Wednesday, April 7, 2010

Le Brasil e le Statos Unite va a signar un accordo de defensa.


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Le Brasil e le Statos Unite va a signar le proxime lunedi un accordo de cooperation in le area de defensa, secundo fontes diplomatic.

Le texto del accordo se trova in su phase de revision final, e le expectation es que le Ministro Brasilian de Defensa, Nelson Jobim, viagiara a Washington pro signar le documento con le Secretario de Defensa american, Robert Gates.

Iste essera le prime accordo inter le duo paises in le area de defensa desde 1977, quando le Brasil cancellava unilateralmente un accordo militar con le Statos Unite que esseva negotiate in 1952.

Desde 1977, le duo paises ha mantenite solmente parve accordos sectorial in le area de defensa, que includeva le venta de equipamentos e intercambios inter le fortias armate. Le nove accordo crea un instrumento juridic sur iste themas.

Le projectos de cooperation a esser implementate per le duo paises totevia non se ha definite, ma illos debera involver exercitation, equipamentos, e disveloppamento technologic in le area de defensa.

Secundo fontes diplomatic, le discussiones sur le accordo esseva initiate durante le governamento del presidente George W. Bush, ma alicun detalios arrivava a lor forma final solmente in le ultime menses.

In le anno passate, le relation bilateral ha passate trans momentos de tension debite a divergentias in diverse themas. Un del problemas esseva causate per le recente accordo inter le Statos Unite e Colombia, que ha provisiones pro le uso de bases in territorio colombian per fortias american.

Iste relation militar inter le Statos Unite e Colombia ha attrahite criticas de diverse paises del America del Sud, specialmente Venezuela. Le governamento brasilian anque criticava ille accordo proque illo manca transparentia.

Le nove accordo con le Brasil, al contrario del tractato con Colombia, non involve accesso special de un del paises al territorio del altere o ulle tipo de immunitates pro le truppas.

Le documento anque garanti respecto al principios de equalitate soveran del statos, non-intervention in affaires interne, e inviolabilitate territorial.

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O Brasil e os Estados Unidos vão assinar um acordo de defesa

O Brasil e os Estados Unidos vão assinar na próxima segunda-feira um acordo de cooperação na área de defesa, segundo fontes diplomáticas.

O texto do acordo está em fase de revisão final, e a expectativa é de que o ministro brasileiro da Defesa, Nelson Jobim, viaje a Washington para assinar o documento com o Secretário de Defesa americano, Robert Gates.

Este será o primeiro acordo-entre os dois países na área de defesa desde 1977, quando o Brasil cancelou unilateralmente um acordo militar com os Estados Unidos, que foi negociado em 1952.

Desde 1977, os dois países mantinham apenas pequenos acordos setoriais na área de defesa, que incluíam a venda de equipamentos e intercâmbios entre as forças armadas. O novo acordo cria um instrumento jurídico sobre estes temas.

Os projetos de cooperação a serem implementados pelos dois países ainda não estão definidos, mas deverão envolver treinamento, equipamentos e desenvolvimento tecnológico na área de defesa.

Segundo fontes diplomáticas, as discussões sobre o acordo foram iniciadas durante o governo do presidente George W. Bush, mas alguns detalhes só alcançaram sua forma final, nos últimos meses.

No ano passado, a relação bilateral atravessou momentos de tensão devido a divergências em vários temas. Um dos problemas foi causado pelo recente acordo entre os Estados Unidos e Colômbia, que tem disposições para o uso de bases em território colombiano por forças americanas.

Esta relação militar entre os Estados Unidos e a Colômbia tem atraído críticas de vários países da América do Sul, especialmente Venezuela. O governo brasileiro também criticou esse acordo, porque carece de transparência.

O novo acordo com o Brasil, ao contrário do tratado com a Colômbia, não envolve acesso especial de um das países ao território do outro, nem qualquer tipo de imunidades para as tropas.

O documento tem também garante respeito aos princípios de igualdade soberana dos estados, não-intervenção em assuntos internos e inviolabilidade territorial.

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Brazil and the United States are going to sign a defense agreement.

Brazil and the United States are going to sign next Monday an agreement of cooperation in defense, according to diplomatic sources.

The text of the agreement is under final review, and the expectation is that the Brazilian Minister of Defense, Nelson Jobim, will travel to Washington to sign the document with the Secretary of Defense, Robert Gates.

This is the first defense agreement between the two countries since 1977, when Brazil unilaterally canceled a military agreement with the United States that was negotiated in 1952.

Since 1977, both countries have maintained only small sectoral agreements on defense, which included the sale of equipment and exchanges between the armed forces. The new agreement establishes a legal mechanism in these areas.

The projects on cooperation to be implemented by the two countries are not yet defined, but should involve training, equipment, and technological development in the area of defense.

According to diplomatic sources, discussions on the agreement were begun during the administration of President George W. Bush, but certain details reached their final form only in recent months.

Last year, the bilateral relationship has gone through moments of tension due to disagreements on several issues. One of the problems was caused by the recent agreement between the United States and Colombia, which has provisions for the use of bases in Colombian territory by American forces.

This military relationship between the United States and Colombia has drawn criticism from several countries in South America, especially Venezuela. The Brazilian government has also criticized this agreement because it lacks transparency.

The new agreement with Brazil, unlike the treaty with Colombia, involves no special access by one of the countries in the territory of the other or any kind of immunity for the troops.

The document also guarantees respect for the principles of sovereign equality of states, nonintervention in internal affairs, and territorial inviolability.

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