Venezuela e Brasil coopera in le production agricole.

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Venezuela usara le consilios del “Movimento dos Trabaladores Rurais Sem Terra (Movimento del Travaliatores Rural Sin Terra, MST) pro le production agricole in un latifundio expropriate per le governamento in un nove epocha de “Guerra contra le latifundios” que establi le salvamento de terras considerate improductive.

Expropriate ante un mense, le latifundio “El Frio”, de 63 mil hectares, essera un parte importante del ris in le Stato de Apure (in le nord de Venezela), secundo le governamento.

Illac, le MST essera responsabile pro le disveloppamento de duo projectos experimental. Un essera destinate al production de ris e de pisces, e le altere pro le production de lacte.

Le dirigente del MST in Venezuela, Alexandre Conceição, diceva que le travalio del gruppo in le latifundio El Frio essera le organisation del production e del travalio del agricultores con un base sur le modelo de cooperativas usate in projectos simile in le Brasil. Le objectivo final es facilitar le transferentia de technologia agricole brasilian de maniera que Venezuela non ha le necessitate de importar tante nutrimentos.

Le presidente de Venezuela, Hugo Chavez, qui mandava su functionarios a accelerar le salvamento de terras, defendeva le technica utilisate per MST in su cooperativas como un alternativo pro augmentar le productivitate del campo venezuelan.

Le major parte del production de ris in le latifundio El Frío tamen essera sub le supervision de un gruppo de technicos de Vietnam. Le governamento de Venezuela ha le objectivo de producer 250 tonnas de ris in un tentativa de reducer le costos de su importationes del cereal.

Le prime projecto realisate per le agricultores sin terra in Venezuela esseva le creation de un Instituto International de Agroecologia pro le formation de technicos agricole. Inaugurate in 2006 in Barinas, le stato natal del presidente venezuelan, le instituto porta le nomine del educator brasilian Paulo Freire e ha unes 70 studentes proveniente de septe paises del America latin.

Le question agricole Venezuelan es un puncto de permanente conflicto inter le governamento e le sector private del pais. Le expropriation de terras e le regulation de precios de nutrimentos ha approfundate le disputa inter ambes e ha provocate un reduction in le principal productos del corbe basic in le pais, inter illos le ris.

Le governamento dice que su interventiones in le campos rural se dirige a terras improductive. “Le productores con latifundos que sta a producer non debe preoccupar se proque nos non va a expropriar ullo”, diceva Chavez.

Pro le sector private e le partitos oppositor tamen le mensuras del governamento es un attacco al proprietate private e le constitution del pais.

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A Venezuela utilizará a assessoria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para a produção agrícola em uma fazenda expropriada pelo governo em uma nova etapa da “guerra ao latifúndio”, que estabelece o resgate de terras consideradas improdutivas.

Expropriada há um mês, a fazenda El Frío, de 63 mil hectares, será uma parte importante de produção arrozeira no Estado de Apure (norte da Venezuela), de acordo com o governo.

Ali, o MST será responsável pelo desenvolvimento de dois projetos experimentais. Um será destinado à produção de arroz e peixe orgânicos e o outro, à produção de leite.

O dirigente do MST na Venezuela, Alexandre Conceição, disse que o trabalho do grupo na fazenda El Frío será o de organizar a produção e o trabalho dos agricultores com base no modelo de cooperativas utilizado em projetos semelhantes no Brasil. O objetivo final é facilitar a transferência de tecnologia agricola brasileira para que a Venezuela não tenha de importar tanta comida.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que ordenou seus funcionários a acelerarem o resgate de terras, defendeu a técnica utilizada pelo MST em suas cooperativas como uma alternativa para incrementar a produtividade do campo venezuelano.

A maior parte da produção de arroz na fazenda El Frío, no entanto, estará sob a supervisão de um grupo de técnicos do Vietnã. O governo da Venezuela pretende produzir 250 toneladas de arroz em uma tentativa de reduzir os custos das importações do cereal.

O primeiro trabalho realizado pelos sem-terra na Venezuela foi a criação de um Instituto Internacional de Agroecologia para a formação de técnicos agrícolas. Inaugurado em 2006, em Barinas, Estado natal do presidente venezuelano, o instituto leva o nome do educador brasileiro Paulo Freire e tem cerca de 70 estudantes provenientes de sete países da América Latina.

A questão agrária venezuelana é um ponto de permanente conflito entre o governo e o setor privado no país. A expropriação de terras e a regulação de preços dos alimentos tem aprofundado a disputa entre ambos e provocado desabastecimento dos principais produtos da cesta básica no país, entre eles, o arroz.

O governo diz que suas intervenções no campo são direcionadas a terras improdutivas. “Os produtores que têm suas fazendas e estão produzindo, não se preocupem, porque nós não vamos tomar nada”, disse Chávez.

Para o setor empresarial e os partidos opositores, no entanto, as medidas do governo são um ataque à propriedade privada e à Constituição do país.

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Venezuela will use the advice of the (Movimento dos Trabaladores Rurais Sem Terra (MST [Movement of Landless Rural Workers]) for agricultural production on a farm expropriated by the government in a new stage of the “war on latifundia,” which establishes the recovery of land considered unproductive.

Expropriated a month ago, the El Frío farm of sixty-three hectares will be an important part of rice production in the state of Apure (in the north of Venezuela), according to the government.

There, the MST will be responsible for the development of two experimental projects. One is for the production of organic rice and fish and the other, for the production of milk.

The leader of the MST in Venezuela, Alexandre Conceicao, said the group’s work on the farm El Frío will involve the production and work of farmers on the basis of the cooperative model used in similar projects in Brazil. The ultimate goal is to facilitate the transfer of agroecology technology so that Venezuela does not have to import so much food.

The President of Venezuela, Hugo Chávez, who ordered its officials to speed up the land rescue, defended the techniques used by the MST in their cooperatives as an alternative for increasing the productivity of the Venezuelan countryside.

Most of the production of the rice farm in El Frío, however, is under the supervision of a group of technicians from Vietnam. The government aims to produce 250 tons of rice in an attempt to reduce costs of importing the grain.

The first project undertaken by the landless in Venezuela was to create an International Institute of agroecology to train agricultural technicians. Opened in 2006, in Barinas, the Venezuelan president’s home state, the institute bears the name of the Brazilian educator Paulo Freire and has about seventy students from seven countries in Latin America.

The Venezuelan agrarian issue is a point of permanent conflict between the government and the private sector in the country. The expropriation of land and regulation of food prices has deepened the dispute between them and caused a scarcity of the basic food-basket products in the country, including rice.

The government says that its interventions in the rural areas are directed toward unproductive land. “Producers with farms that are producing have no worries because we are not going to take anything,” said Chavez.

For the business sector and the opposition parties, however, these government measures are an attack on private property and the constitution of the country.