Wednesday, December 23, 2009
Un judice manda mutilation pro prisioneros in Pakistan.
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Un judice in Pakistan mandava que se corta le aures e nasos de duo prisioneros como punition pro haber mutilate ille mesme partes del corpore de un mulier que refusava maritar se con un de illes.
Le duo fratres esseva considerate culpabile per le sequestro e mutilation de Fazeelat Bibi, de 20 annos, un cosina de illes, in septembre. Ultra le mutilation, le judice de un tribunal de Lahore anque condemnava le duo a prision perpetue.
Sher Mohammad e Amanat sequestrva Fazeelat quando illa retornava a su casa de su travalio, in un fabrica de briccas in le area de Raiwind, in Lahore.
“Illes poneva un corda circum su collo e tunc cortava su aures e naso”, diceva le accusator del caso, Ehtisham Qadir.
Le crimine esseva committite post que le patres de Fazeelat refusava a retornar su filia pro maritar se con Sher Mohammad, secundo Qadir.
Le policia pakistanese totevia cerca tres suspectos de esser complices del crimine.
Le sententia esseva annunciate lunedi, con un base sur un lege islamic raremente usate, create in le decada del annos 1980. Le leges islamic esseva introducite in Pakistan durante le governamento militar del general Zia ul Haq.
Secundo le accusator Ehtisham Qadir, le punition esseva decidite con un base in le principio Islamic de “oculo pro oculo”.
Activistas de Pakistan qui defende le derectos human ha un longe historia de luctar contra attaccos a mulieres, ma ille gruppos non approba le mutilation judicial como un punition pro tal crimines.
In altere occasiones, sententias simile esseva revocate post un appello.
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A Justiça do Paquistão ordenou que dois homens tenham suas orelhas e narizes cortados como punição por terem mutilado essas mesmas partes do corpo de uma mulher que se recusou a casar com um deles.
Os dois irmãos foram considerados culpados pelo sequestro e mutilação de Fazeelat Bibi, de 20 anos, prima deles, em setembro. Além da mutilação, o juiz de um tribunal de Lahore também condenou os dois à prisão perpétua.
Sher Mohammad e Amanat sequestraram Fazeelat quando ela voltava para casa do trabalho, em uma fábrica de tijolos na área de Raiwind, em Lahore.
“Eles colocaram uma corda em volta do pescoço dela, e então cortaram suas orelhas e nariz”, disse o promotor do caso, Ehtisham Qadir.
O crime foi cometido depois que os pais de Fazeelat se recusaram a entregar a filha para se casar com Sher Mohammad, de acordo com Qadir.
Três suspeitos de ser cúmplices do crime ainda estão sendo procurados pela polícia paquistanesa.
A sentença foi anunciada na segunda-feira, com base em uma lei islâmica raramente usada, criada na década de 1980. As leis islâmicas foram introduzidas no Paquistão durante o regime militar do general Zia ul Haq.
De acordo com o promotor Ehtisham Qadir, a punição foi decidida com base no princípio islâmico de “olho por olho”.
Ativistas do Paquistão que defendem os direitos humanos têm uma longa história de luta contra os ataques a mulheres, que geralmente incluem a mutilação facial, mas esses grupos não aprovam a mutilação judicial como uma punição para tais crimes.
Em outras ocasiões, sentenças semelhantes foram revogadas depois de um recurso.
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A court in Pakistan has ordered two men to have their ears and noses cut off as punishment for having mutilated those same body parts of a woman who refused to marry one of them.
The two brothers were found guilty of kidnapping and mutilating Fazeelat Bibi, 20, a cousin of theirs, in September. In addition to the mutilation, the judge at a court in Lahore also sentenced the two to life imprisonment.
Sher Mohammad and Amanat kidnapped Fazeelat as she returned home from work in a brick factory in the area of Raiwind, Lahore.
“They put a rope around her neck, and then cut off her ears and nose,” said the prosecutor in the case, Ehtisham Qadir.
The crime was committed after the parents of Fazeelat refused to return their daughter so she could marry Sher Mohammad, according to Qadir.
Three suspected of being accomplices of the crime are still being sought by the Pakistani police.
The sentence was announced on Monday, based on a rarely used Islamic law, created in the 1980s. Islamic laws were introduced in Pakistan during the military regime of General Zia ul Haq.
According to the prosecutor Ehtisham Qadir, the punishment was arrived at based on the Islamic principle of “an eye for an eye.”
Pakistani activists who defend human rights have a long history of fighting against attacks on women, which typically include facial mutilation, but these groups do not approve of judicial mutilation as a punishment for such crimes.
On other occasions, similar sentences were revoked after an appeal.
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