Monday, February 15, 2010

Le chef militar del Statos Unite adverte Israel que un attacco contra Iran producerea resultatos indesirabile.


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Le chef militar del Statos Unite, admiral Michael Mullen, preveniva Israel contra un possibile attacco contra Iran, affirmante que in un “region inpredicible” como le Oriente Medie, le consequencias poterea esser “indesirabile”.

Le admiral Mullen diceva a un gruppo de jornalistas israeli que lor pais debe haber un politica de “contenimento total” durante que le altere nationes del mundo combatteva contra le projecto nuclear irani con diplomatia e sanctiones.

“Si il habeva un conflicto regional como consequentia de un attaco contra Iran, omne nos habera un problema multo, multo, multo grande”, diceva Mullen. “Io me trova multo preoccupate con le consequentias imprevisibile de un attacco.”

Iste es le secunde vice que Mullen vadeva a Israel pro demandar que le israelis evita un attacco contra Iran. Su prime visita occurreva in 2008 durante le administration del presidente George W. Bush.

Le admiral addeva que le governamento american ha intentiones de decretar sanctiones “grave” contra Iran.

“Io spera que isso no terminara in un confrontation militlar”, diceva Mullen. “Il es multo, multo importante que le effortios diplomatic sia explorate de maniera total.

Effortios diplomatic in le Oriente Medie contra le progresso del programma nuclear irani se intensificava post que le presidente Mahmoud Ahmedinajad annunciava que le pais jam habeva le capacitate de inricchir uranio al nivello de 20%.

Le Secretaria de Stato American, Hillary Clinton, anque se trova in le Oriente Medie pro discuter iste question.

In un discurso a studentes in Qatar, Clinton affirmava que le governamento american “crede que Iran sta a transformar se in un dictatura militar”.

Le prime ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, exigeva que le communitate international impone sanctiones “paralysante” pro prevenir que Iran obtene armamentos nuclear.

Le leader Israeli viagiava a Russia pro demandar que le pais non vende missiles antiaeree del tipo S-300 a Iran.

Intertanto, le governamento russe annunciava que illo non ha le intention de disfacer le contracto, que illo jam ha signate con Iran.

“Nos ha le obligation de respectar le contracto, que nos jam signava in relation al missiles S-300”, declarava Vladimir Nazarov, vice-presidente del Consilio de Securitate de Russia. “Ma le provision de iste missiles non ha comenciate.”

Secundo Nazarov, le contracto referente al missiles non esserea afficite per sanctiones international, “proque le missiles essera exclusivemente pro objectivos de defensa”.

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O chefe militar dos Estados Unidos adverte Israel que um ataque contra Israel produzirá resultados indesejáveis.

O chefe militar dos Estados Unidos, almirante Michael Mullen, advertiu Israel contra um possível ataque ao Irã, afirmando, que em uma “região imprevisível” como o Oriente Médio, as consequências poderiam ser “indesejáveis”.

O almirante Mullen disse a um grupo de jornalistas israelenses que seu país deve ter uma política de “contenção total”, ao mesmo tempo que as outras nações do mundo continuavam a lutar contra o projecto nuclear iraniano com diplomacia e sanções

“Se houver um confronto regional em consequência de um ataque ao Irã, todos nós teremos um problema muito, muito grande”, disse Mullen. “Estou muito preocupado com as consequências imprevisíveis de um ataque.”

Esta é a segunda vez que Mullen foi para Israel para pedir que os israelenses evitem um ataque ao Irão. Sua primeira visita ocorreu em 2008 durante a administração do presidente George W. Bush.

O almirante acrescentou que o governo americano tem intenções sérias de decretar sanções “graves” contra o Irã.

“Espero que isso não acabe em um confronto militar”, acrescentou Mullen. “É muito, muito importante, que os esforços diplomáticos sejam explorados de maneira total.”

A movimentação diplomática no Oriente Médio diante do avanço do programa nuclear iraniano se intensificou depois que o presidente Mahmoud Ahmedinajad anunciou que o país já teria alcançado a capacidade de enriquecimento de urânio no nível de 20%.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, também está no Oriente Médio para discutir esta questão.

Em um discurso para estudantes no Catar, Clinton afirmou que o governo americano “acredita que o Irã está se transformando em uma ditadura militar”.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, exigiu que a comunidade internacional imponha sanções “paralisantes” para impedir o Irã de obter armamentos nucleares.

O líder israelense viajou à Rússia para pedir que o país não venda mísseis antiaéreos do tipo S-300 ao Irã.

No entanto, o governo russo anunciou que não tem intenção de desfazer o contrato, que já assinou com o Irã.

“Temos obrigação de respeitar o contrato, que já assinamos em relação aos mísseis S-300”, declarou Vladimir Nazarov, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia. “Porém o fornecimento ainda não começou.”

Segundo Nazarov, o contrato referente aos mísseis não seria afetado por sanções internacionais, “pois os mísseis são para fins exclusivamente de defesa”.

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The head of the U.S. militlary warns Israel that an attack against Israel will produce undesirable results.

The U.S. military head, Admiral Michael Mullen, warned Israel against a possible attack on Iran, saying that in an “unpredictable” region like the Middle East, the consequences could be “undesirable.”

Admiral Mullen told a group of Israeli journalists that their country should have a policy of “total containment” at the same time that the other nations of the world continued to fight the Iranian nuclear project with diplomacy and sanctions.

“If there is a regional conflict as a result of an attack on Iran, we will have a very, very, big problem,” said Mullen. “I am very concerned about the unforeseen consequences of an attack.”

This is the second time that Mullen went to Israel to ask that the Israelis avoid an attack on Iran. His first visit occurred in 2008 during the administration of President George W. Bush.

The admiral added that the U.S. government has serious intentions of imposing “serious” sanctions on Iran

“I hope this does not end in a military confrontation,” said Mullen. “It's very, very important for diplomatic efforts to be totally explored.”

The diplomatic drive in the Middle East on the progress of Iran’s nuclear program intensified after President Mahmoud Ahmedinajad announced that the country had already achieved the capacity to enrich uranium at a 20% level.

The U.S. Secretary of State, Hillary Clinton, is also in the Middle East to discuss this issue.

In a speech to students in Qatar, Clinton said the U.S. government “believes that Iran is turning into a military dictatorship.”

Prime Minister of Israel, Binyamin Netanyahu, demanded that the international community impose “paralyzing” sanctions to prevent Iran from obtaining nuclear weapons.

The Israeli leader has traveled to Russia to ask the country not to sell type S-300 anti-aircraft missiles to Iran.

However, the Russian government announced that it has no intention of undoing the deal, which it has has already signed with Iran.

“We are obliged to respect the contract, which we have already signed with respect to the S-300 missiles,” said Vladimir Nazarov, vice president of the Security Council of Russia. “However, the supply has not yet begun.”

According to Nazarov, the contract for the missiles would not be affected by international sanctions, “because the missiles are for defense purposes only.”

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