Friday, April 8, 2011
Le ruinas de Chernobyl 25 annos post le disastro
(Languages of this post: Interlingua, Portuguese, English)
Quasi 25 annos post le pejor disastro nuclear del mundo, le accesso al zona de exclusion de 30 kilometros circum le reactores de Chernobyl totevia es prohibite, e il es un scena de abandono.
Centenares de functionarios travalia in le mantenimento del coperatura del reactor ubi occurreva le disastro, ma illes pote remaner solmente duo septimanas in le region e tunc es substituite.
Le disastro in le reactor quatro de Chernobyl occurreva le 26 de april, 1986. Decenas de personas moriva del effectos immediate del radiation e altere milles moriva de cancer--inter illes soldatos inviate pro le operation de nettamento.
Le die del disastro, le functionarios del camera de controlo del reactor quatro sapeva que il habeva alique errate, ma illes non habeva percipite le grande explosion in le camera principal, a decenas de metros de ubi illes se trovava. Actualmente le camera es un loco obscur e pulverose, ubi totevia il es possibile vider le tabulas e paneles abandonate.
Laurin Dodd, director del projecto pro construer un coperatura circum le vetule reactor, dice que le situation non pare tan periculose quando on lo vide foras del usina, ma in le camera central totevia il es possibile vider le ruinas incredibile del disastro.
Il ha planos ambitiose e car pro le construction de un nove coperatura pro le reactor, que facerea de Chernobyl un loco secur in le proxime cento annos, evitante major contamination in le evento de un collapso.
In le citate de Pripyat, apud le usina, 50 mille personas fugiva post le disastro. Le loco totevia se trova contaminate e abandonate.
Andrey Glukhov viveva in le vicinitate e, le die del accidente, iva a operar le reactor quatro, ma su torno esseva cambiate.
“Quando io vide le schola ubi mi filios studiava, quando io vide le edificios ubi mi amicos viveva--alicunes de illes non vive nunc--illo es un experientia multo triste”, dice Glukhov.
Ille audiva le explosion quando ille se trovava in su apartamento, ma nemo sapeva quanto serie illo esseva. Le population solmente esseva evacuate 36 horas postea.
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As ruínas de Chernobil 25 anos depois do desastre
Quase 25 anos depois do pior desastre nuclear do mundo, o acesso à zona de exclusão de 30 quilômetros ao redor dos reatores de Chernobil ainda é proibido, e é um cenário de abandono.
Centenas de funcionários trabalham na manutenção do abrigo para o reator onde ocorreu o desastre, mas eles podem ficar apenas duas semanas na região e, então, são substituídos.
O desastre no reator quatro de Chernobil aconteceu em 26 de abril de 1986. Dezenas de pessoas morreram dos efeitos imediatos das radiações e outros milhares morreram de cancer--entre eles soldados enviados para a operação de limpeza.
No dia do desastre, os funcionários da sala de controle do reator quatro sabiam que havia algo errado, mas não tinham percebido a grande explosão na sala principal, a dezenas de metros de onde estavam. Atualmente a sala é um lugar escuro e empoeirado, onde ainda é possível ver as mesas e painéis abandonados.
Laurin Dodd, diretor do projeto para construir um abrigo em volta do antigo reator, conta que a situação não parece tão perigosa quando olhada de fora, mas, na sala central, ainda é possível ver as ruínas incríveis do desastre.
Existem planos ambiciosos e caros para a construção de uma nova cobertura para o reator, que faria de Chernobil um lugar seguro nos próximos cem anos, evitando mais contaminação em caso de desabamento.
Na cidade de Pripyat, próxima da usina, 50 mil pessoas fugiram depois do desastre. O lugar ainda está contaminado e abandonado.
Andrey Glukhov morava no local e, no dia do acidente, iria operar o reator quatro, mas seu turno foi mudado.
“Quando vejo a escola onde meus filhos ficavam, quando vejo os prédios onde meus amigos moravam--alguns deles não estão mais vivos--é uma experiência muito triste”, diz Glukhov.
Ele ouviu a explosão de seu apartamento, mas ninguém sabia o quanto era sério. A população só foi retirada 36 horas depois.
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The ruins of Chernobyl 25 years after the disaster
Almost 25 years after the worst nuclear disaster in the world, access to the nineteen-mile exclusion zone around Chernobyl’s reactors is still prohibited, and it is a scene of abandonment.
Hundreds of employees work on the maintenance of the covering on the reactor where the disaster occurred, but they can only stay two weeks in the region and then are replaced.
The disaster in reactor four at Chernobyl happened on April 26, 1986. Dozens of people died from the immediate effects of radiation and thousands died from cancer--among them soldiers dispatched for the cleanup operation.
On the day of the disaster, officials from the control room of reactor four knew something was wrong but had not noticed the huge explosion in the main room a few dozens of yards from where they were. Currently the room is a dark and dusty place, where you can still see the abandoned tables and panels.
Laurin Dodd, director of the project to build a covering around the old reactor, says that the situation does not seem so dangerous when looked at from the outside, but in the main hall, you can still see the incredible ruins of the disaster.
There are ambitious and expensive plans to build a new covering for the reactor, which would make Chernobyl a safe place for the next hundred years, preventing further contamination in the event of collapse.
In the town of Pripyat, near the plant, 50 thousand people fled after the disaster. The place is still contaminated and abandoned.
Andrey Glukhov lived closeby and on the day of the accident was going to operate reactor four, but his shift was changed.
“When I see the school where my children were, when I see the buildings where my friends lived--some of whom are no longer alive--it s exciting, it is a very sad experience,” says Glukhov.
He heard the explosion from his apartment, but nobody knew how serious it was. The population was removed only after 36 hours.
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