Thursday, April 9, 2009

Chimpanzes excambia carne pro sexo.


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Investigatores del Instituto de Anthropologia Evolutive discoperiva que chimpanzes face accordos pro excambiar carne pro sexo.

Le scientistas discoperiva que le masculos disponite a cambiar carne que habeva chassate con chimpanzes feminin mantene relationes sexual con un frequentia duo vices major que illos que retene lor carne pro se mesme.

Isto es un excambio que non ha un effecto immediate. Le masculos que continua lor division de carne con le feminas quando illas non se trova fertile ha relationes con illas quando illas es preste pro reproduction.

Cristina Gomes e su collegas, del Instituto de Anthropologia Evolutive Max Planck, in Germania, studiava le chimpanzes in le reserva Silvestre Tai, in le Côte d’Ivoire. Illes observava le animales durante le chassa e monitorava le numero de vices que illos copulava.

“Le masculos que da partes de lor carne a feminas duplica lor successo sexual, e le feminas, que ha difficultate in obtenter carne solmente pro lor proprie effortios, augmenta lor ingestion de calorias sin le necessitate de expender energia e le risco potential de injuria que se trova connectite con le chassa”, disse Gomes. (Le carne es importante pro le dieta del animales proque illo ha un alte quantitate de proteinas.)

Le hypothese de “carne pro sexo” esseva proponite anteriormente pro explicar proque le masculos divide lor nutrimentos con le feminas. Ma ille effortios pro registrar le phenomeno faceva fiasco proque le recercatores cercava excambios directe, in le quales un masculo dava carne con un femina fertile, facente sexo con illa immediatemente.

Le equipa de Gomes seligeva un altere accostamento e discoperiva que le masculos pote dar carne a un femina e copular con illa somente post un die o duo.

Gomes crede que iste discoperta pode provider indicios al evolution human. Ille suggere que iste studio pote stimular altere studios sur humanos que explora le connexion inter le capacitate de chassar e le successo in le reproduction.

Iste discoperimento, que esseva publicate in le magazine “PLoS One”, anque pote demonstrar como le generositate pote augmentar le possiblitates de superviventia human e como illos pote esser inhibite per egoismo.

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Pesquisadores do Instituto de Antropologia Evolutiva descobriram que chimpanzés fazem “acordos” de troca de carne por sexo.

Os cientistas perceberam que os machos dispostos a compartilhar a caça com fêmeas, mantêm relações sexuais com uma frequência duas vezes maior do que aqueles que guardam a comida para si mesmos.

E esta é uma troca que não tem apenas efeito imediato. Os machos que continuam dividindo a carne com as fêmeas quando elas não estão férteis acasalam-se com elas quando estão propensas à reprodução.

Cristina Gomes e seus colegas, do Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, estudaram os chimpanzés na reserva florestal Tai, na Costa do Marfim. Eles observaram os animais durante a caça e monitoraram o número de vezes em que copularam.

“Machos que compartilham carne com fêmeas duplicam o sucesso de acasalamento e as fêmeas, que têm dificuldade de obter carne sozinhas, aumentam sua ingestão de calorias sem arcar com o custo energético e o risco potencial de ferimento ligado à cicada”, disse Gomes. (A carne é importante para a dieta dos animais porque tem alto valor proteico.)

A hipótese de “carne por sexo” foi proposta anteriormente para explicar porque os machos dividem sua comida com as fêmeas. Mas aquelas tentativas de registrar o fenômeno fracassaram porque os pesquisadores procuraram trocas diretas, em que um macho compartilhou a carne com uma fêmea fértil, fazendo sexo com ela em seguida.

A equipe de Gomes escolheu outra abordagem e descobriu que os machos podem compartilhar carne com uma fêmea e só copular com ela após um dia ou dois.

Gomes acredita que a descoberta pode até fornecer pistas sobre a evolução humana. Ele sugere que este estudo pode lançar as bases para outros, sobre os seres humanos, que explorem a ligação entre a habilidade para caçar e o sucesso na reprodução.

Esta descoberta, que foi publicado na revista “PLoS One”, pode também demonstrar como a generosidade pode aumentar as possibilidades de sobrevivência humana e como elas podem ser inibidas por egoismo.

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Researchers from the Institute of Evolutionary Anthropology discovered that chimpanzees make deals to exchange meat for sex.

Scientists realized that the males that are willing to share with females the game they have hunted have twice the amount of sex than those that keep the food for themselves.

And this is an exchange which is not immediate. The males that divide meat with the females when they are not fertile mate with them when they are ready to reproduce.

Cristina Gomes and her colleagues at the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Germany studied the chimpanzees in the Tai forest reserve on the Ivory Coast.

They observed the animals while they hunted and monitored the number of times they mated.

“Males that share meat with females double their mating success and the females, which have difficulty in obtaining meat by themselves, increase their intake of calories without bearing the energy cost and the potential risk of injury related to hunting,” said Gomes. (Meat is important in the diet of the animals because it has high protein value.)

The hypothesis of “meat for sex” was proposed earlier to explain why the males shared their food with females. But those attempts failed to observe the phenomenon because the researchers looked for direct exchanges in which a male shared meat with a fertile female and had sex with her immediately afterward.

Gomes’s team took another approach and found out that males may share meat with females and then mate with them after only a day or two.

Gomes believes the discovery may provide clues to human evolution. He suggested (that) this study may lay the groundwork for other ones on humans to explore the connection between the ability to hunt and success in reproduction.

This discovery, which was published in the journal “PLoS One,” may also demonstrate how generosity may enhance the possibilities of human survival and how they may be inhibited by selfishness.

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