Wednesday, September 30, 2009
Lula dice a Micheletti que ille non accepta le ultimatum de su governamento.
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Le presidente Luis Inácio Lula da Silva diceva que ille non accepta le ultimatum del governamento provisori de Honduras, in responsa al periodo de 10 dies que illo dava al Brasil pro definir le status del presidente deponite Manuel Zelaya, qui nunc es un hospite del ambassada del Brasil in Tegucigalpa.
“Le Brasil non ha ullo a conversar con ille seniores que ursurpava le poter illegalmente”, affirmava le presidente in un interview collective in le Insula Margarita, in Venezuela, ubi ille participava in le secunde conferentia al summitate del America del Sud e Africa.
Le governamento provisori de Honduras, ducite per Roberto Micheletti, diceva que si le Brasil non responde intra 10 dies, su governamento essera obligate a “prender mensuras additional in conformitate con le derecto international”.
Nulle pais pote tolerar que un ambassata estranie sia utilisate como base de commando pro gerer violentia e rumper le tranquilitate como le senior Zelaya ha facite desde su entrata a in nostre territorio national”, affirma un communicato del ministerio de affaires estranie de Honduras.
In relation al declarationes de Zelaya, qui incoragiava su sequitores al rebellion civil del interior del ambassada brasilian, Lula diceva que le ministro de affaires estranie del Brasil, Celso Amorim, telephonava le presidente deponite, demandante que ille cessa de usar le ambassada brasilian pro activitates politic.
Lula anque affirmava que le solution del conflicto depende del Nationes Unite e del Organisation del Statos American (OSA).
Ille anque diceva que Micheletti deberea “facer su excusas” e restaurar Zelaya al presidentia ante realisar electiones. “Le solution es simple”, insiste Lula.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não aceita o ultimato do governo interino de Honduras, em resposta ao prazo de 10 dias que deu para que o Brasil defina o status do presidente deposto Manuel Zelaya, que agora é um hóspede da embaixada do Brasil em Tegucigalpa
“O Brasil não tem o que conversar com esses senhores que usurparam o poder ilegalmente”, afirmou o presidente em entrevista coletiva concedida em Isla Margarita, na Venezuela, onde participou da 2ª Cúpula América do Sul e África.
O governo interino de Honduras, encabeçada por Roberto Micheletti, disse que se o Brasil não responder no prazo de 10 dias, seu governo será obrigado a “tomar medidas adicionais ao abrigo do direito internacional”.
“Nenhum país pode tolerar que uma embaixada estrangeira seja utilizada como base de comando para gerar violência e romper a tranquilidade, como o senhor Zelaya tem feito desde sua entrada em nosso território nacional”, afirma um comunicado da chancelaria do governo interino de Honduras.
Em relação às declarações de Zelaya, que convocou seus seguidores à rebelião civil do interior da embaixada brasileira, Lula disse que o chanceler Celso Amorim telefonou ao presidente deposto, pedindo que ele deixasse de usar a embaixada brasileira em atividades políticas.
Lula ainda afirmou que a saída para o conflito depende das Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Ele também disse que Micheletti deveria “pedir desculpas” e restaurar Zelaya à presidência antes da realização de eleições. “A solucao é simples”, insiste Lula.
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President Luiz Inácio Lula da Silva said he does not accept the ultimatum of the de-facto government of Honduras in response to the 10 days given to Brazil to define the status of ousted president Manuel Zelaya, who now is a guest at the Brazilian embassy in Tegucigalpa.
“Brazil does not have anything to talk about with these men who usurped power illegally,” the president said at a news conference in Isla Margarita, Venezuela, where he joined the 2nd Summit of South American and African nations.
The interim government of Honduras, headed by Roberto Micheletti, said that if Brazil does not respond within 10 days his government will be required “to take additional measures under international law.”
“No country can tolerate the use of a foreign embassy to provoke violence and break the peace, as Mr Zelaya has done since his entry into our national territory,” said a statement from the Foreign Ministry of the interim government of Honduras.
Regarding the statements of Zelaya, who urged his followers to rebel from within the Brazilian embassy, Lula said the Foreign Minister, Celso Amorim, called the deposed president, asking him to stop using the Brazilian embassy for political activities.
Lula also said that the solution to the conflict depends on the United Nations and the Organization of American States (OAS).
He also said that Micheletti should “apologize” and restore Zelaya to the presidency before holding elections. “The solution is simple,” Lula insists.
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