Tuesday, February 15, 2011

Genitores qui retirava semen de lor filio morte lucta in le tribunales de Israel pro producer un granfilio.


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Ohad Ben Yaakov moriva in un accidente de travalio a 27 annos de etate, e su patres sta a essayar a obtener permission legal pro usar su semen congelate pro producer un granfilio in un battalia legal sin precedentes in Israel.

Dudi e Mali Ben-Yaakov dice que a lor filio Ohad placerea continuar le lineage del familia in despecto de non haber lassate instructiones a iste respecto.

“Le caso es le prime in le qual le patres de un filio morte essaya a ganiar permission pro usar su semen sin haber un sponsa pro portar un embryon durante omne le tempore de gestation usque le nascimento. Usque nunc, illo solmente esseva permittite quando il habeva un possibile matre in le scena”, diceva le advocato del copula, Irit Rosenblum, qui inviava le petition del copula al advocato general de Israel, Yehuda Weinstein.

Le copula, qui donava le organos de Ohad, diceva que illes ha le derecto de proprietate sur le semen de lor filio.

“Si nos poteva donar le organos de nostre filio, pro que non pote nos usar su semen pro portar su descendentes al mundo?” diceva le copula Ben-Yaakov al jornal “Haaretz”.

Le copula affirma que illes vole eventualmente trovar un matre pro su granfilio e non un “matre surrogate” que solmente darea le baby al luce pro illes.

Le advocatos del caso dice que, secundo le lege de Israel, le granpatres non ha derectos legal de haber granfilios o un derecto legal de utilisar le semen de lor filio morte pro fines reproductive.

Ohad Ben-Yaakov habeva 27 annos quando ille suffreva un accidente durante que ille instalava un apparato de aire conditionate in septembre, 2010. Post duo septimanas in un coma, ille habeva morte cerebral.

Post decider a donar su organos, su patres inquireva sur le procedimento pro colliger le semen de lor filio, lo que esseva autorisate per le tribunal de familia.

In despecto de illo, le uso del semen pro fertilisar un ovo solmente es permittite al partenaria o le sponsa del morto, un precedente que se establiva in 2003 per le Advocato General de Israel de ille epocha, Eliaquim Rubinstein.

Con le exception de un sponsa, il non ha ulle derecto legal del patres in relation al fertilitate de lor filios--ni durante lor vita e certemente ni quando illes es morte. Le lege non recognosce le derecto de haber un granfilio”, scribeva Rubinstein in ille occasion.

Ma le advocato Irit Rosenblum crede que le uso de semen congelate, mesmo per un mulier celebate o per un copula de lesbianas, pote esser bon pro omne le personas involvite.

“Illo es un nove canal que permitte que un infante ha un familia complete. In vice de devenir gravide con le semen de un donator anonyme, le mulier sape de ubi veniva le infante e gania granpatres pro inricchir le vita de lor granfilio”, diceva Rosenblum, qui fundava le organisation New Family (Familia Nove), specialisate in le derecto de familia.

Tosto post que le caso Ben-Yaakov se revelava, ille addeva, io recipeva un quantitate enorme de telephonemas de patres qui perdeva filios in le Armea, in accidentes, o per maladias como cancer interessate in haber granfilios con le semen del filio, e io crede que illes ha le derecto de haber tal filios.”

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Os pais que se retiraram sêmen de seu filho morto estão lutando nos tribunais de Israel para produzir um neto.

Ohad Ben-Yaakov morreu em um acidente de trabalho aos 27 anos, e seus pais estão tentando obter permissão legal para usar seu sêmen congelado para produzir um neto, em uma batalha legal sem precedentes em Israel.

Dudi e Mali Ben-Yaakov dizem que seu filho Ohad gostaria de dar continuidade à linhagem da família, apesar de ele não ter deixado instruções a esse respeito.

“O caso é o primeiro em que os pais de um filho falecido estão tentando ganhar permissão para usar seu sêmen sem ter um cônjuge para transportar um embrião durante todo o tempo de gestação até o nascimento. Até agora, isso só foi permitido quando havia uma possível mãe em cena”, disse a advogada do casal, Irit Rosenblum, que enviou o pedido do casal ao procurador-geral de Israel, Yehuda Weinstein.

O casal, que doou os órgãos de Ohad, dizem que têm direito de propriedade sobre o sêmen do filho.

“Se pudermos doar os órgãos de nosso filho, por que não podemos usar seu sêmen para trazer seus descendentes ao mundo?”, disse o casal Ben-Yaakov ao jornal “Haaretz”.

O casal afirma que quer eventualmente encontrar uma mãe para seu neto e não uma “barriga de aluguel” que só iria dar à luz ao bebê para eles.

Os advogados dizem que, de acordo com a lei israelense, os avós não têm direitos legais de ter netos e uma mãe não tem um direito legal de utilizar o sêmen de seu filho morto para fins reprodutivos.

Ohad Ben-Yaakov tinha 27 anos quando sofreu um acidente enquanto instalava um aparelho de ar-condicionado, em setembro de 2010. Após duas semanas em coma, ele teve morte cerebral.

Após decidir pela doação de órgãos, os pais perguntaram aos médicos sobre o procedimento de coleta de sêmen, o que foi autorizado pela Vara de Família.

Apesar disso, o uso do sêmen para fertilizar um óvulo só é permitido pela parceira ou esposa do morto, um precedente aberto em 2003, pelo Procurador Geral de Israel naquele tempo, Eliaquim Rubinstein.

“Com exceção de um cônjuge, não há nenhum direito legal dos pais em relação à fertilidade de seus filhos--nem durante sua vida e certamente não quando eles estão mortos. A lei não reconhece o direito de ter um neto”, escreveu Rubinstein na época.

Mas a advogada Irit Rosemblum acha que o uso de sêmen congelado, mesmo por uma mulher solteira ou por um casal de lésbicas, pode ser bom para todos os envolvidos.

“É um novo canal para a criança ter uma família completa. Em vez de engravidar com o sêmen de um doador anônimo, a mulher sabe de onde veio a criança e ganha avós para enriquecer a vida de seu neto”, disse Rosenblum, que fundou a organização New Family, (Nova Família) especializada em direito de família.

“Logo depois que o caso Ben-Yaakov foi divulgado
, ele acrescentou, eu recebi uma quantidade enorme de telefonemas de pais que perderam filhos no Exército, em acidentes ou por doenças como câncer interessados em ter netos com o sêmen do filho, e eu acredito que eles tenham o direito de ter tais crianças.”

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Parents who withdrew semen from their dead son are fighting in the courts of Israel to produce a grandson.

Ohad Ben-Yaakov died in an industrial accident at age 27, and his parents are trying to get legal permission to use his frozen semen to produce a grandson, in an unprecedented legal battle in Israel.

Dudi and Mali Ben-Yaakov say that their son Ohad would like to continue the family line, although he has not left instructions in this regard.

“The case is the first in which the parents of a deceased son are trying to gain permission to use his semen without a spouse to carry an embryo all the way through gestation to birth. So far this has only been allowed when there was a possible mother on the scene,” said the couple’s lawyer, Irit Rosenblum, who sent the couple’s petition to the Attorney General of Israel, Yehuda Weinstein.

The couple, who donated Ohad’s organs, said they have ownership rights over their son’s semen.

“If we could donate the organs of our son, why can’t we use his sperm to bring his offspring into the world?” said the Ben-Yaakov couple to the newspaper “Haaretz.”

The couple says it wants to eventually find a mother for their grandson and not a “surrogate mother” who would only give birth to the baby for them.

The lawyers say that, according to Israeli law, grandparents have no legal rights to grandchildren and a mother has no legal right to use her dead son’s semen for reproductive purposes.

Ohad Ben-Yaakov was 27 when he suffered an accident while installing an air-conditioner, in September, 2010. After two weeks in a coma, he was brain dead.

After deciding to donate organs, the parents asked the doctors about the procedure for collecting semen, which was authorized by the Family Court.

Nevertheless, the use of sperm to fertilize an egg is only allowed in the case of a partner or spouse of the deceased, a precedent set in 2003 by the Attorney General of Israel at that time, Elyakim Rubinstein.

“Except for a spouse, the parents have no legal right in relation to fertility of their children--not in his lifetime and certainly not when they’re dead. The law does not recognize the right to have a grandchild,” Rubinstein wrote at the time.

But the attorney Irit Rosemblum thinks that the use of frozen semen, even for a single woman or a lesbian couple, can be good for everyone involved.

“It’s a new channel for the child to have a complete family. Instead of getting pregnant with the sperm of an anonymous donor, the woman knows where the child came from, and grandparents get to enrich the life of their grandson,” said Rosenblum , who founded the New Family organization, specializing in family law.

“Soon after the Ben-Yaakov case was disclosed,
he added,I received a huge amount of calls from parents who lost sons in the Army, in accidents, or by diseases such as cancer eager to have grandchildren with the son’s semen, and I believe they have the right to have such children.”

1 comment:

Ministério said...

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Ministério da Saúde
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