Cuba non vole normalisar su relationes con le Statos Unite, dice Hillary.

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Le Secretario de Stato american, Hillary Clinton, affirmava iste venerdi que le leaders Cuban Raúl Castro e su fratre, Fidel, non vole normalisar le relationes inter su pais e le Statos Unite.

“Io pensa, personalmente, que le fratres Castro non vole le fin del embargo e non vole vider le normalisation del relationes con le Statos Unite proque illes perderea omne lor excusas pro toto lo que passava in Cuba in le ultime 50 annos”, diceva Hillary. “Multes in le mundo nunc vide lo que nos jam habeva vidite ante multe tempore: un dictatura multo intransigente que suffocava le ambitiones de cubanos pro complir un vita melior.”

Le Statos Unite insiste que Cuba monstra alicun tipo de progresso in questiones de respecto al derectos human e democratia ante suspender le embargo commercial que jam dura 50 annos.

In februario, autoritates American e Cuban initiava, in Havana, negotiationes directe al respecto de questiones con ligamines al immigration inter le duo paises.

Cuba e le Statos Unite habeva le costume de reunir se duo vices per anno pro negotiationes concernente le immigration, que cercava evitar le exodo in massa de cubanos a Miami, in Florida, in parve naves improvisate.

Ma iste negotiationes esseva paralysate durante le governamento de George W. Bush, qui cancellava omne contactos con Cuba.

Le relationes meliorava quando comenciava le governamento de Barack Obama, con le resumption de negotiones directe in areas de interesse mutue.

Obama anque suspendeva omne le restrictiones de visitas de cubanos american a Cuba e anque al invio de moneta a familiares de iste cubanos american qui totevia vive in le insula.

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Cuba não quer normalizar suas relações com os Estados Unidos, diz Hillary.

A Secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou, nesta sexta-feira, que os líderes cubanos Raúl Castro, e seu irmão, Fidel, não querem normalizar as relações entre seu país e os Estados Unidos.

“Eu penso, pessoalmente, que os Castro não querem o fim do embargo e não querem ver a normalização das relações com os Estados Unidos porque eles perderiam todas suas desculpas por tudo o que não aconteceu em Cuba nos últimos 50 anos”, disse Hillary. “Muitos, no mundo, veem agora aquilo que nós já tínhamos visto há muito tempo: uma ditadura muito intransigente que sufocou as ambições de cubanos para conseguir uma vida melhor.”

Os Estados Unidos insistem que Cuba mostre algum tipo de progresso nas questões do respeito aos direitos humanos e democracia antes de suspender o embargo comercial que já dura 50 anos.

Em fevereiro, autoridades americanas e cubanas iniciaram, em Havana, negociações diretas a respeito de questões ligadas à imigração entre os dois países.

Cuba e Estados Unidos costumavam se reunir duas vezes por ano para negociações a respeito de imigração, que visavam evitar o êxodo em massa de cubanos em direção à Miami, na Flórida, em pequenas embarcações improvisadas.

Mas, estas negociações foram paralisadas durante o governo de George W. Bush, que cancelou todos os contatos com Cuba.

As relações melhoraram no início do governo de Barack Obama, com a retomada das negociações diretas em áreas de interesse mútuo.

Obama também suspendeu todas as restrições de visitas de cubanos americanos à Cuba e também ao envio de dinheiro para familiares destes cubanos americanos que ainda moram na ilha.

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Cuba does not want to normalize its relations with the United States, says Hillary.

The U.S. Secretary of State, Hillary Clinton, stated on Friday that the Cuban leader Raul Castro and his brother, Fidel, do not want to normalize relations between their country and the United States.

“I think personally that the Castros don’t want to end the embargo and don’t want to see the normalization of relations with the United States because they would lose all their excuses for everything that has not happened in Cuba over the past 50 years,” said Hillary. “Many in the world now see what we had seen long ago: a very intransigent dictatorship that has choked off the possibilities of Cubans to achieve a better life.”

The United States insists that Cuba show some sort of progress on issues of human rights and democracy before suspending the trade embargo that has lasted fifty years.

In February, U.S. and Cuban authorities began direct negotiations in Havana on issues related to immigration between the two countries.

Cuba and the United States used to gather twice a year for talks on immigration, which sought to prevent the mass exodus of Cubans toward Miami, Florida, in small makeshift boats.

But these negotiations were stalled during the administration of George W. Bush, who canceled all contacts with Cuba.

Relationships improved at the beginning of Barack Obama’s government with the resumption of direct negotiations in areas of mutual interest.

Obama also lifted all restrictions on visits by Cuban Americans to Cuba and also the sending of money to relatives of Cuban Americans who still live on the island.