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Le publication del texto del accordo militar signate per Colombia e le Statos Unite reinflammava le polemica sur le affaire in ille pais.
Le controversia ha relationes con le parte del accordo que provide que aviones militar e official del Statos Unite poterea usar non solmente le septe bases de Colombia ma anque le septe aeroportos international del pais in conditiones que totevia non se ha clarificate.
Un del articulos del accordo indica que se establira “un mechanismo pro determinar le numero estimate de volos que utilisara le aeroportos international, in conformitate con le normas de Colombia”.
Le accordo anque lassa aperte le possibilitate que officiales e unitates militar del Statos Unite potera usar “le altere facilitates secundo le interesses del duo paises”.
Iste clausulas--cognoscite solmente post le publication del texto complete--reinflammava le debate sur le accordo inter le duo paises.
“Iste es un accordo de occupation”, diceva le senator Gustavo Petro, candidato presidential del partito del leve Polo Democratic Alternative, PDA.
“Illo es un accordo illegal que manca le approbation del Senato de Colombia, como provide le Constitution”, diceva le senator. “A causo de illo, ille pacto non ha ulle effecto legal e pote esser nullificate ante le tribunales international.”
Secundo ille, il es “lamentabile que le presidente Barack Obama non es capace de rumper con ille politicas sequite per le Statos Unite per multe annos”.
Secundo le senator, le texto signate inter Bogotá e Washington non impone limites al presentia in Colombia de officiales militar e functionarios civil del Statos Unite.
Ma Jairo Clopatofsky, un senator del Partito del U, le principal fortia politic que appoia le presidente, Álvaro Uribe, diceva que il habera solmente 800 militares e 600 civiles contractate, como jam affirmava le governamento colombian.
Clopatofsky defendeva le accordo e admitteva que le pacto habera un effecto “dissuasive” sur le presidente de Venezuela, Hugo Chávez.
“Chávez reageva con le clausura del frontiera proque ille ha delusiones de persecution e proque ille ha apprendite que ille non es le leader latinoamerican que ille pretendia esser e que ille jam ha essite superate per alteres, como le presidente Lula, del Brasil”, diceva Clopatofsky.
Le senator, qui es parte del coalition majoritari que appoia le governamento in le Congresso, anque diceva que “le Statos Unite es le sol pais que appoiava Colombia in su lucta contra le narcotraffico e le guerrillas”.
Le governamento de Uribe ha insistite que le accordo, que essera valide pro dece annos, essera solmente pro missiones militar in territorio colombian, dirigite pro combatter le narcotraffico e le terrorismo.
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A publicação do texto do acordo militar firmado entre Colômbia e Estados Unidos reacendeu a polêmica sobre o assunto en esse país.
A controvérsia está relacionada ao item do acordo que prevê que aeronaves militares e oficiais das Forças Armadas dos EUA poderiam não apenas usar setes bases da Colômbia, mas também os sete aeroportos internacionais do país em condições que ainda não estão claras.
Um dos artigos do acordo indica que se estabelecerá “um mecanismo para determinar o número estimado de voos que utilizarão os aeroportos internacionais, em conformidade com a normativa colombiana”.
O acordo também deixa aberta a possibilidade de que oficiais e unidades militares dos Estados Unidos usem “as demais instalações de acordo com os interesses dos dois países”.
Essas cláusulas--conhecidas apenas após a divulgação do texto complete--reacenderam o debate sobre o acordo entre os dois países.
“Esse é um acordo de ocupação”, disse o senador Gustavo Petro, candidato presidencial do partido de esquerda Polo Democratico Alternativo, PDA.
“Se trata de um acordo illegal que não conta com a aprovação do Senado da Colômbia, como prevê a Constituição”, disse o senador. “Por isso, esse pacto não tem eficácia jurídica e pode ser anulado perante os tribunais internacionais.”
De acordo com ele, é “lamentável que o presidente Barack Obama não seja capaz de romper com essas políticas que vêm liderando os Estados Unidos há muitos anos”.
Segundo o senador, o texto firmado entre Bogotá e Washington não impõe limites à presença na Colômbia de oficiais militares e funcionários civis dos Estados Unidos.
Mas Jairo Clopatofsky, senador do Partido de la U, principal força política que apóia o presidente, Álvaro Uribe, disse que serão apenas 800 militares e 600 civis contratados, como já havia afirmado o governo colombiano.
Clopatofsky defendeu o acordo e admitiu que o pacto terá um efeito “dissuasivo” sobre o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
“Chávez reagiu com o fechamento da fronteira porque tem delírios de perseguição e porque se deu conta de que não é o líder latino-americano que pretendia ser e que já foi superado por outros, como o presidente Lula, do Brasil”, disse Clopatofsky.
O senador, que faz parte da coalizão majoritária que apóia o governo no Congresso, disse ainda que “os Estados Unidos são o único país que apoiou a Colômbia em sua luta contra o narcotráfico e a guerrilha”.
O governo de Uribe tem insistido que o acordo, que terá vigência de dez anos, será para realizar unicamente missões militares em território colombiano, dirigidas para combater o narcotráfico e o terrorismo.
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The publication of the text of the military agreement signed between Colombia and the United States has rekindled the controversy over the issue in that country.
The controversy is related to a part of the agreement providing that military aircraft and military officials of the United States could use not only seven bases in Colombia but also seven international airports in the country in conditions that are not yet clear.
A section of the agreement indicates that it will establish “a mechanism to determine the estimated number of flights using the international airports in accordance with Colombian regulations.”
The agreement also leaves open the possibility that U.S. officers and military units will be able to use the other facilities according to “the interests of the two countries.”
Such clauses--known only after the release of the full text--have reignited the debate on the agreement between the two countries.
“This is an occupation agreement,” said Senator Gustavo Petro, presidential candidate of the leftist party Polo Democratico Alternativo, PDA.
“It is an illegal agreement that does not have the approval of the Colombian Senate, as provided by the Constitution” the senator said. “Therefore, this agreement has no legal effect and may be nullified by international tribunals.”
According to him, it is “unfortunate that president Barack Obama is not able to break away from these policies that the United States has been following for many years.”
According to the senator, the text signed between Bogota and Washington does not impose limits on the presence in Colombia of military officers and civilian officials of the United States.
But Jairo Clopatofsky, a senator of the U Party, the main political force supporting the president, Álvaro Uribe, said there will be only 800 military and 600 civilian contractors, as the Colombian government has already affirmed.
Clopatofsky defended the agreement and admitted that the pact will produce a “deterrent effect” on the president of Venezuela, Hugo Chávez.
“Chávez responded by closing the border because he has delusions of persecution and because he realized that he is not the Latin American leader he claimed to be and has already been overtaken by others, including President Lula of Brazil,” said Clopatofsky.
The senator, who is part of the majority coalition supporting the government in Congress, said “the United States is the only country that has supported Colombia in its fight against drug trafficking and guerrilla warfare.”
Uribe’s government has insisted that the deal, which will be valid for ten years, will be only for carrying out military missions in Colombian territory aimed at combating drug trafficking and terrorism.
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