Thursday, February 3, 2011

Egypto e le dilemma de Obama


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A causa del crise in Egypto, le governamento del Statos Unite debe confrontar un dilemma que ha vexate le politica externe american pro multe annos: como defender le ideales del democratia e simultaneemente le interesses del pais.

Desde que comenciava le protestos exigente le retiro del presidente egyptian Hosni Mubarak, le Statos Unite ha habite le problema de decider si illo appoiara le manifestantes o le governamento de Mubarak, un alliato de 30 annos, considerate crucial pro le interesses american in le Oriente Medie.

In un interview publicate in le sito del Council on Foreign Relations, le ex-Secretario de Stato american James Baker describeva le situation in Egypto como un exemplo de “como il es difficile conducer le politica externe”.

“Nos debe considerar principios e valores, naturalmente, como democratia, derectos human, e libertate”, diceva Baker, qui dirigeva le affaires externe del Statos Unite de 1989 a 1992. “Ma nos anque debe considerar nostre interesses national.”

Mubarak ha habite un rolo importante in le negotiationes de pace inter le israelis e le palestinos e ha essite un importante appoiator del governamento del Statos Unite in su effortios pro combatter le extremismo islamic e le ambitiones de Iran.

Multes in le Statos Unite es convencite que, post Mubarak, un nove governamento surgira que essera hostile al interesses american.

Ultra illo, Egypto es un pais importante in le Oriente Medie, e eventos in ille pais pote haber un grande influentia sur altere paises in ille area.

Le Statos Unite provide Egypto con plus que US$1 billion per anno in assistentia, un grande parte pro le sector militar.

Nonobstante, in le ultime dies, ante le escalation de protestos, le governamento american ha le inclination de creder que le leader Egyptian debe relinquer le poter le plus rapidemente possibile.

Mubarak diceva que ille non essera un candidato al presidentia in le proxime election, ma Obama diceva que ille debe abandonar le poter immediatemente.

In un articulo publicate in le magazine “Foreign Affairs”, le analysta Stephen Cook diceva que durante le annos de su administration Mubarak debeva confrontar duo positiones irreconcabile. “Ille poterea esser le homine de Washington o un homine del populo--ma non ambes”, diceva Cook, qui crede que in le futuro nulle leader egyptian va a repeater ille error.

Totevia il non es clar como le crise in Egypto va a terminar, ma multe analystas es de accordo que le nove leader de Egypto non va a appoiar completemente le interesses american in le Oriente Medie.

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O Egito e o dilema de Obama

Por causa da crise no Egito, o governo dos Estados Unidos precisa lidar com um dilema que tem atormentado a política externa americana durante muitos anos: como defender os ideais de democracia e, ao mesmo tempo, os interesses do país.

Desde que começaram os protestos que exigem a retirada do presidente egípcio, Hosni Mubarak, os Estados Unidos teve o problema de decidir se appoiarão os manifestantes ou o governo de Mubarak, um aliado de 30 anos, considerado crucial para os interesses americanos no Oriente Médio

Em uma entrevista publicada no site do Council on Foreign Relations, o ex-Secretário de Estado americano James Baker descreveu a situação no Egito como um exemplo de “como é difícil conduzir a política externa”.

“Nós temos de considerar princípios e valores, naturalmente, como a democracia, direitos humanos e liberdade”, disse Baker, que dirigiu os assuntos externos dos Estados Unidos de 1989 a 1992. “Mas nós também temos de considerar nossos interesses nacionais.”

Mubarak tem desempenhado um papel importante nas negociações de paz entre israelenses e palestinos e tem sido um importante apoiador do governo dos Estados Unidos em seus esforços para combater o extremismo islâmico e as ambições do Irã.

Muitos nos Estados Unidos estão convencidos de que, depois de Mubarak, um novo governo surgirá que será hostil aos interesses americanos.

Além disso, o Egito é um país importante no Oriente Médio, e eventos nesse país podem ter uma grande influência sobre outros países nessa área.

Os Estados Unidos fornecem ao Egito mais de US$1 bilhão por ano em assistência, grande parte para o setor militar.

No entanto, nos últimos dias, diante da escalada dos protestos, o governo americano está inclinado a acreditar que o líder egípcio deve deixar o poder o mais rapidmente possível.

Mubarak disse que não será candidato à presidência na próxima eleição, mas Obama disse que ele deve abandonar o poder imediatamente.

Em um artigo publicado na revista “Foreign Affairs”, o analista Steven Cook disse que durante todos os anos de sua administração, Mubarak esteve sempre diante de duas posições irreconciliáveis. “Ele poderia ser o homem de Washington ou um homem do povo--mas não ambos”, disse Cook, que acredita que no futuro nenhum líder egípcio vai repetir esse erro.

Ainda não está claro como a crise no Egito vai acabar, mas muitos analistas concordam que o novo líder do Egito não vai suportar completamente os interesses americanos no Oriente Médio.

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Egypt and Obama’s Dilemma

Because of the crisis in Egypt the U.S. government must confront a dilemma that has vexed American foreign policy for many years: how to defend the ideals of democracy and, at the same time, the country’s interests.

Ever since the unrest began calling for the withdrawal of the Egyptian President, Hosni Mubarak, the United States has had the problem of deciding whether it will support the protesters or Mubarak’s government. Mubarak has been a U.S. ally for thirty years and is considered crucial to American interests in the Middle East.

In an interview published on the website of the Council on Foreign Relations, former Secretary of State James Baker described the situation in Egypt as an example of “how difficult it is to conduct foreign policy.”

“We have to consider principles and values, of course, such as democracy, human rights and freedom.” Said Baker, who managed American foreign affairs from 1989 to 1992. “But we must also consider our national interests.”

Mubarak has played an important role in peace negotiations between Israelis and Palestinians and has been an important supporter of the U.S. government in its efforts to combat Islamic extremism and the ambitions of Iran.

Many in the United States are convinced that after Mubarak, a new government will emerge that will be hostile to American interests.

Moreover, Egypt is an important country in the region, and the events in that country can have a great influence over other countries in that area.

The United States provides Egypt with more than $1 billion per year in assistance, mostly for the military.

However, in recent days, in view of the escalation of protests, the American government is inclined to believe that the Egyptian leader must relinquish power as soon as possible.

Mubarak has said that he will not be a presidential candidate in the next election, but Obama has said that he must relinquish power immediately.

In an article published in “Foreign Affairs,” the analyst Steven Cook said that during all of the years of his administration Mubarak has always been faced with two irreconcilable positions. “He could be Washington’s man or a man of the people--but not both,” said Cook, who believes that in the future no Egyptian leader will ever repat that mistake.

It is still not clear how the crisis in Egypt will end, but many analysts agree that the new leader of Egypt is not going to completely support American interests in the Middle East.

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