Saturday, May 23, 2009

Exposition que monstra sexo con cadaveres genera polemica in Berlin.


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Le anatomista german Gunther von Hagens, cognoscite pro le utilisation de cadaveres in le conception de obras de arte, provocava polemica un altere vice inaugurante un exposition in Berlin sur le diverse phases del vita, que include un scena de sexo.

Le exposition include plus que 200 cadaveres (subjectite al processo disveloppate per von Hagens cognoscite como “plastination”), que depinge le stadios del vita human que vade del nascimento usque le etate advantiate, usante pro illo cadaveres de personas recentemente nascite, adultos, e personas vetule.

Le parte del exposition con un scena de sexo ha provocate un serie de criticas. Le professor de theologia Rainer Kampling, del Universitate Libere de Berlin, affirmava que le simulation del acto sexual inter le corpores demonstra que “il nunc non ha ulle limites”, e le Ecclesia Catholic ha essite un del plus grande criticos del expositiones promovite per le medico, que ja ha passate trans diverse paises.

Le anatomista faceva un forte responsa a su criticos. “Le nomine de nostre exposition es ‘Le Cyclo del Vita’, e in illo nos monstra toto, desde le conception usque le morte”, affirmava von Hagens. “Morte e sexo es themas tabu. Io colloca le duo in forma juncte. Le morte es parte del vita, e sin sexo le vita non existe.” Von Hagens anque affirmava que le personas cuje cadaveres esseva utilisate in le obra permitteva per documentos scribite que lor corpores esseva exponite simulante un acto sexual.

In le exposition, le corpores es collocate in postiones que reproduce scenas de diverse activitates human. Alicunes practica sports como le salto in altura. Alteres sona instrumentos musical.

In le processo de conservation disveloppate per von Hagens, cognoscite como “plastination”, le cadaveres es tractate con presso 100 kilos de silicon durante un complicate procedimento que dura plus que quatro mille horas ante esser concludite.

In le technica de plastination, que esseva inventate per von Hagens in le annos 70, le liquidos del texitos corporal esseva extrahite e substituite per un substantia plastic special.

Le ultime exposition de von Hagens in Berlin esseva presentate ante octo annos e attraheva 1,3 milliones de visitantes.

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Exposição que mostra sexo com cadáveres gera polêmica em Berlim.

O anatomista alemão Gunther von Hagens, conhecido pela utilização de cadáveres na concepção de obras de arte, provocou polêmica mais uma vez inaugurando uma exposição em Berlim sobre as várias fases da vida, que incluem uma cena de sexo.

A exposição inclui mais de 200 corpos (sujeitos ao processo de conversão desenvolvido por von Hagens conhecido como “plastinação”), que retrata estágios da vida humana que vão do nascimento até à idade avançada, usando para isso cadáveres de recém-nascidos, adultos e pessoas idosas.

A parte da exposição com uma cena de sexo tem provocado uma série de críticas. O professor de Teologia Rainer Kampling, da Universidade Livre de Berlim, afirmou que a simulação do ato sexual entre os corpos demonstra que “não há mais limites”, e a Igreja Católica tem sido uma das maiores críticas das exposições promovidas pelo médico, que já passaram por diversos países.

O anatomista fêz uma forte resposta aos seus críticos. “Nossa exposição se chama ‘O Ciclo da Vida’, e nela mostramos tudo, desde a concepção até a morte”, afirmou von Hagens. “Morte e sexo são temas tabus. Eu coloco os dois juntos. A morte faz parte da vida, e sem sexo a vida não existe.” von Hagens tambêm afirmou que as pessoas cujos cadáveres foram utilizados na obra permitiram por escrito que seus corpos fossem expostos simulando um ato sexual.

Na exposição, os corpos são colocados em posições que reproduzem cenas de várias atividades humanas. Alguns praticam esportes como salto em altura. Outros tocam instrumentos.

No processo de conservação desenvolvido por von Hagens, conhecido como “plastinação”, os cadáveres são tratados com cerca de 200 quilos de silicone, durante um complicado procedimento que leva mais de quatro mil horas para ser concluído.

Na técnica da plastinação, que foi inventada por von Hagens nos anos 70, os líquidos dos tecidos corporais são extraídos e substituídos por uma substância plástica especial.

A última exposição, de von Hagens em Berlim foi apresentada há oito anos e atraiu 1,3 milhões de visitantes.

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Exhibition that shows sex with corpses generates controversy in Berlin.

The German anatomist Gunther von Hagens, known for the use of cadavers in the design of works of art, provoked controversy once again on inaugurating an exhibition in Berlin on the various stages of life, which include a sex scene.

The exhibition includes more than 200 corpses (subject to the controversial process of conversion developed by von Hagens known as “plastination”), which portray the stages of life from birth to old age,using the bodies of newborns, adults, and the elderly.

The part of the exhibition with a sex scene has caused a number of criticisms. Theology Professor Rainer Kampling of the Free University of Berlin, said the simulated sex act between the bodies shows that “there are no longer are any limits,” and the Catholic Church has been a major critic of exhibitions promoted by the doctor, which have gone through various countries.

The anatomist made a strong response to his critics. “Our exhibition is called ‘The Cycle of Life,’ and it shows everything, from conception to death,” said von Hagens. “Death and sex are taboo subjects. I put the two together. Death is part of life; and without sex, life does not exist.” von Hagens also stated that the people whose corpses were used in the work allowed in writing that their bodies be exhibited to simulate a sex act.”

In the exhibition, the bodies are placed in positions that reproduce scenes of various human activities. Some practice sports such as the high jump, Others play instruments.

In the process of preservation developed by von Hagens, known as “plastination,” the cadavers are treated with about 200 pounds of silicone, in a complicated procedure that takes more than four thousand hours to complete.

In the plastination technique invented by Hagens in the 70s, the body-tissue fluids are extracted and replaced by a special plastic.

Von Hagen’s last exhibit in Berlin was presented eight years ago and drew 1.3 million visitors.

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