Monday, November 16, 2009

Il essera difficile arrivar a un accordo in Copenhagen, diceva Ban Ki-moon.


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Le secretario general del Nationes Unite, Ban Ki-moon, diceva que il es pauco probabile que le leaders mundial reunite in le Conferentia del Nationes Unite sur Cambios Climatic in Copenhagen arrivara a un accordo detaliate.

Secundo Ban, le nationes del mundo forsan non se comittera a objectivos specific de cortes de emissiones de gases que causa le calefaction del atmosphera, e il ha le possibilitate de obtener un accordo solmente in principio.

Le secretario diceva que le voluntate politic es necesse pro arrivar a un accordo. “Si il habeva voluntate politic”, diceva Ban, “io s convincite que il ha un cammino pro concluder un accordo in Copenhagen, ma solmente si il ha le voluntate politic”.

Ban diceva que ille spera alicun tipo de accordo sur objectivos de reduction de emissiones pro paises disveloppate e in disveloppamento, un plano pro le paises plus vulnerabile, e appoio financiari e technologic per le nationes ric pro le paises in disveloppamento.

Le reunion de Copenhagen ha como objectivo arrivar a un nove accordo sur le clima pro reimplaciar le Protocolo de Kyoto, que expira in 2012. Intertanto, il nunc ha differentias significative inter le differente paises que essera multo difficile de resolver.

Inter le principal divergentias es le objectivo de cortar emissiones de gases polluente pro le paises disveloppate. Un altere area de disaccordo es le quantitate de moneta que le nationes ric debe contribuer pro adjuvar le paises in disveloppamento in le formation de lor proprie programmas pro combatter le calefaction global.

Le paises ric, cuje economics suffre a causa del crise mundial, sta a confrontar pressiones interne pro reducer dispensas. Illes anque argue que alicun paises in disvellopamento plus advantiate ha un situation financiari que les permitte pagar le major parte del projectos.

Le paises in disveloppamento non se trova in accordo a contribuer de un maniera financiari. Illos argue que le nationes ric es historicamente le major polluitores e tunc debe pagar le major parte del costos pro reducer le calefaction global.

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O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que é pouco provável que os líderes mundiais reunidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague cheguem a um acordo detalhado.

Segundo Ban, as nações do mundo talvez não se comprometam com metas específicas de cortes de emissões de gases causadores do efeito estufa, e há a possibilidade de se obter um acordo somente em princípio.

O secretário disse que é preciso vontade política para se chegar a um acordo. “Se houver vontade política”, disse Ban “estou certo de que há um caminho para concluirmos um acordo em Copenhague, mas somente se houver vontade política”.

Ban disse esperar algum tipo de acordo sobre metas de redução de emissões para países desenvolvidos e em desenvolvimento, um plano para os países mais vulneráveis e apoio financeiro e tecnológico por parte das nações ricas para os países em desenvolvimento.

A reunião de Copenhague tem como objetivo chegar a um novo acordo sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. No entanto, agora existem diferenças significativas entre os diferentes países que serão muito difíceis de resolver.

Entre as principais divergências está a meta de cortes de emissões de gases poluentes para os países desenvolvidos. Outra área de desacordo é a quantidade de dinheiro que as nações ricas devem contribuir para ajudar os países em desenvolvimento na formação dos seus próprios programas de combate ao aquecimento global.

Os países ricos, cujas economias sofreram com a crise mundial, estão enfrentando pressões internas para reduzir despesas. Eles também argumentam que alguns países em desenvolvimento mais avançados têm uma situação financeira que lhes permite pagar a maior parte dos projectos.

Os países em desenvolvimento não concordam em contribuir financeiramente. Argumentam que as nações ricas são historicamente os maiores poluidores e, portanto, devem pagar a maior parte dos custos para reduzir o aquecimento global.

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The Secretary-General of the United Nations, Ban Ki-moon, said that it is unlikely that the world leaders gathered at the UN Conference on Climate Change in Copenhagen will reach a detailed agreement.

According to Ban, the nations of the world may not commit to specific targets for cutting emissions of greenhouse gases, and there is the possibility of reaching an agreement only in principle.

The secretary said that political will is needed to reach an agreement. “If there is political will,” said Ban “I am sure that there is a way to arrive at an agreement in Copenhagen, but only if there is political will.”

Ban said he expected some sort of agreement on targets for cutting emissions for developed and developing countries, a plan for the most vulnerable countries, and financial and technological support by the rich nations for developing countries.

The meeting in Copenhagen aims to reach a new climate agreement to replace the Kyoto Protocol, which expires in 2012. Nevertheless, there are now significant differences among different countries that will be very difficult to resolve.

Among the main differences there is the goal of cutting greenhouse-gas emissions for the developed countries. Another area of disagreement is the amount of money that rich nations should contribute to help developing countries in the formation of their own programs to fight global warming.

Rich countries, whose economies suffered from the global crisis, are facing internal pressures to reduce expenses. They also argue that some more advanced developing nations have a financial position enabling them to pay for most of the projects.

Developing countries disagree about contributing financially. They argue that rich nations are historically the largest polluters and therefore should pay for most of the costs of reducing global warming.

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