Monday, December 21, 2009
Copenhagen resultava solmente in un littera de intention”. Admitte le ONU.
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Le reunion sur le cambio climatic del Nationes Unite in Copenhagen resultava in un “littera de intention”, secundo le secretario executive del reunion, Yvo de Boer.
“Nos nunc ha un pachetto pro travaliar, e nos nunc debe comenciar a ager immediatemente pro arrivar a objectivos precise pro limitar le liberation de CO2 in nostre atmosphera”, dice de Boer. “Il debe esser clar que lo que nos ha producite in Copenhagen es un littera de intention que non es precise sur lo que nos debe facer legalmente. Le problema nunc es transformar le accordos al quales nos arrivava in Copenhagen a alique real, mensurabile, e verificabile.”
Le “Accordo de Copenhagen” esseva approbate sabato con reluctantia e sin unanimitate, como exige le procedimentos del Nationes Unite, proque le accordo non previde ulle reduction de emissiones de gases que causa le calefaction global.
Le documento, nonobstante, establi un fundo de emergentia de US$30 billiones pro adjuvar paises povre a combatter le calefaction global, e anque moneta extra in le valor de $100 billiones que es destinate a durar usque 2020.
Iste accordo esseva le resultato de negotiationes inter le Statos Unite e le nationes BASIC (Brasil, Africa del Sud, India, e China) e non esseva acceptate per le representantes de diverse nationes como Sudan, Bolivia, Venezuela, e Nicaragua; e ambientalistas classifica le accordo como un fracasso.
Ma le secretario general del Nationes Unite, Ban Ki-moon, diceva que le accordo esseva “un comenciamento importante”. Ban anque diceva que le accordo debe esser transformate in un tractato con status legal in le anno sequente.
Sin un accordo definitive pro combatter le cambios del clima del planeta, essera necesse nove negotiationes in 2010 de maniera que un nove strategia global pote esser negotiate.
Le accordo de Copenhagen attingeva su forma final le venerdi inter le presidente american, Barack Obama, e le presidentes de China, Brasil, India, e Africa del Sud, post un reunion de plus que due horas.
Nationes minor, includente Sudan, Tuvalu, e Nicaragua, que es particularmente menaciate per le calefaction global, manifestava disaccordo amar con le accordo de Copenhagen. Illes vide un menaccia a lor existentia per le nationes major que redigeva le contracto.
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Copenhague resultou apenas em “carta de intenções” admite ONU.
A reunião sobre mudança climática das Nações Unidas em Copenhague resultou em uma “carta de intenções”, de acordo com o secretário-executivo do encontro, Yvo de Boer.
“Agora temos um pacote para trabalhar, e agora devemos começar a agir imediatamente para chegar a objetivos precisos para limitar a liberação de CO2 na nossa atmósfera”, disse de Boer. “Deve ficar claro que o que temos produzido em Copenhague é uma carta de intenções que não é preciso sobre o que devemos fazer legalmente. O desafio agora é transformar o que concordamos em Copenhague em algo real, mensurável e verificável.”
O “Acordo de Copenhague” foi aprovado no sábado com relutância e sem unanimidade, como exige o procedimento das Nações Unidas, porque o acordo não prevê qualquer redução de emissões de gases que causam o aquecimento global.
O documento, no entanto, estabelece um fundo de emergência de US $30 bilhões para ajudar países pobres a combater o aquecimento global, além de dinheiro extra no valor de $100 bilhões que está destinado a durar até 2020.
Este acordo foi o resultado de negociações entre os Estados Unidos e as nações BASIC (Brasil, África do Sul, Índia e China) e não foi aceito pelos representantes de várias nações como o Sudão, a Bolívia, Venezuela e Nicarágua; e ambientalistas classificam o acordo como um fracasso.
Mas o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que o acordo foi “um começo importante”. Ban também disse que o acordo precisa ser transformado em um tratado com status legal no ano seguinte.
Sem um acordo definitivo para combater a mudança do clima no planeta, serão necessárias novas negociações em 2010 para que uma nova estratégia global possa ser negotiate.
O Acordo de Copenhague alcançou sua forma final sexta-feira, entre o presidente americano, Barack Obama, e os presidentes de China, Brasil, Índia e África do Sul, depois de uma reunião de mais de duas horas.
Nações menores, incluindo o Sudão, Tuvalu e Nicarágua, que são particularmente ameaçadas pelo aquecimento global, manifestaram desacordo amargo com o acordo de Copenhague. Eles vêm uma ameaça à sua existência pelas nações maiores, que redigiram o contrato.
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Copenhagen resulted only in a “letter of intent” the UN admits.
The meeting on climate change United Nations in Copenhagen, resulted in a “letter of intent,” according to the executive secretary of the meeting, Yvo de Boer.
“Now we have a package to work with and we now must begin to act immediately to arrive at precise goals to limit the release of CO2 into our atmosphere,” said de Boer. “It must be clear that what we have produced in Copenhagen is a letter of intent that is not precise about what we must do legally. The challenge now is to transform what we agreed to in Copenhagen into something real, measurable and verifiable.”
The “Copenhagen Agreement” was reluctantly approved on Saturday without unanimity, as required by U.N. procedure, because the agreement does not foresee any reduction in emissions of gases that cause global warming.
The document, however, establishes an emergency fund of $30 billion to help poor countries combat global warming, in addition to extra money amounting to $100 billion that is destined to last until 2020.
This agreement was the result of negotiations between the United states and the BASIC nations (Brazil, South Africa, India, and China) and was not accepted by representatives of various nations such as Sudan, Bolivia, Venezuela, and Nicaragua, and environmentalists classified the agreement as a failure
But the secretary-general of the United Nations, Ban Ki-moon, said that the agreement was “an important start.” Ban also said, however, that next year the agreement needs to be transformed into a treaty with legal status.
Without a definitive agreement to combat climate change on the planet, new negotiations will be needed in 2010 so that a new global strategy can be negotiated.
The Copenhagen agreement reached its final form on Friday between U.S. President Barack Obama and the presidents of China, Brazil, India and South Africa, after a meeting of more than two hours.
Smaller nations, including Sudan, Tuvalu, and Nicaragua, which are especially threatened by global warming, expressed bitter disagreement with the Copenhagen agreement. They see a threat to their very existence by the larger nations that drafted the agreement.
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