Friday, February 4, 2011
Un multitude de 20.000 manifestantes exige le demission del presidente de Yemen.
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Plus que 20.000 manifestantes vadeva al stratas del capital yemenite, Sanaa, exigente le demission del presidente Ali Abdullah Saleh, cuje governamento ha durate plus que 30 annos.
Saleh diceva que ille non essera un candidato pro re-election al fin de su mandato in 2013 e que ille non va a passar le poter a su filio. Su promissa, nonobstante, non calmava su opponentes, qui sta a exiger reformas politic immediate.
Al mesme tempore in que le multitude se reuniva pro protestar contra le governamento, un grande gruppo de sympathisantes del presidente anque occupava un placia in le centro del capital.
Le manifestationes es le plus grande que ha occurrite in le pais desde le initio de duo septimanas de protestos, inspirate per le rebelliones popular in Egypto e Tunisia.
Manifestantes qui oppone le governamento foras del Universitate de Sanaa critava, “Le populo vole un cambio de regime. No al corruption. No al dictatura”.
Le protesto esseva organisate per gruppos del societate civil e leaders del opposition, qui critica le augmento del povressa intra un population juvene crescente e le frustration con le falta de libertate politic.
Personas qui appoia Saleh, qui se reuniva in le Placia Tahrir (Liberation), anque exige reformas politic e economic, ma illes crede que solmente le presidente pote garantir le securitate e le stabilitate necesse pro assecurar que illos deveni realitate.
Il habeva timores que le protestos pro e contra le governamento poterea terminar in violentia, ma le manifestationes pare vader avante de maniera pacific.
Le presidente de Yemen, Ali Abdullah Saleh, assumeva le presidentia del Republica Arabe de Yemen (o Yemen del Nord), in 1978, per medio de un colpo militar. In 1990 ille deveniva le presidente del nove republica, create ex le fusion inter le Yemenes del Nord e del Sud.
Saleh collaborava con le Statos Unite in le “guerra sur le terror” durante le mandato de George W. Bush. Le grande presentia de militantes del rete Al-Qaeda, que menacia frequentemente le regime, es un del plus grande preoccupationes del governamento.
Le duo electiones que Saleh ganiava, in 1999 e 2006, esseva marcate per accusationes de fraude per su opposition.
Le governamento de Saleh sta a confrontar accusationes de corruption e de concentration del poter intra su clan. Le partito governiste, le Congresso General del Populo, ha un amplie majoritate in le Parlamento.
In januario, Saleh proponeva un emendamento constitutional que permitterea su reelection in 2013 e provocava le protestos que nunc sta a occurrer.
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Uma multidão de 20.000 manifestantes exigem a demissão do presidente do Iêmen.
Mais de 20.000 manifestantes foram às ruas na capital iemenita, Sanaa, exigindo a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh, cujo governo durou mais de 30 anos.
Saleh disse que não será candidato à reeleição ao fim de seu mandato, em 2013, e que ele não vai passar o poder a seu filho. Sua promessa, porém, não acalmou os seus opositores, que estão pedindo reformas políticas imediatas.
Ao mesmo tempo em que a multidão se reunia para protestar contra o governo, um grande grupo de simpatizantes do presidente também ocupou uma praça no centro da capital.
As manifestações são as maiores no país desde o início das duas semanas de protestos, inspirados nos rebeliões populares no Egito e na Tunísia.
Manifestantes contrários ao governo, reunidos fora da Universidade de Sanaa, gritavam, “O povo quer mudança de regime. Não à corrupção. Não à ditadura”.
O protesto foi organizado por grupos da sociedade civil e líderes da oposição, que criticam o aumento da pobreza entre uma população jovem crescente e a frustração com a falta de liberdade política.
Pessoas que apóiam Saleh, que se reuniram na Praça Tahrir (Libertação), também pedem reformas políticas e econômicas, mas eles acreditam que apenas o presidente pode garantir a segurança e a estabilidade necessárias para que elas sejam realizadas.
Houve temores de que os protestos pró e contra o governo pudessem terminar em violência, mas as manifestações parecem estar acontecendo de forma pacífica.
O presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, assumiu a Presidência da República Árabe do Iêmen (ou Iêmen do Norte) em 1978, por meio de um golpe militar. Em 1990, ele tornou-se presidente da nova república, criada a partir a fusão entre os Iêmens do Norte e do Sul.
Saleh colaborou com os Estados Unidos na “guerra ao terror” durante o mandato de George W. Bush. A grande presença de militantes da rede Al-Qaeda, que ameaça frequentemente o regime, é uma das maiores preocupações do governo.
As duas eleições que Saleh venceu, em 1999 e 2006, foram marcadas por acusações de fraude por parte da oposição.
O governo de Saleh está enfrentando acusações de corrupção e de concentração de poder em torno de seu clã. O partido governista, o Congresso Geral do Povo, tem ampla maioria no Parlamento.
Em janeiro, Saleh propôs uma emenda constitucional que permitiria sua reeleição em 2013 e provocou os protestos que estão ocorrendo agora.
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A crowd of 20,000 protesters are demanding the resignation of the president of Yemen.
More than 20,000 protesters took to the streets in the Yemeni capital, Sanaa demanding the resignation of President Ali Abdullah Saleh, whose government has lasted for more than thirty years.
Saleh said he will not be a candidate for re-election after the end of his term in 2013 and that he will not pass power to his son. His promise, however, has not calmed his opponents, who are asking for immediate political reform.
At the same time as the crowd gathered in protest against the government, a large group of the president’s supporters also occupied a square in the center of the capital.
The demonstrations are the largest in the country since the start of two weeks of protests inspired by the popular uprisings in Egypt and Tunisia.
Anti-government protesters outside the University of Sanaa shouted, “The people want regime change. No to corruption. No to dictatorship.”
The protest was organized by civilian groups and opposition leaders, who criticize the increasing poverty among a young population and growing frustration with the lack of political freedom.
People supporting Saleh, who gathered in Tahrir (Liberation) Square, also are asking for political and economic reforms, but they believe that only the president can guarantee the security and stability necessary to ensure that they take place.
There were fears that the protests for and against the government could end in violence, but the demonstrations seem to be going peacefully.
The Yemeni President, Ali Abdullah Saleh, seized the presidency of the Yemen Arab Republic (or North Yemen) in 1978 through a military coup. In 1990 he became chairman of the new republic, created from the merger of North and South Yemen.
Saleh collaborated with the United States in the “war on terror” during the tenure of George W. Bush. The large presence of militants from the Al Qaeda network, which often threatens the regime, is a major concern of the government.
The two elections that Saleh won, in 1999 and 2006, were marked by accusations of fraud by the opposition.
Saleh’s government is facing accusations of corruption and concentration of power around his clan. The ruling party, the General People’s Congress, has a broad majority in Parliament.
In January, Saleh proposed a constitutional amendment that would allow his reelection in 2013 and provoked the protests that are occurring now.
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