Sunday, April 12, 2009

Obama comencia a vider signales de recuperation in le economia.


(Languages of this post: Interlingua, Portuguese, English)


Le presidente American, Barack Obama, diceva que ille vide parve signales de sperantia in le economia, ma ille accentuava que le system continua a esser “severemente deprimite”.

“Nos comencia a vider progresso”, diceva Obama a jornalistas post un reunion del equipa economic in le Casa Blanc. “Si nos continua assi”, diceva ille, “io es completemente confidente que nos recuperara le economia.”

Obama citava le augmento de prestos a parve companias, le moneta jam destinate a reductiones de impostos, e nove investimentos in infrastructura e projectos de energia como signales de optimismo pro le economia.

Le presidente anque diceva que le mensuras debe “traducer se a in crescimento economic, empleos, e augmento de poter acquisitive pro le populo american, ma in iste momento nos vide le perdita de multe empleos, multe difficultates, e multe personas qui debe confrontar problemas multo complicate. Etiam nunc il ha multe travalio a facer e in le proxime septimanas vos va a vider altere actiones del governamento.”

Obama diceva que ille e su equipa discuteva le stabilitate del systema financiari/financial, le mercato de benes immobile, e planos pro adjuvar le bancas a reducer lor collectiones de securitates putride.

Participava in le reunion in le Casa Blanc le secretario del tresoreria, Timothy Geithner, e le presidente del Fed (Le banca central del Statos Unite), Ben Bernanke.

---

O presidente americano, Barack Obama, disse estar vendo pequenos sinais de esperança na economia, mas ressaltou que o sistema prossegue sendo "severamente pressionado".

"Começamos a ver progressos", disse Obama à jornalistas após uma reunião da equipe econômica na Casa Branca. “Se continuarmos assim”, disse ele, “tenho certeza absoluta que recuperaremos a economia."

Obama citou o aumento nos empréstimos a pequenas empresas, os fundos já destinados aos cortes de taxas e novos investimentos em infraestrutura e projetos de energia como sinais de otimismo para a economia.

O presidente também disse que as medidas devem “se traduzir em crescimento econômico, empregos e aumento de poder aquisitivo para o povo Americano, mas agora mesmo estamos vendo muitos empregos sendo perdidos, muitas dificuldades e a população enfrentando problemas bem complicados. Ainda tem muito trabalho a ser feito e nas próximas semanas vocês vão ver outras ações adotadas pelo governo."

Obama disse que ele e a equipe discutiram a estabilidade do sistema financeiro, o mercado imobiliário e planos para auxiliar os bancos a reduzir sua carteira de títulos podres.

Participaram da reunião na Casa Branca o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, e o presidente do Fed (o Banco Central dos Estados Unidos), Ben Bernanke.

---

The U.S. president, Barack Obama, said he sees small signs of hope in the economy but stressed that the system continues to be “severely depressed.”

“We are noticing progress,” Obama said to journalists after a meeting of his economic team in the White House. “If we continue like this,” he said, “I am absolutely certain that the economy will recover.”

Obama cited the increase in loans to small companies, the funds already earmarked for tax cuts, and new investments in infrastructure and energy projects as signs justifying optimism for the economy.

The president also said the measures “must be reflected in economic growth, jobs, and increased purchasing power for the American people, but right now we see a lot of jobs being lost, a lot of difficulties, and people facing some very complicated problems. There is still a lot of work to be done, and in the coming weeks you will see the government taking other actions.”

Obama said he and his team discussed the stability of the financial system, the real-estate market, and plans to help banks reduce their portfolios of rotten securities.

Participants in the White House meeting included the Treasury secretary, Timothy Geithner, and the president of the Fed (the U.S. Central Bank), Ben Bernanke.

No comments: