Tuesday, September 15, 2009
Transmissores de radio claudite per Chavez continua lor transmissiones in Internet.
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Alicunes del 34 transmissores de radio que esseva claudite ante circa duo septimanas per le governamento de Venezuela pro supostemente non haber autorisation legal pro operar ha trovate in Internet un forma de continuar con lor programmation.
Un del stationes de radio claudite per le governamento esseva CNB. Desde le momento quando iste station comenciava a transmitter trans Internet, le numero de accessos a su sito quadruplicava, secundo su proprietario, Nelson Belfort.
Mesmo assi, secundo ille, le auditorio non es le mesme que illo essseva quando su station transmitteva via radio.
“Istos es publicos totalmente differente. Antea nos poteva arrivar a quatro o cinque milliones de habitantes de Caracas per medio de un servicio gratuite e instantanee. Internet es un altere cosa”, diceva Belfort.
Secundo ille, ultra esser un forma de protesto contra le clausura del radios, que alicunes interpreta como un mensura politic, le transmissor continua a functionar pro provider contenito a altere stationes de radio in le interior del pais.
Secundo Belfort tamen, le transmission solmente per Internet es provisori e debe durar solmente durante que le “unda” de clausuras mandate per le Commission National de Telecommunicationes (Conatel) continua.
Ille affirma anque que le transmissores se prepara pro luctar legalmente contra Conatel in le Supreme Tribunal de Justitia de Venezuela, ma ille admitte que le processo non essera facile.
Circa duo septimanas post le annuncio del clausura del 34 stationes de radio, le effectos del mensura inter le opinion public pare pauco clar.
Secundo un studio facite per Hiterlaces, 72% del population de Venezuela crede que le mensuras contra le stationes de radio non es un cosa prioritari pro le ben esser del pais, e le mensura non ha causate le protestos e le commotion national que alicunes prevideva, ben que existe opiniones dividite.
“Io dicerea que le situation es perfectemente normal, proque illo seque un processo de legalitate”, diceva le analysta politic Alberto Aranguibel, qui defende le mensura.
“Il habeva un reaction de un sector que include companias private de radiodiffusion, ma il non habeva grande revoltas”, dice Aranguibel, qui affirma mesmo que le mensura recipeva le appoio de alicun interprisas.
Ma Nelson Belfort, le proprietario de CNB, dice que ille “esseva choccate per vider un travalio de generationes destruite per le capricio de un presidente [Hugo Chávez], que vole destruer le libertate de pensamento e le medios independente”.
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Algumas das 34 emissoras de rádio que foram fechadas, há cerca de duas semanas, pelo governo da Venezuela por supostamente não terem autorização legal para operar encontraram na internet uma forma de continuar com sua programação.
Uma das estações de rádio fechada pelo governo foi CNB. A partir do momento em que esta estação começou a transmitir através da Internet, o número de acessos ao site da emissora quadruplicou, de acordo com seu proprietário, Nelson Belfort.
Mesmo assim, segundo ele, a audiência não é a mesma de quando a emissora transmitia via rádio.
“São públicos totalmente distintos. Antes podíamos chegar potencialmente a quatro ou cinco milhões de habitantes de Caracas, por meio de um serviço gratuito e instantâneo. Internet é outra coisa”, disse Belfort.
Segundo ele, além de ser uma forma de protesto contra o fechamento das rádios, que alguns interpretam como uma medida de caráter político, a emissora continua funcionando para fornecer conteúdo a outras emissosras no interior do país.
De acordo com Belfort, no entanto, a transmissão apenas pela internet é provisória, e deve durar apenas enquanto a “onda” de fechamentos ordenada pela Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) continuar.
Ele afirma ainda que as emissoras se preparam para entrar com uma ação contra a Conatel no Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, mas admite que o processo não será fácil.
Cerca de duas semanas depois do anúncio do fechamento das 34 estações de rádio, os efeitos da medida entre a opinião pública parecem pouco claros.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Hiterlaces, 72% da população da Venezuela acredita que as medidas contra as rádios não são prioritárias para o bem estar do país, e a medida não causou os protestos e a comoção nacional que alguns previam, embora existam opiniões divididas.
“Eu diria que a situação é perfeitamente normal, porque se está levando adiante um processo dentro da legalidade”, disse o analista político Alberto Aranguibel, que defende a medida.
“Houve uma reação de um setor que agrupa empresas privadas de radiodifusão, mas não houve grandes revoltas”, diz Aranguibel, que afirma, inclusive, que a medida recebeu o apoio de algumas empresas.
Mas Nelson Belfort, dono da CNB, disse que “ficou chocado por ver um trabalho de gerações destruído pelo capricho de um presidente [Hugo Chávez], que quer acabar com a liberdade de pensamento e os meios independentes”.
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Some of the thirty-four radio stations that were closed about two weeks ago by the Venezuelan government for allegedly not having legal authorization to operate found a way to continue with their programming.
One of the radio stations closed by the government was CNB. From the time that this station started to transmit via the Internet, the number of hits on its site multiplied by four, according to its owner, Nelson Belfort.
Even so, according to him, the audience is not the same as when the station broadcast over the radio.
“These are completely different audiences. Before this we could potentially get four or five million people living in Caracas through a free and instant service. Internet is a different thing,” said Belfort.
According to him, besides being a form of protest against shutting the radio stations down, which some interpret as a political measure, the station continues to function as a means of providing content to other stations in the interior of the country.
According to Belfort, however, transmitting over the Internet is only temporary and should last only as long as the “wave” of closures ordered by the National Telecommunications Commision (Conatel) continues.
He also claims that the radio stations are preparing a lawsuit against Conatel in Venezuela’s Supreme Court, but he admits that the process will not be easy.
About two weeks after the announcement of the closure of thirty-four radio stations, the effects of the measure on public opinion do not seem to be very clear.
According to a poll made by Hinterlaces, 72% of the population of Venezuela believes that the measures against the radio stations are not priorities for the welfare of the country, and the measure has not caused the protests and the national commotion that some people predicted, even though there are divided opinions.
“I would say that the situation is perfectly normal because it is taking place through a process within the law,” said the political analyst Albert Aranguibel, who defends the measure.
“There was a reaction from a sector that includes private broadcasters, but there were no no major revolts,” says Aranguibel, who said that the measure even received support from some companies.
But Nelson Belfort, the owner of CNB, said that he “was shocked to see the work of generations destroyed by the whim of a president [Hugo Chavez], who wants to end freedom of thought and the independent media.
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