Saturday, May 23, 2009

Obama criticate per le Leva


(Languages of this post: Interlingua, Portuguese, English)

Quasi quatro menses post haber assumite le presidentia, le presidente Obama sta a provocar criticas de activistas de derectos human. Le question de Guantanamo provocava que le democratas votava per le prime vice contra un demanda del presidente.

Durante su Campania presidential Barack Obama criticava le uso de commissiones militar pro processar allegate terroristas in Guantanamo. Ma nunc Obama affirma que ille commissiones va a judicar ille allegate terroristas, ben que con plus grande protectiones pro le suspectos.

Ma nunc defensores de derectos human e activistas del leva del Partito Democrate comencia a criticar le presidente con major insistentia.

Anthony Romero del American Civil Liberties Union non cela su disillusion con le presidente. “Io crede que le presidente ha essite mal informate”, diceva Romero. “Si ille habeva prestate attention al travalio de iste commisiones de Guantanamo por tante tempore como io, su conclusion esserea que illos es un catastrophe pro le justitia.”

Stacy Sullivan de Amnistia International se trova de accordo, affirmante que le personas accusate de terrorismo deberea esser processate in tribunales federal. Pro Sullivan le decision de Obama esseva un reverso pro le effortios de establir un systema juridic credibile pro judicar le detenitos de Guantanamo.

“Nos ha un nove presidente”, diceva illa, “qui, quando ille esseva un senator, criticava le commissiones militar e qui, in su secunde die como presidente, annunciava que ille vaderea a clauder Guantanamo e tunc suspendeva le commissiones militar. Nunc le presidente dice que ille va a reviver le commissiones militar. Il non ha ulle puncto in clauder Guantanamo proque iste commissiones militar es le pejor characteristica del systema de Guantanamo.”

Ma il non es solmente le question de Guantanamo que sta a causar le irritation del activistas de derectos human. Le decisiones del presidente Obama de opponer se al publication de photographias que monstra abusos de prisioneros per truppas american in Iraq e de opponer se al formation de un commission pro investigar casos de tortura anque sta a provocar un serie de criticas.

Linda Gustitus del Campania Religiose National Contra le Tortura affirmava que le populo american debe saper le veritate sur le politicas del administration de Bush. “Nos non pote esser confidente”, diceva illa, “que le Statos Unite va a evitar le uso de tortura in le futuro, a minus que le populo American, includente le personas de fide, va a comenciar a insister en que le uso de tortura in ulle circumstantia es indefensibile.”

Multe activistas se trova equalmente preoccupate con le possibilitate de que alicunes del prisioneros essera detenite indefinitemente. Il nunc es evidente pro multe analystas que le admistration de Obama non sape como illo va a eliminar le casos de alicun detenitos.

Debite a iste consideration, le Congresso refusava a approbar fundos pro clauder Guantanamo, a minus que le presidente specifica exactemente lo que ille va a facer con omne le prisioneros que se trova detenite illac. Multe statos american anque diceva que illos non vole mantener iste prisioneros in lor prisiones.

In ultra, alicun congressistas democrate se oppone al decision del presidente de inviar un numero de truppas plus grande a Afghanistan e de mantener un grande presentia in Iraq.

Dennis Kucinich, qui anque esseva un candidato presidential, es un membro del ala leve del partito democratic e es un de ille criticos. “Nos non pote dicer al populo american que nos va a terminar le guerra si nos provide moneta pro su continuation”, ille diceva, “e nos non pote dicer al populo american que nos va a terminar le guerra si nos permitte que 50.000 truppas remane in Iraq.”

John Fortier, un membro del American Enterprise Institute, un centro pro le studio de affaires public con su sede a Washington, diceva que in despecto del popularitate del presidente Obama, si ille establi le conditiones politic e militar in Afghanistan sin un strategia de exito, multe americanos devenirea de plus in plus impatiente con su administration.

Altere analystas crede tamen que Obama ha rationes politic forte pro mantener un via moderate in le politica externe e questiones de securitate national.

Andre Kohut del Pew Research Center, un centro de education in Washington, insiste que il es plus rationabile que on seque un trajectoria moderate. “Obama esseva elegite per un diversitate de personas, ma principalmente per le centro del electorato”, diceva ille. “Ille centro votava pro ille in numeros plus grande que pro ulle altere presidente in le historia recente. Illes non va a tolerar ulle forma de extremismo.

Usque nunc, le administration de Obama se ha monstrate politicamente ben succedite. Un total de 64% del electorato American approba le politicas del presidente sur le questiones de securitate. Ma il ha habite un crescente opposition inter le liberales del Partito Democratic. Iste opposition pote devenir plus grave quando le presidente se trova obligate a facer compromissos in questiones como le reforma del systema de sanitate e le lucta contra le calefaction global.

---

Obama Criticado Pela Esquerda

Cerca de quatro meses após ter assumido a presidência o presidente Obama está a provocar criticas de activistas de direitos humanos. A questão de Guantânamo levou mesmo a que no Congresso os democratas votassem pela primeira vez contra um pedido do presidente.

Durante a sua campanha presidencial Barack Obama criticou o uso de comissões militares para julgar alegados terroristas em Guantânamo. Mas agora Obama afirma que essas comissões vão julgar esses alegados terroristas, embora com mais protecções jurídicas para os suspeitos.

Mas agora defensores de direitos humanos e ativistas da esquerda do Partido Democrata estão começando a criticar o presidente com maior insistência.

Anthony Romero da American Civil Liberties Union, não esconde sua desilusão com o presidente. “Creio que o presidente tem sido mal informado”, disse Romero. “Se ele tivesse prestado atenção ao trabalho destas comissões de Guantânamo por tanto tempo como eu, a sua conclusão seria que eles são uma catástrofe para a justiça."

Stacy Sullivan da Amnistia Internacional concorda, afirmando que as pessoas acusadas de terrorismo deveriam ser julgadas em tribunais federais. Para Sullivan a decisão de Obama foi um revés para os esforços de se estabelecer um sistema jurídico credível para julgar os detidos de Guantânamo.

“Temos um novo presidente”, disse ela, “que, quando ele era um senador, criticou as comissões militares e que, em seu segundo dia como presidente, anunciou que iria fechar Guantânamo e então suspendeu as comissões militares. Agora o presidente diz que ele vai reviver as comissões militares. Não há nenhum ponto em fechar Guantânamo porque estas comissões militares são a pior característica do sistema de Guantânamo.“

Mas não é só a questão de Guantânamo que está a causar a irritação dos ativistas de direitos humanos. As decisões do presidente Obama de se opor à publicação de fotografias que mostram abusos de prisioneiros por tropas americanas no Iraque e de se opor à formação de uma comissão para investigar casos de tortura também estão a provocar uma série de críticas.

Linda Gustitus da Campanha Religiosa Nacional Contra a Tortura afirmou que o povo americano deve saber a verdade sobre as políticas da administração de Bush. “Nós não podemos estar confiantes”, disse ela, “que os Estados Unidos vão evitar o uso de tortura no futuro a menos que o povo americano, incluindo as pessoas de fé, vai começar a insistir em que o uso da tortura em qualquer circunstância é indefensável."

Muitos ativistas estão igualmente preocupados com a possibilidade de que alguns dos prisioneiros serão detidos indefinidamente. É agora evidente para muitos analistas de que a administração de Obama não sabe como ela vai eliminar os casos de alguns detidos.

Devido a esta consideração, o Congresso recusou-se a aprovar fundos para fechar Guantânamo, a menos que o presidente especifique exatamente o que ele vai fazer com todos os prisioneiros que lá estão detidos. Muitos estados americanos também disseram que não querem manter estes prisioneiros nas suas prisões.

Para além disso alguns congressistas democratas opõem-se à decisão do presidente de enviar mais tropas para o Afeganistão e de manter uma grande presença no Iraque.

Dennis Kucinich, que também era um candidato presidencial, pertence à ala esquerda do partido democrático e é um desses críticos. “Nós não podemos dizer ao povo americano que vamos acabar com a guerra se fornecemos dinheiro para a sua continuidade”, ele disse, “e não podemos dizer ao povo americano que vamos acabar com a guerra, se deixarmos que 50.000 tropas permanecerem no Iraque.”

John Fortier, um membro da American Enteprise Institute, um centro para o estudo de assuntos públicos com sede em Washington, disse que, apesar da popularidade do presidente Obama, se ele estabilizar as condições políticas e militares no Afeganistão sem uma estratégia de saída, muitos americanos se tornarão cada vez mais impacientes com a sua administração.

Outros analistas acreditam que Obama tem contudo razões politicas fortes para manter uma via moderada na politica externa e em questões de segurança nacional.

Andre Kohut do Pew Research Center, um centro de educação em Washington, insiste em que é mais razoável que se siga uma trajectória moderada. “Obama foi eleito por uma diversidade de pessoas, mas principalmente por o centro do eleitorado”, disse ele. “Esse centro votou para ele em números maiores do que tem para qualquer outro presidente na história recente. Eles não vão tolerar qualquer forma de extremismo.”

Até agora, a administração de Obama mostrou-se politicamente bem sucedido. Um total de 64% do eleitorado americano aprova as políticas do presidente sobre as questões de segurança. Mas tem havido uma crescente oposição entre os liberais do Partido Democrático. Esta oposição pode tornar-se mais grave quando o presidente seja obrigado a fazer compromissos em questões como a reforma do sistema de cuidados de saúde e da luta contra o aquecimento global.

---

Obama criticized by the Left

Nearly four months after assuming the presidency, President Obama is provoking criticism from human-rights activists. The issue of Guantanamo led the Democrats in Congress to vote for the first time against a request from the president.

During his presidential campaign Barack Obama criticized the use of military commissions to try alleged terrorists in Guantanamo. But now Obama says that these commissions will prosecute these alleged terrorists, though with more legal protections for the suspects.

But now supporters of human rights and activists from the left wing of the Democratic party are starting to criticize the president more emphatically.

Anthony Romero of the American Civil Liberties Union does not hide his disappointment with the president. “I think the president has been misinformed. If he had watched the work of these commissions at Guantanamo for as long as I have, he would conclude that they are a disaster for justice.”

Stacy Sullivan of Amnesty International agrees, saying that people accused of terrorism should be tried in federal courts. For Sullivan Obama’s decision was a setback for efforts to establish a credible legal system for trying detainees at Guantanamo.

“We have a new president,” she said, “who, when he was a senator, criticized the military commissions and who, on his second day as president, announced that he would close Guantanamo and then suspended the military commissions. Now the president says that he will revive the military commissions. There is no point in closing Guantanamo because these military commissions are the worst feature of the Guantanamo system.”

But it is not just the Guantanamo question that is causing the irritation of human-rights activists. President Obama’s decisions to oppose the publication of photographs that show prisoner abuses by American troops in Iraq and to oppose the formation of a commission to investigate cases of torture are also provoking a lot of criticism.

Linda Gustitus of the National Religious Campaign Against Torture said that the American people must find out the truth about the policies of the Bush administration. “We cannot be confident,” she said, “that the United States will avoid using torture in the future unless the American people, including people of faith, start insisting that the use of torture is indefensible under any circumstances.”

Many activists are also concerned about the possibility that some of the prisoners will be detained indefinitely. It is now obvious to many analysts that the Obama administration does not know how it is going to dispose of the cases of some detainees.

Because of this consideration, Congress has refused to approve funds to close Guantanamo unless the president specifies exactly what he will do with all of the prisoners that are held there. Many American states have also said that they do not want to keep these prisoners in their prisons.

In addition, some Democratic congressmen are opposed to the president’s decision to send more troops to Afghanistan and to maintain a large presence in Iraq.

Dennis Kucinich, who was also a presidential candidate, belongs to the left wing of the democratic party and is one of these critics. “We cannot tell the American people that we are going to end the war if we provide money for its continuation,” he said “and we cannot tell the American people that we are going to end the war if we allow 50,000 troops to remain in Iraq.”

John Fortier, a member of the American Enteprise Institute, a center for studying public affairs based in Washington, said that despite President Obama’s popularity, if he stabilizes political and military conditions in Afghanistan without an exit strategy, many Americans will become increasingly impatient with his administration.

Other analysts believe, however, that Obama has strong political reasons to maintain a moderate path on foreign policy and national security issues.

Andre Kohut of the Pew Research Center, an education center in Washington, insists that it is most reasonable to follow a moderate path. “Obama was elected by a diversity of people but mostly by the center of the electorate,” he said. “That center voted for him in larger numbers than it has for any other president in recent history. They are not going to tolerate extremism in any form.”

Up to now, the Obama administration has shown itself to be politically successful. A total of 64% of the American electorate approves of the president’s policies on security issues. But there has been growing opposition among the liberals of the Democratic party. This opposition could become more serious as the president is forced to make compromises on issues such as the reform of the health-care system and the fight against global warming.

No comments: