Sunday, January 30, 2011
In su visita al Brasil, Obama vole demonstrar su recognoscimento del crescente importantia politic e cultural del Brasil in omne le mundo.
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Un portavoce del Consilio de Securitate National del Statos Unite, Mike Hammer, diceva que le visita que le presidente american, Barack Obama, facera al Brasil in martio es un recognition del status international conquerite per ille pais.
“Le viage es parte de nostre ingagiamento con nostre proprie hemispherio”, diceva Hammer in un conferentia de pressa in Washington pro clarificar le prioritates del politica international del governamento del Statos Unite.
“Illo anque es un recognooscimento del status importante e le valiose contributiones que le Brazil jam ha facite al affaires international”, ille accentuava.
Le viage es le prime de Obama al America del Sud e anque includera visitas a Chile e a El Salvador. Secundo Hammer, totevia il non ha un data definite pro le viage, ma illo deberea occurrer in le secunde medietate de martio.
“Nos sta a travaliar con le governamentos de ille paises pro finalisar le detalios”, ille diceva.
In le Brasil, le presidente american va a reunir se con le presidente Dilma Rousseff pro discuter areas de interesse commun. Rousseff habeva un viage planificate al Statos Unite in martio, ma a causa de un cambio de agenda, le visita finalmente esseva cancellate.
Hammer diceva que Dilma jam ha manifestate interesse in expander su collaboration con le Statos Unite e que le governamento american spera “inaugurar lo que, nos crede, pote esser un effortio cooperative multo fecunde pro le duo paises”.
“Nos crede que il ha multe interesses commun con le Brasil in le quales nos pote travaliar conjunctemente, e illo essera le proposito de iste viage”, diceva ille. “Nos ha con le Brasil un relation importante que nos spera disveloppar in directiones nove e fecunde que essera de beneficio pro ambe paises.”
Inter iste areas, Hammer citava le energia munde, le crescimento economic global, e le effortios de assistentia a Haiti.
On sperava un visita de Obama al Brasil desde le governamento del presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ma le viage esseva ajornate diverse vices, in medio de un certe frigor in le relationes bilateral debite a diverse differentias in le politicas global del duo paises in le ultime annos.
Le anno passate, le differentias esseva accentuate a causa del relation inter Lula e le presidente iranian, Mahmoud Ahmadinejad. Le Brasil non appoiava le application de un nove serie de sanctiones del Nationes Unite contra le programma nuclear iranian, approbate per le Consilio de Securitate in junio.
Le Brasil essayava a evitar le sanctiones e finalmente obteneva un accordo con le governamento iranian, con le cooperation de Turchia, pro cercar un solution al problemas international associate con Iran per medio de dialogo. Intertanto, le Statos Unite rejectava le accordo, provocante irritation in le governamento brasilian.
Hammer evitava tamen parlar sur un supposte distanciamento inter le duo paises durante le governamento de Lula.
“Io non vole comparar lo que poterea haber essite o deberea haber essite”, diceva ille. “Nos vole prender iste opportunitate pro continuar a construer un forte conjuncto de relationes inter le duo paises. In despecto de alicun differentias minor, nos sempre habeva relationes bon e solide con le presidente Lula e su governamento.
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Em sua visita ao Brasil, Obama quer demonstrar seu reconhecimento da crescente importância política e cultural do Brasil em todo o mundo.
Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Mike Hammer, disse que a visita que o presidente americano, Barack Obama, fará ao Brasil em março é um reconhecimento ao status internacional conquistado pelo país.
“A viagem é parte de nosso engajamento com o nosso próprio hemisfério”, disse Hammer em uma coletiva de imprensa em Washington para esclarecer as prioridades da política internacional do governo dos Estados Unidos.
“É também um reconhecimento do status importante e as valiosas contribuições que o Brasil já fez nos assuntos internacionais”, enfatizou.
A viagem é a primeira de Obama à América do Sul e incluirá também visitas ao Chile e a El Salvador. Segundo Hammer, ainda não há data definida para a viagem, mas ela deverá ocorrer na segunda metade de março.
“Estamos trabalhando com os governos desses países para finalizar os detalhes”, afirmou.
No Brasil, o presidente americano vai se reunir com a presidente Dilma Rousseff para tratar de áreas de interesse conjunto. A Dilma tinha uma viagem planejada aos Estados Unidos em março, mas, por causa de uma mudança de agenda, a visita acabou cancelada.
Hammer disse que a Dilma já manifestou interesse em ampliar a parceria com os Estados Unidos e que o governo americano espera “inaugurar o que, acreditamos, pode ser um esforço cooperativo muito frutífero para os dois países”.
“Acreditamos que há muitos interesses comuns com o Brasil nos quais poderemos trabalhar juntos, e esse será o propósito desta viagem”, disse. “Temos com o Brasil uma relação importante que esperamos desenvolver em direções novas e fecundas que beneficiarão ambos os países.”
Entre estas áreas, Hammer citou a energia limpa, o crescimento econômico global e os esforços de assistência ao Haiti.
Esperava-se uma visita de Obama ao Brasil desde o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas a viagem foi adiada várias vezes, em meio a um certo esfriamento das relações bilaterais devido a várias diferenças nas políticas globais dos dois países nos últimos dois anos.
No ano passado, as diferenças foram acentuadas por causa da relação entre Lula e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. O Brasil não apoiou a aplicação de uma nova rodada de sanções das Nações Unidas contra o programa nuclear iraniano, aprovada pelo Conselho de Segurança em junho.
O Brasil tentou evitar as sanções e chegou a obter um acordo com o governo iraniano, com a cooperação da Turquia, para buscar uma solução dos problemas internacionais associados com o Irão por meio do diálogo. No entanto, os Estados Unidos rejeitaram o acordo, provocando irritação no governo brasileiro.
Hammer evitou, porém, falar sobre um suposto distanciamento entre os dois países durante o governo Lula.
“Não quero comparar o que poderia ter sido, ou deveria ter sido”, disse. “Queremos aproveitar essa oportunidade para continuar a construir um forte conjunto de relações entre os dos países. Apesar de algumas diferenças menores, nós sempre tínhamos relações boas e sólidas com o presidente Lula e seu governo.”
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In his visit to Brazil, Obama wants to demonstrate his recognition of the growing political and cultural importance of Brazil throughout the world.
A spokesman for the National Security Council of the United States, Mike Hammer, said that the visit of U.S. President, Barack Obama, to Brazil in March will be an acknowledgment of the international status achieved by that country.
“The trip is part of our engagement with our own hemisphere,” said Hammer at a news conference in Washington to clarify the priorities of the foreign policy of the U.S. government.
“It’s also a recognition of the important status and the valuable contributions that Brazil has already made in international affairs,” he emphasized.
The trip is Obama’s first to South America and will also include visits to Chile and El Salvador. According to Hammer, there is still no definite date for the trip, but it should occur in mid-March.
“We are working with their governments to finalize the details,” he said.
In Brazil, the U.S. president is going to meet with President Rousseff to address areas of common concern. Rousseff had a trip to the United States set for March, but because of a schedule change, the visit was finally canceled.
Hammer said that Dilma has already expressed interest in expanding Brazil’s partnership with the United States and that the U.S. government hopes to “inaugurate what we believe will be a very fruitful cooperative effort for both countries.”
“We believe there are many common interests with Brazil where we can work together, and that will be the purpose of this trip,” he said. “We have an important relationship with Brazil that we hope to develop in new and fruitful directions that will benefit both countries.”
Among these areas, Hammer mentioned clean energy, global economic growth, and relief efforts in Haiti.
A visit by Obama to Brazil has been expected since the time of President Luiz Inacio Lula da Silva’s government, but the trip was postponed several times amid a certain cooling of bilateral relations because of various differences in the global policies of the two countries in the last two years.
Last year, the differences were accentuated because of the relationship between Lula and the Iranian president, Mahmoud Ahmadinejad. Brazil has not supported the application of a new round of U.N. sanctions against Iran’s nuclear program, approved by the Security Council in June.
Brazil has tried to avoid the sanctions and even get a deal with Tehran, with Turkey’s cooperation, to seek a solution through dialogue to the international problems associated with Iran. However, the United States rejected the agreement, causing irritation to the Brazilian government.
Hammer declined, however, to talk about a supposed gap between the two countries during Lula’s administration.
“I do not want to compare what might have been or should have been,” he said. “We want to take this opportunity to continue a strong set of relations between the two countries. Despite some minor differences, we always had good and solid relationships with President Lula and his government.”
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