Tuesday, April 21, 2009

Planctos contra le Statos Unite marca le prime dies del summitate in Trinidad e Tobago.


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Desde que ille arrivava a Port of Spain, in Trinidad e Tobago, le presidente del Statos Unite, Barack Obama, ha audite multe planctos del chefs de stato presente in le Summitate del Americas. Le presidentes de iste paises cautemente evitava criticas specific del presidente american. Ma totevia Obama debeva audir multe criticas contra le Statos Unite.

Le criticas comenciava con le presidente de Argentina, Cristina Kirschner. Secundo illa, le relation del Statos Unite con le America latin esseva, durante decadas, “traumatic”, e resultava in dictaturas e interventiones militar. “Io vole dicer al presidente Obama que de nulle maniera significa isto un critica de ille”, illa diceva. “Ma totevia io debe presentar hic un historia de alicun cosas horribile que nos ha affligite a causa del politicas anterior del Statos Unite.

Tunc, in un discurso que durava quasi un hora, Daniel Ortega narrava le detalios del aggression del Staos Unite in Nicaragua durante le administration de Reagan. Ortega anque parlava sur le question Cuban. “Io ha vergonia de trovar me hic sin le presentia de Cuba”, diceva ille. Ma ille addeva que le presidente Obama “obviemente non ha ulle blasmo pro isto, desde que ille habeva solmente tres menses de etate in le epocha del Revolution Cuban.

Obama reageva calmemente a lo que Ortega diceva. “Io es multo felice que le presidente Ortega non me blasma pro cosas que eveniva quando io habeva tres menses de etate”, diceva ille, relaxante le auditorio.

Durante le matino, Obama se trovava reunite con le 12 chefs de stato cuje paises forma le Union de Nationes Sud-American (Unasul); inter illes esseva le presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Un del themas esseva le crise economic. Le presidente Lula, pro exemplo, suggereva que le Statos Unite augmenta le adjuta financiari/financial al paises plus povre del region.

Secundo le cancellero Celso Amorim del Brasil, le clima del reunion esseva “assatis cordial”. “Le presidente Obama”, diceva ille, “es obviemente un excellente politico e ha un grande capacitate de audir e reflecter sur lo que ille audi”.

In su discurso de apertura, Obama suggereva que le leaders del hemispherio “se orienta verso le futuro. Sovente le opportunitate de construer nove relationes inter le paises del Americas es frustrate per discussiones que nunc es obsolete”.

Le presidente de Venezuela, Hugo Chávez, esseva clemente in su critica del Statos Unite, e ille laudava Obama pro monstrar interesse in le observationes de altere chefs de stato qui communicava lor preoccupationes. “Que bon que Obama ha prendite nota e que responde a alicunes de nostre questiones”, diceva Chávez.

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Desde que chegou a Port of Spain, em Trinidad e Tobago, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já ouviu inúmeras queixas dos chefes de Estado presentes na Cúpula das Américas. Os presidentes destes países tomaram o cuidado de não culpar especificamente o presidente americano. Mas, ainda assim, Obama teve de ouvir muitas críticas contra os Estados Unidos.

As críticas começaram com a presidente da Argentina, Cristina Kirschner. Segundo ela, a relação dos Estados Unidos com a América Latina foi, durante décadas, “traumática”, e resultou em ditaduras e intervenções militares. “Quero dizer ao presidente Obama que de maneira nenhuma isso significa uma crítica a ele”, disse. “Mas ainda tenho de apresentar aqui uma história de algumas coisas horríveis que temos percorrido, como resultado de políticas anteriores dos Estados Unidos”.

Então, em um discurso que durou quase uma hora, Daniel Ortega narrou os pormenores da agressão dos Estados Unidos na Nicarágua durante a administração Reagan. Ortega também levantou a questão cubana. “Tenho vergonha de estar aqui sem a presença de Cuba”, disse. Mas acrescentou que o presidente Obama “obviamente não tinha culpa, já que tinha apenas três meses na época da Revolução Cubana”.

Obama reagiu calmamente ao que Ortega disse. “Fico feliz que o presidente Ortega não me culpe por coisas que aconteceram quando eu tinha três meses de idade”, disse, descontraindo a plateia.

Pela manhã, Obama esteve reunido com os 12 chefes de Estado que formam a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), entre eles o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um dos temas foi a crise econômica. O presidente Lula, por exemplo, sugeriu que os Estados Unidos ampliassem a ajuda financeira aos países mais pobres da região.

De acordo com o chanceler Celso Amorim do Brasil, o clima da reunião foi “bastante cordial”. “O presidente Obama”, disse, “é, obviamente, um excelente político e tem uma grande capacidade de ouvir e refletir sobre o que ouve”.

Em seu discurso de abertura, Obama sugeriu que os líderes do hemisfério “olhassem para o future. Com frequência a oportunidade de construir novas relações entre os países das Americas é prejudicada por discussões ultrapassadas”.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, foi leve em sua crítica aos Estados Unidos, e ele elogiou Obama para mostrar interesse nas observações de outros chefes de estado que compartilharam suas preocupações. “Que bom que Obama tenha tomado nota e que responda a algumas de nossas interrogações”, disse Chávez.

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Since he arrived in Port of Spain in Trinidad and Tobago, the U.S. President, Barack Obama, heard many complaints from the Heads of State attending the Summit of the Americas. The presidents of these countries took care to avoid specifically blaming the U.S. president. But even so, Obama had to hear many criticisms of the United States.

The criticism began with the president of Argentina, Cristina Kirschner. According to her, U.S. relations with Latin America were traumatic for decades and resulted in dictatorships and military interventions. “I want to say to President Obama that this is no way a criticism of him,” she said. “But I still must present here a history of some horrible things we have gone through as a result of former U.S. policies.”

Then, in a speech that lasted almost an hour, Daniel Ortega narrated the details of aggression by the United States in Nicaragua during Reagan’s administration. Ortega also raised the Cuba issue. “I am ashamed to be here without the presence of Cuba,” he said. But the president added that Obama “obviously was not guilty since he was only three months old at the time of the Cuban Revolution.”

Obama reacted calmly to what Ortega said. “I am happy that President Ortega does not blame me for things that took place when I was three months old,” he said relaxing the audience.

In the morning, Obama met with the 12 Heads of State forming the Union of South American Nations (Unasul), including President Luiz Inácio Lula da Silva. One of the topics was the economic crisis. President Lula, for example, suggested that the United States extend greater financial assistance to the poorest countries in the region.

According to Chancellor Celso Amorim of Brazil, the climate of the meeting was “very cordial”. “President Obama,” he said, “is obviously an excellent politician and has a great ability to listen to and reflect on what he hears.”

In his opening speech, Obama suggested that the leaders of the hemisphere “look to the future. Often the opportunity to build new relationships among the countries of the Americas is hampered by outdated discussions.”

The president of Venezuela, Hugo Chavez, was mild in his criticism of the United States, and he praised Obama for showing interest in the remarks of other heads of state who shared his concerns. “How nice it is that Obama has listened to and answered some of our questions,” said Chavez.

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