Tuesday, January 4, 2011

Un judice de Uganda decide que le jornales non debe publicar listas de personas qui es gay.


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In un decision que esseva laudate per gruppos que defende le derectos del homosexuales, un judice del Alte Corte de Uganda decideva que le jornales e magazines del pais non pote publicar le nomines de personas que illes considera esser homosexual.

Actos homosexual es illegal in Uganda, e activistas dice que gente gay vive sub menacia in ille pais.

In le anno passate, le jornal ugandese “Rolling Stone” publicava listas de personas qui, secundo le jornal, esseva gay. Multe personas relatava que illes habeva sufrite aggressiones post le publication de lor nomines e photos.

Le jornal argumentava que, como le tres personas qui vadeva al tribunal contra le jornal esseva activistas gay cognoscite, “Rolling Stone” non poteva esser punite pro dicer que illes esseva homosexual.

Ma le judice Vincent Musoke-Kibuke considerava que le vitas de illes esseva menaciate per le publication. Un del listas publicate per e jornal habeva le titulo “Executa les al furco”.

Le tres debe reciper 1,5 milliones de shillings ugandese (US$650) de indemnisation, e le judice mandava que le jornal paga le costos del tres personas qui processava le jornal.

Le Coalition del Societate Civil sur Derectos Human e Lege Constitutional in Uganda diceva que illo esseva satisfacite per le decision del Alte Corte.

“Iste decision ha un importantia incredibile non solmente pro minoritates sexual e alteres qui vive in Uganda, ma illo anque es un precedente importante pro altere paises que confronta questiones simile”, diceva un communicato de pressa del organisation.

Le anno passate, un parlamentar ugandense proponeva le pena de morte pro alicun actos homosexual. Le promulgation possibile de un tal lege attraheva criticas del mundo integer, e illo non esseva formalmente discutite in le parlamento ugandese.

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Um juiz de Uganda decide que os jornais não devem publicar as listas das pessoas que são gays.

Numa decisão que foi elogiada por grupos que defendem os direitos dos homossexuais, um juiz da Alta Corte de Uganda decidiu que os jornais e revistas do país não podem publicar os nomes das pessoas que consideram ser homosexuais.

Atos homossexuais são ilegais em Uganda, e ativistas dizem que os gays vivem sob ameaça naquele país.

No ano passado, o jornal ugandense “Rolling Stone” publicou listas de pessoas que, segundo o jornal, eram gays. Muitas pessoas relataram ter sofrido agressões após a publicação de seus nomes e fotos.

O jornal argumentou que, como as três pessoas que entraram na Justiça contra o jornal eram ativistas gays conhecidos, o “Rolling Stone” não podia ser punido por dizer que eles eram homossexuais.

Mas o juiz Vincent Musoke-Kibuuke considerou que as vidas deles foram ameaçadas pela publicação. Uma das listas publicadas pelo jornal tinha o título “Enforque-os”.

Os três devem receber 1,5 milhão de xelins ugandenses (US$650) de indenização, e o juiz ordenou que o jornal arque com as despesas legais das três pessoas que processaram o jornal.

A Coalizão da Sociedade Civil sobre Direitos Humanos e Lei Constitucional em Uganda se disse satisfeita pela decisão da Alta Corte.

“Essa decisão tem uma importância incrível não só para minorias sexuais e outras vivendo em Uganda, mas também é um precedente importante para outros países que enfrentam questões similares”, disse um comunicado de imprensa da organização.

No ano passado, um parlamentar ugandense propôs a pena de morte para alguns atos homossexuais. A promulgação possível de uma tal lei atraiu críticas do mundo inteiro, e não foi ainda formalmente discutida no parlamento ugandês.

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A Ugandan judge decides that newspapers should not publish lists of people who are gay.

In a decision that was praised by groups advocating gay rights, a Ugandan High Court judge ruled that the newspapers and magazines of the country cannot publish the names of people they consider to be gay.

Homosexual acts are illegal in Uganda, and activists say that gay people are under threat in that country.

Last year, the Ugandan newspaper “Rolling Stone” published lists of people who, it said, were gay. Many people reported having suffered attacks after the publication of their names and photos.

The newspaper argued that as the three people who went to court against the newspaper were known gay activists, “Rolling Stone” could not be punished for saying that they were homosexual.

But Judge Vincent Musoke-Kibuuke felt that their lives were threatened by the publication. One of the lists published by the newspaper had the headline “Hang them.”

All three should receive 1.5 million Ugandan shillings ($650) in compensation, and the judge ordered the newspaper to cover the legal costs of the three people who sued the paper.

The Civil Society Coalition on Human Rights said it was pleased by the decision of the High Court.

“This decision is of fundamental importance not only for sexual and other minorities living in Uganda, but it is also an important precedent for other countries facing similar issues,” said the organization in a press release.

Last year, a Ugandan parliamentarian proposed the death penalty for certain homosexual acts. The possible enactment of such a law drew criticism from around the world and has not been formally discussed in the Ugandan Parliament.

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