Friday, April 9, 2010
Le Statos Unite critica contractos de defensa inter Russia e Venezuela.
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Le governamento del Statos Unite criticava un serie de accordos de defensa signate inter Russia e Venezuela pro le compra de billiones de dollars in armas pro le arsenal del pais.
“Nos non comprende proque Venezuela ha besonio de ille armas pro su legitime defense proprie”, diceva un porta-voce del Departamento de Stato del Statos Unite, Philio Crowley.
“Si Venezuela va a augmentar su arsenal militar, nos certemente non vole vider le migration de ille equipamento a altere partes del hemispherio”, affirmava Crowley.
Plus anteriormente, le prime ministro russe, Vladimir Putin, post su visita recente a Caracas, affirmava in Moscova que Russia habeva vendite plus que US$5 billiones de dollars in armas a Venezuela.
Secundo le prime ministro, le contactos haberea beneficios pro dece e tres fabricantes de armamentos russe e include un credito de US$2.2 billiones, annunciate le anno passate, que totevia non ha essite utilisate per le governamento de Hugo Chávez.
Desde 2004, Venezuela investiva plus que US$4 billiones in le compra de armamentos russe. Le alliantia, considerate strategic per le governamento de Caracas, permitteva le compra de 24 aviones de combate Sukhoi-30, 53 helicopteros de transporte e attacco, e 100.000 fusiles de assalto.
Russia deveniva le plus grande fornitor de armamentos pro Venezuela quando le Statos Unite imponeva un blocada prohibente le vendita de armas al pais, impedente mesmo le vendita de 24 aviones Supertucan de Embraer pro le Fortias Armate Venezuelan.
Durante le visita de Putin a Caracas, le presidente Venezuelan, Hugo Chávez, rejectava le preoccupationes del Statos Unite. “Nos non sta a construer un alliantia contra le Statos Unite”, diceva Chávez, “e a nos non importa lo que pensa Washington.”
In novembre, Chávez diceva que le truppas Venezuelan se trovava preparate pro le guerra con Colombia in responsa al plano del augmento de truppas American in bases in ille pais, previdite in le accordo inter Colombia e le Statos Unite.
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Os Estados Unidos criticam contratos de defesa entre Rússia e Venezuela.
O governo dos Estados Unidos. criticou uma série de acordos de defesa assinados entre a Rússia e a Venezuela para a compra de bilhões de dólares em armas para o arsenal do país.
“Nós não entendemos por que a Venezuela precisa dessas armas para sua legítima defesa própria”, disse um porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Philip Crowley.
“Se a Venezuela vai aumentar seu arsenal militar, nós certamente não queremos ver esse equipamento migrando para outras partes do hemisfério”, afirmou Crowley.
Mais cedo, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, após sua recente visita a Caracas, afirmou em Moscou que a Rússia teria vendido mais de US$5 bilhões (cerca de R$ 8,8 bi) em armas para a Venezuela.
Segundo o premiê, os contratos beneficiariam treze fabricantes de armamentos russos e incluem ainda um crédito de US$2,2 bilhões (R$ 3,8 bi), anunciado no ano passado, que ainda não teria sido utilizado pelo governo de Hugo Chávez.
Desde 2004, a Venezuela investiu mais de US$ 4 bilhões na compra de armamentos russos. A aliança, considerada estratégica pelo governo de Caracas, permitiu a compra de 24 aviões de combate Sukhoi-30, 53 helicópteros de transporte e ataque e 100.000 fuzis de assalto.
A Rússia passou a ser o maior fornecedor de armamentos para a Venezuela quando os Estados Unidos impuseram um bloqueio proibindo a venda de armas ao país, impedindo, inclusive, a venda de 24 aviões Supertucanos da Embraer para as Forças Armadas venezuelanas.
Durante a visita de Putin a Caracas, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rejeitou as preocupações dos Estados Unidos. “Nós não estamos construindo uma aliança contra os Estados Unidos”, disse Chávez, “e não nos importamos com o que Washington pensa.”
Em novembro, Chávez disse que as tropas venezuelanas estavam preparadas para a guerra com a Colômbia, em resposta ao plano de aumento de tropas americanas em bases em esse país, previsto em um acordo entre a Colômbia e os Estados Unidos.
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The United States criticizes defense contracts between Russia and Venezuela.
The U.S. government has criticized a number of defense agreements signed between Russia and Venezuela for the purchase of billions of dollars in weapons for the arsenal of that country.
“We don’t understand why Venezuela needs such weapons for its self defense,” said a spokesman for the U.S. State Department, Philip Crowley.
“If Venezuela is going to increase its military arsenal, we certainly do not want to see this equipment migrating to other parts of the hemisphere,” said Crowley.
Earlier, Russian Prime Minister Vladimir Putin, after his recent visit to Caracas, said in Moscow that Russia had sold more than five billion dollars worth of arms to Venezuela.
The prime minister said the contracts would benefit thirteen Russian arms manufacturers and would include a credit of $2.2 billion, announced last year, which had not been used by the government of Hugo Chavez.
Since 2004, Venezuela has invested over four billion dollars to purchase Russian arms. The alliance, considered strategic by the government of Caracas, permitted the purchase of twenty-four Sukhoi-30 fighter aircraft, fifty-three transport and attack helicopters, and 100,000 assault rifles.
Russia became the largest supplier of arms to Venezuela when the U.S. imposed a blockade to stop the sale of arms to the country, preventing even the sale of twenty-four Embraer Supertucano aircraft to the Venezuelan military.
During Putin’s visit to Caracas, Venezuelan President Hugo Chavez rejected American concerns. “We're not building an alliance against the United States,” said Chavez, “and we do not care about what Washington thinks.”
In November, Chavez said that Venezuelan troops were ready for war with Colombia in response to the planned increase of U.S. troops on bases in that country, in accordance with an agreement between Colombia and the United States.
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