Wednesday, October 27, 2010
Slovenia elige su prime burgomaestro negro.
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Un medico nascite in Ghana, Africa, esseva elegite burgomaestro in Slovenia. Peter Bossman, de 54 annos, es le prime negro a occupar ille cargo in un municipalitate del pais--e probabilemente le prime in lo que esseva Yugoslavia.
Bossman, le candidato del Democratas Social, le partito del centro leve, ganiava le election per un parve margine in le citate costal de Piran.
Ille diceva que le gente jam non se trova preoccupate con le color de su pelle e que su election demonstra le “alte nivello de democratia in Slovenia”. Ille anque se declarava “felice e fer”.
Bossman arrivava al pais in le decada de 1980, quando Slovenia totevia esseva parte del ancian Yugoslavia, pro studiar medicina.
Le altere candidato esseva le burgomaestro anterior, Tomaz Ganter, e Bossman esseva le vincitor con 51,4 per cento del votos.
“Io conduceva mi Campania sur le base del dialogo, e io crede que le dialogo vinceva”, diceva Bossman, que on appella le “Obama de Piran”.
Inter su promissas de campania se trova le introduction de automobiles electric in Piran. Ille anque spera construer un aeroporto e un campo de golf pro attraher tourismo al citate.
Le plano initial de Bossman esseva retornar a Ghana post concluder su studios, ma ille cambiava de idea post maritar se con un collega croate.
Presso 12% del population de Slovenia--que declarava su independentia in 1991 e deveniva in 2004 le sol stato del ancian Yugoslavia que se ha integrate al Union Europee--nasceva in le exterior del pais. Ma solmente un parve fraction del immigrantes a Slovenia veniva de Africa.
Bossman diceva al agentia de novas Reuters que, in annos recente, ille non ha suffrite discrimination a causa del color de su pelle o de su origine.
“Il sempre ha gruppos de personas qui non acccepta personas qui es differente, e, in le prime menses post arrivar a Slovenia, io sentiva que alicun personas non voleva trovar se con nos”, diceva ille al reporter de Reuters. “Ma in le ultime 10 o 15 annos io non ha habite ulle problemas de discrimination, e io crede que nunc le gente non ha ulle preoccupation con le color de mi pelle.”
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Eslovênia elege seu primeiro prefeito negro.
Um médico nascido em Gana, na África, foi eleito prefeito na Eslovênia. Peter Bossman, de 54 anos, é o primeiro negro a ocupar esse cargo em uma prefeitura do país--e, provavelmente, o primeiro na antiga Iugoslávia.
Bossman, o candidato dos Democratas Sociais, o partido de centro-esquerda, venceu na eleição por uma pequena margem na cidade costeira de Piran.
Ele disse que a gente não está mais preocupada com a cor de sua pele e que sua eleição demonstra o “alto nível de democracia na Eslovênia”. Também se declarou “feliz e orgulhoso”.
Bossman chegou ao país na década de 1980, quando a Eslovênia ainda era parte da antiga Iugoslávia, para estudar medicina.
O outro candidato era o prefeito anterior, Tomaz Ganter, e Bossman foi o vencedor com 51,4 por cento dos votos.
“Realizei minha campanha na base do diálogo e acho que o diálogo venceu”, disse Bossman, que está sendo chamado “o Obama de Piran”.
Entre suas promessas de campanha estão a introdução de carros elétricos em Piran. Ele também espera construir um aeroporto e um campo de golfe para atrair turismo à cidade.
O plano inicial de Bossman era retornar a Gana após concluir seus estudos, mas ele mudou de ideia depois de se casar com uma colega croata.
Cerca de 12% da população da Eslovênia--que declarou independência em 1991 e se tornou, em 2004, o único estado da antiga Iugoslávia a integrar a União Europeia--nasceu no exterior do país. Mas apenas uma pequena fração dos imigrantes a Eslovênia veio da África.
Bossman disse à agência de notícias Reuters que, em anos recentes, não sofreu discriminação por causa da cor de sua pele ou de sua origem.
“Sempre há grupos de pessoas que não aceitam quem é diferente, e, nos primeiros meses após chegar à Eslovênia, eu senti que algumas pessoas não queriam estar conosco”, ele disse ao repórter da Reuters. “Mas nos últimos 10 ou 15 anos eu não tive quaisquer problemas de discriminação, e acho que agora a gente não tem qualquer preocupação com a cor da minha pele.”
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Slovenia elects its first black mayor.
A physician born in Ghana, Africa, was elected mayor of Slovenia. Peter Bossman, 54, is the first black to hold that office in a municipality in the country--and probably the first in the former Yugoslavia.
Bossman, the candidate of the Social Democrats, the party of the center left, won the election by a small margin in the coastal town of Piran.
He said people are no longer concerned about the color of his skin and that his election shows the “high level of democracy in Slovenia.” He also declared himself “happy and proud.”
Bossman came to the country in the 1980s, when Slovenia was still part of Yugoslavia, to study medicine.
The other candidate was the previous mayor, Tomaz Ganter, and Bossman was the winner with 51,4 percent of the vote.
“I conducted my campaign on the basis of dialogue and I think that dialogue won,” said Bossman, who is being called the “Obama of Piran.”
Among his campaign promises are the introduction of electric cars in Piran. He also hopes to build an airport and a golf course to attract tourism to the city.
Bossman’s initial plan was to return to Ghana after finishing his studies, but he changed his mind after marrying a Croatian colleague.
About 12% of the population of Slovenia--which declared independence in 1991 and became, in 2004, the only state of former Yugoslavia to join the European Union--was born outside the country. But only a small fraction of Slovenian immigrants came from Africa.
Bossman told the Reuters news agency that in recent years, he has not been discriminated against because of his skin color or his origin.
“There are always groups of people who do not accept those who are different, and the first few months after arriving in Slovenia, I felt that some people did not want to be with us,” he said to the Reuters reporter. “But in the last ten or fifteen years,. I have not had any discrimination problems, and I think people do not see the color of my skin when they look at me.”
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