Iran dice que illo ha detenite “spiones” responsabile pro cyberattaccos.

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Le governamento de Iran recentemente diceva que illo ha detenite “spiones nuclear” suspectate de esser responsabile pro cyberattaccos contra su programma nuclear.

Secundo le pressa statal del pais, diverse personas esseva detenite como parte de un operation contra lo que le governamento irani appellava “planos de inimicos del pais”.

Le detentiones occurreva pauc dies post un attacco del cybervirus Stuxnet, que supostemente habeva le objectivo de infectar computatores in Bushehr, le planta nuclear le plus importante del pais, que comenciava a functionar in augusto.

Le autoritates habeva negate, nonobstante, que le virus habeva afficite le activitates nuclear del pais.

Le complexitate de Stuxnet, un programma que permitte accesso remote al computator afficite, suggere que illo debe haber essite create per alicun governamento national, secundo alicun analystas.

On crede que le virus es le prime specialmente create pro attaccar infrastructuras real, como plantas hydroelectric e fabricas.

Le ministro de Intelligentia, Heidar Moslehi, diceva que Iran sta sempre a confrontar activitates destructive de servicios de espionage e que su pais ha detenite diverse spiones pro bloccar le movimentos destructive de su inimicos.

Le governamento tamen non divulgava detalios como le numero de personas detenite o si le caso ha un relation specific con le attacco Stuxnet.

Mesmo si le virus anque ha afficite computatores in India, Indonesia, e le Statos Unite, Iran esseva afficite, e on crede que le virus ha suffrite un mutation post que illo entrava in Iran e attaccava presso 3.000 computatores.

Le planta Bushehr debe comenciar a producer energia nuclear in januario, duo menses post le data previdite, ma autoritates irani dice que le demora non ha ulle relation con le attacco del Stuxnet.

Le programma nuclear del pais, que Teheran dice ha fines pacific, es le objectivo de criticas e sanctiones del Nationes Unite, del Statos Unite, de Europa, que accusa le governamento irani de essayar a disveloppar armas atomic.

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Irã diz ter prendido “espiões” responsáveis por ciberataques

O governo do Irã disse recentemente ter prendido
“espiões nucleares” suspeitos de serem responsáveis pelos ataques cibernéticos contra seu programa nuclear.

Segundo a imprensa estatal do país, diversas pessoas foram detidas como parte de uma operação contra o que o governo iraniano chamou de “planos de inimigos do país”.

As detenções ocorreram poucos dias após um ataque do cibervírus Stuxnet, que supostamente almejava infectar computadores de Bushehr, a usina nuclear mais importante do país, que começou a funcionar em agosto.

As autoridades tinham negado, entretanto, que o vírus tivesse afetado as atividades nucleares do país.

A complexidade do Stuxnet, programa que permite o acesso remoto ao computador infectado, sugere que ele deve ter sido criado por algum governo nacional, de acordo com alguns analistas.

Acredita-se que o vírus seja o primeiro especialmente criado para atacar infraestruturas reais, como usinas hidrelétricas e fábricas.

O Ministro de Inteligência do país, Heidar Moslehi, disse que o Irã está sempre enfrentando atividades destrutivas de serviços de espionage e que seu país tem prendite diversos espiões para bloquear os movimentos destrutivos de seus inimigos.

O governo, porém, não divulgou detalhes como o número de pessoas presas, ou se o caso tem relação específica com o ataque Stuxnet.

Apesar de o vírus ter afetado também computadores em Índia, Indonésia e os Estados Unidos, o Irã foi o principal país afetado, e acredita-se que o vírus sofreu uma mutação depois que entraram no Irã e atacou cerca de 3.000 computadores.

A usina de Bushehr deve começar a produzir energia nuclear em janeiro, dois meses após a data prevista, mas as autoridades iranianas dizem que o atraso não tem relação com o ataque do Stuxnet.

O programa nuclear do país, que Teerã diz ter fins pacíficos, é alvo de críticas e sanções das Nações Unidas e dos Estados Unidos e de Europa, que acusam o governo persa de tentar desenvolver armas atômicas.

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Iran says it has arrested “spies” responsible for cyberattacks

Iran’s government recently said said it has arrested “nuclear spies” suspected of being responsible for the cyberattacks against its nuclear program.

According to state media, several people were arrested as part of an operation against what the Iranian government called “plans of the country’s enemies.”

The arrests just days after an attack by the cybervírus Stuxnet, which supposedly had the aim of infecting computers at Bushehr, the country's most important nuclear plant, which started operations in August.

Authorities had denied, however, that the virus had affected the country’s nuclear activities.

The complexity of Stuxnet, a program that allows remote access to the infected computer, suggests that it must have been created by a national government, according to some analysts.

It is believed that the virus is the first specifically created to attack real infrastructure, such as power plants and factories.

The country’s Intelligence Minister, Heidar Moslehi, said that Iran is always facing destructive activities of spy services, and that they have arrested several spies to block the destructive movements of the enemies of his country.

The government, however, did not disclose details such as the number of people arrested, or whether the case has a specific relation to the Stuxnet attack.

Even though the virus has also affected computers in India, Indonesia and the United States, Iran was the principal country that was affected, and it is believed that the virus mutated after it entered Iran and attacked about 3000 computers.

The Bushehr plant is to begin producing nuclear energy in January, two months after the planned date, but Iranian authorities say the delay is unrelated to the Stuxnet attack.

The country’s nuclear program, which Tehran says has peaceful purposes, is subject to criticism and sanctions from the U.N., U.S., and Europe, which accuse the Iranian government of trying to develop atomic weapons.