Saturday, March 7, 2009
Version gay de “Romeo e Julieta” causa polemica in Anglaterra.
(Languages of this post: Interlingua, Portuguese, English)
Le drama “Romeo e Juliano”, un version gay de “Romeo e Julieta” per William Shakespeare, scribite per le professor de theatro de un schola del est de London e representate per studentes adolescente pro marcar le Mense Historico de Lesbianos, Gays, Bisexuales, e Transgeneros, causava un discussion in le parlamento Britannic. Le presentation irritava le parlamentario Philip Davies, del Partito Conservator, qui diceva que le drama esseva “incredibile.”
“Ulle persona con un minimo de senso prefererea que su filios apprendeva sur Romeo e Julieta e non sur Romeo e Juliano”, affirmava Davies in un discurso in le Camera del Comunes. Ille anque representa le Campania contra o Politicamente Correcte in le parlamento. “Io crede”,.ille concludeva, “que il es preoccupante que ille obra prime de litteratura sia usate pro ille proposito politicamente correcte.”
Le leader del Camera del Communes, Harriet Harman, del Partito Travaliator, rememorava su college Davies que in le epocha de Shakespeare multe personages esseva interpretate per homines e vice-versa.
“(Que nos realisa)/(Vamos [a] realisar) un debatto in le proxime septimana pro discuter le nove proposito pro legislation de equalitate”, illa diceva a Davies. “Assi nos potera assecurar que omne le personas de iste pais essera tractate con justitia e respecto e que illes non essera submittite al prejudicio e discrimination e a commentarios tan stupide como le vostres.”
Pro le professor Stanley Wells, le director del Shakespeare Birthplace Trust e le plus importante specialista in Shakespeare in Grande Britannia, il es “legitime” adaptar iste obra a conditiones social contemporanee. “Shakespeare jam ha essite adaptate pro server plure propositos in le transcurso del seculos,” ille affirmava. “Il es un exercitio legitime trovar significatos pro le public de hodie in le mythos e legendas del passate, principalmente si illo adjuva le comprension inter differente tipos de personas.”
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Versão gay de 'Romeu e Julieta' em escola causa polêmica em Inglaterra.
A peça “Romeu e Juliano”, versão gay de “Romeo e Julieta” por William Shakespeare escrita pelo professor de teatro de uma escola do leste de Londres e encenada por alunos adolescentes para marcar o Mês Histórico de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros, causou uma discussão no Parlamento britânico. A apresentação irritou o parlamentar Philip Davies, do Partido Conservador, que disse que a peça foi "inacreditável".
"Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso gostaria que seus filhos aprendessem sobre Romeu e Julieta e não sobre Romeu e Juliano", afirmou Davies em discurso na Câmara dos Comuns. Ele também representa a Campanha contra o Politicamente Correto no Parlamento. "Acho preocupante”, concluiu” “que essa obra-prima da literatura seja usada para esse propósito politicamente correto.”
A líder da Câmara dos Comuns, Harriet Harman, do Partido Trabalhador, lembrou o colega Davies que na época de Shakespeare muitas personagens femininas eram interpretadas por homens e vice-versa.
“Vamos realizar um debate na próxima semana para discutir a nova proposta para a legislação da igualdade”, disse ela a Davies. “Assim, poderemos assegurar que todas as pessoas deste país sejam tratadas com justiça e respeito, e não sejam submetidas ao preconceito, à discriminação, e a comentários estúpidos como os seus”.
Para o professor Stanley Wells, diretor do Shakespeare Birthplace Trust e o maior especialista em Shakespeare na Grã-Bretanha, é “legítimo" adaptar esta obra a condições sociais contemporâneas. “Shakespeare já foi adaptado para servir a vários propósitos ao longo dos séculos”, afirmou. “Trata-se de um exercício legítimo encontrar significados para o público de hoje nos mitos e lendas do passado, principalmente se isso ajudar a comprensão entre differentes tipos de pessoas.”
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Gay version of 'Romeo and Juliet' in school causes controversy in England.
The play “Romeo and Julian,” a gay version of “Romeo and Juliet” by William Shakespeare, written by the drama teacher in a school in East London and produced by teenage students in observance of the Historical Month of Lesbians, Gays, Bisexuals, and Trangendered people, provoked a debate in the British parliament. The presentation upset a conservative member of parliament, Philip Davies, who said the play was "unbelievable."
“Anyone with an ounce of common sense would like their children to learn about Romeo and Juliet, not Romeo and Julian,” said Davies in a speech in the House of Commons. He also represents the Campaign against the Politically Correct in Parliament. “I think,” he concluded, “that it is a cause for worry if a masterpiece of literature is used for the purpose of political correctness.”
The presiding officer of the House of Commons, Harriet Harman, of the Labor Party, reminded Davis that in Shakespeare’s time many parts for women were interpreted by men and vice versa.
"Let's have a debate next week to discuss the new proposal for legislation on equality,” she said to Davies. “This will ensure that all people of this country are treated with fairness and respect and are not subject to bias, discrimination, and comments as stupid as yours.”
For professor Stanley Wells, the director of the Shakespeare Birthplace Trust and the foremost Shakespeare specialist in Britain, it is "legitimate" to adapt this work to contemporary social conditions. "Shakespeare has been adapted to serve various purposes over the centuries," he said. "It is a legitimate exercise to find meanings for today’s public in the myths and legends of the past, especially if that helps different kinds of people understand one another."
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