Friday, October 29, 2010

Le Banca Mundial vole que le interprisas commercial del mundo calcula le costos del destruction ambiental.


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Le Banca Mundia lanceava un programma global cuje objectivo es adjuvar le paises a calcular le costos del damnos e destruction causate per le industrialisation in omne le partes de nostre planeta.

Le presidente del banca, Roberto Zoellick, diceva que le destruction ambiental occurre in parte proque le governamentos non calcula le valor del natura.

Le programma esseva annunciate in Nagoya, Japon, durante le Convention del Nationes Unite sur Diversitate Biologic.

“Nos sape que le benesser del homine depende de ecosystemas e biodiversitate”, diceva Zoellick. “Nos anque sape que illos sta a esser degradate a un taxa alarmante. Un del causas es nostre insuccesso in evaluar propriemente nostre ecosystemas e omne lo que illos face pro nos, e le solution se trova in calcular le valor del servicios offerite per iste systemas quando le paises del mundo face politicas economic.”

Le ministro del Ambiente de Norvegia, Erik Solheim, diceva que evaluar specificamente le valor del natura e su influentia sur le qualitate del vita de omne nos qui vive in iste planeta obligarea le interprisas commercial a cambiar lor maniera de operar.

Le nove programma prende como base le conclusiones del studio “Le Economica del Ecosystemas e Biodiversitate”. Le proposition del Banca Mundial ha le importante objectivo de adjuvar le governnamentos a includer le revelationes del studio in lor politicas.

Le conclusion principal del studio, facite con le appoio del Nationes Unite, esseva que le degradation del mundo natural sta a costar le economia global inter US$2 billion e US$5 billion per anno.

Le studio anque concludeva que le valor economic del mundo natural--que include servicios como le provision de aqua munde, solo fertile, polinisation, e altere processos e activitates--es neglegite per le governamentos pro esser invisibile.

Questionate si iste tipo de calculo ambiental incontrarea le opposition de interprisas commercial in omne le mundo proque illo afficerea lor ganios, le secretaria del ambiente britannic, Caroline Spelman, diceva que illes non facera objectiones si illes comprende le rationes pro ille calculos.

“Le apes, pro exemplo, vale circa 440 milliones de libras (US$700 milliones) pro le economia de Grande Britannia”, diceva illa. “Quando on pensa del necessitate de substituer lo que le natura da gratiutemente, io crede que il non haberea reactiones negative quando le gente comprende lo que le servicios del ecosystema provide.”

Achim Steiner, le director executive del Programma Ambiental del Nationes Unite, addeva que un analyse recente monstrava que le companias del mundo considerava le perdita de biodiversitate un menacia plus grande que le terrorismo.

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O Banco Mundial quer que as empresas do mundo calculem os custos da destruição ambiental.

O Banco Mundial lançou um programa global cujo objectivo é ajudar os países a calcular os custos dos danos e destruição causadas pela industrialização em todas as partes de nosso planeta.

O presidente do banco, Robert Zoellick, disse que a destruição ambiental acontece em parte porque os governos não calculam o valor da natureza.

O programa foi anunciado em Nagoya, no Japão durante a Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica.

“Sabemos que o bem estar do homem depende de ecossistemas e biodiversidade”, disse Zoellick. “Também sabemos que eles estão sendo degradados de forma alarmante. Uma das causas é o nosso fracasso em avaliar propriamente nossos ecossistemas e tudo o que fazem por nós, e a solução está em calcular o valor dos serviços oferecidos por estes sistemas quando os países do mundo fazem políticas econômicas.”

O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Erik Solheim, disse que avaliar o valor da natureza e sua influência sobre a qualidade de vida de todos nós que vivemos neste planeta seria obrigar as empresas a mudar a forma como eles operam.

O novo programa toma como base as conclusões do estudo “A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade”. A proposta do Banco Mundial tem o importante objetivo de ajudar os governos a incluírem as revelações do estudo em suas políticas.

A conclusão principal da pesquisa, feita com o apoio das Nações Unidas, foi que a degradação do mundo natural está custando à economia global entre US$2 bilhões e US$5 bilhões por ano.

O estudo também concluiu que o valor econômico do mundo natural--que inclui serviços como a provisão de água limpa, solo fértil, polinização e outros processos e atividades--é negligenciado pelos governos por ser invisível.

Questionado se este tipo de cálculo ambiental encontraria a oposição de interesses empresariais em todo o mundo porque isso afetaria seus lucros, a secretária de meio ambiente britânica, Caroline Spelman, disse que não farão objeções se compreenderem as razões para esses cálculos.

“As abelhas, por exemplo, valem cerca de 440 milhões de libras (US$700 milhões) para a economia da Grã-Bretanha”, disse ela. “Quando você pensa em ter de substituir o que a natureza dá de graça, acho que não haveria reações negativas quando as pessoas compreenderem o que os serviços do ecossistema provêm”.

Achim Steiner, diretor executivo do Programa Ambiental das Nações Unidas, acrescentou que uma análise recente mostrou que as companhias do mundo consideravam a perda de biodiversidade uma ameaça maior do que o terrorismo.

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The World Bank wants the companies of the world to calculate the costs of environmental destruction.

The World Bank launched a global program aimed at helping countries calculate the costs of the damage and destruction caused by industrialization everywhere on our planet.

The bank’s president, Robert Zoellick, said that environmental destruction occurs partly because governments do not calculate the value of nature.

The program was announced in Nagoya, Japan during the United Nations Convention on Biological Diversity.

“We know that human welfare depends on ecosystems and biodiversity,” said Zoellick. “We also know that they are being degraded at an alarming rate. One reason is our failure to properly evaluate our ecosystems and all they do for us, and the solution is to calculate value of the the services offered by these systems when the countries of the world make economic policies.”

Norway’s environmental minister, Erik Solheim, said that specifically evaluating the value of nature and its influence on the quality of life of all of us who live on this planet would obligate companies to change the way they operate.

The new program builds on the findings of the study “The Economics of Ecosystems and Biodiversity.” The proposal by the World Bank has the important goal of helping governments to include the revelations of the study in their policies.

The main conclusion of the study, made with U.N. support, was that the degradation of the natural world is costing the global economy between $2 and $5 billion each year.

The study also concluded that the economic value of the natural world--which includes services such as its provision of clean water, fertile soil, pollination and other processes and activities--is neglected by governments for being invisible.

Asked whether this kind of environmental calculation would run into opposition from business interests throughout the world because it would affect their profits, the British environment secretary, Caroline Spelman, said they will not make any objections if they understand the reasons for these calculations.

“Bees, for example, are worth around 440 million pounds ($700 million) for the economy of Britain,” she said. “When you think of having to replace what nature provides for nothing, I think there would be no negative reactions when people understand what services are provided by the ecosystem.”

Achim Steiner, executive director of the U.N. Environment Program, added that a recent analysis showed that the companies of the world consider biodiversity loss a greater threat than terrorism.

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