar a mudança. Outros 43 votaram contra esta proposta.

Os críticos da lei dizem que a mudança poderia afetar o moral dos soldados.

Os democratas, que apóiam essa mudança, podem tentar abrir este projeto para debate no Senado, mais uma vez antes do ano terminar.

Grupos de defesa dos direitos dos gays dizem temer que, se os democratas perderem assentos no Congresso nas eleições de novembro, uma nova tentativa de aprovar a lei ficará ainda mais difícil.

Robert Gates, o Secretário de Defensa dos Estados Unidos, disse que ele estava disposto a aceitar essa mudança, mas queria executá-la lentamente para evitar possíveis efeitos sobre o moral das tropas.

Gates disse que ele não quer a aprovação desta lei antes da conclusão de um estudo do Pentágono sobre os efeitos desta mudança sobre os militares.

Obama prometeu que nenhuma mudança seria implementada até que o estudo seja divulgado, em primeiro de dezembro.

Uma pesquisa Gallup indica que a maioria dos americanos aceitariam soldados abertamente gays nas forças armadas do país.

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U.S. Senate rejects debate on gays in the American military.

The U.S. Senate on Tuesday rejected a new attempt to begin debate on a possible law to allow homosexuals to serve in the U.S. military while openly revealing their sexual preference.

Today, homosexuals are accepted in the military, but they can be expelled if they openly reveal their sexual orientation, a policy known as “Don’t ask, Don’t tell.” President Barack Obama promised to reverse this policy.

However, with strong resistance from the Republican opposition, the proposal to begin deliberations about reversing this policy finally received the support of 56 senators, four fewer than needed to approve the change. Another 43 voted against this proposal.

Critics of the law say the change could affect the morale of soldiers.

The Democrats, who support this change, may try to open up this project to debate in the Senate once again before the year ends.

Gay rights advocacy groups say they fear that if the Democrats lose seats in Congress in the November elections, a new attempt to pass the law will be even more difficult.

Robert Gates, the U.S. Secretary of Defense, said that he was willing to accept this change but wanted to implement it slowly to avoid possible effects on the morale of the troops.

Gates said that he does not want approval of this law before the completion of a study by the Pentagon on the effects of this change on the military.

Obama promised that no changes would be implemented until the study is released on December 1.

A recent Gallup poll indicates that most Americans would accept openly gay soldiers in the armed forces of the country.

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