Saturday, March 20, 2010
Cresce le numero de assassinatos de gays in Iraq, dice Human Rights Watch.
(Languages of this post: Interlingua, Portuguese, English)
Le organisation de defensa del derectos human Human Rights Watch diceva que militias conservative sta a occider homosexuales in Iraq, in un campania que jam ha lassate centenares de mortos in le pais desde 2004.
Le organisation affirma que integrantes del gruppo shiite Armea del Mehdi sta a diriger le campania ma que il anque ha involvimento del policia.
Human Rights Watch anque dice que homosexuales Iraqi anque es victimas del “crimines de honor”, in le qules gays es occidite per membros de lor proprie familias, qui age dicente que illes sta a defender le respectabilitate de lor familia.
Le reporto cita testimonio de personas cuje casas esseva invadite per gruppos armate usante de homines usante mascaras. Dies postea, secundo le testimonios, in diverse partes del citate corpores mutilate de homosexuales se ha trovate con signales de tortura. A vices, parolas offensive se trova inscribite in lor corpores.
“Nos audi historias, confirmate per medicos, de homines qui habeva colla applicate a lor anos e qui postea esseva obligate a inglutir laxativos, lo que resulta in un morte multo dolorose”, diceva Rasha Mumneh, un del autores del reporto.
In le documento Human Rights Watch cita reportos que fortias de securitate del governamento ha “appoiate e participate in le assassinationes”.
Recentemente posters esseva vidite in le Citate Sadr--una area Shiite, conservative, de Bagdad--demandante que le gente denuncia gays e revela non solmente lor nomines ma anque lor addresses.
Quasi 90 homosexuales esseva occidite in Iraq desde le initio de januario, e multe alteres ha disapparite, dice le reporto de Human Rights Watch con le titulo “Illes vole exterminar nos”.
Le reporto dice que multe homosexuales iraqi se escappava a paises vicin ubi, ben que le activitate homosexual es prohibite, le risco de persecutiones es minus sever.
Secundo Human Rights Watch, le menacias e abusos se ha expandite desde le capital Iraqi, Baghdad, a citates como Kirkuk, Najaf, e Basra, ben que le persecutiones es plus concentrate in Baghdad.
Le autoritates de Iraq dice que un parte del problema in le combatto contra iste attaccos es que le parentes del victimas rarmente da informationes al policia.
“Pro illes, parlar sur le affaire es pejor que le crimine mesme. Assi es nostre societate”, dice le porta-voce del Ministerio del Interior Iraqi, Major General Abdul Karim Khalaf.
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Cresce o número de assassinatos de gays no Iraque, diz Human Rights Watch
A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch disse que milícias conservadoras vêm assassinando homossexuais no Iraque, numa campanha que já teria deixado centenas de mortos no país desde 2004.
A organização afirma que integrantes do grupo xiita Exército do Mehdi estariam à frente da campanha, mas que também haveria envolvimento da polícia.
Human Rights Watch denuncia ainda que homossexuais iraquianos também são vítimas dos chamados crimes de honra, em que gays são mortos pelos próprios familiares, que agem alegando defender a respeitabilidade de sua família.
O relatório cita depoimentos de pessoas que tiveram suas casas invadidas por grupos armados de homens usando máscaras. Dias depois, relataram as testemunhas, corpos de homossexuais são encontrados em várias partes da cidade, mutilados e apresentando sinais de tortura. Às vezes, palavras ofensivas são inscritas nos corpos.
“Ouvimos histórias, confirmadas por médicos, de homens que tiveram cola aplicada em seu ânus e depois foram obrigados a tomar laxantes, o que leva a uma morte muito dolorosa”, disse Rasha Mumneh, um dos autores do relatório.
No documento, Human Rights Watch cita relatos de que forças de segurança do governo teriam “apoiado e participado dos assassinatos”.
Recentemente, posteres foram vistos na Cidade Sadr--uma área xiita, conservadora, de Bagdá--pedindo às pessoas que denunciem gays e revelem não apenas seus nomes, mas também seus endereços.
Quase 90 homossexuais foram mortos no Iraque desde o início de janeiro, e muitos outros estão desaparecidos, disse o relatório de Human Rights Watch, intitulado “Querem nos exterminar”.
O relatório diz que muitos homossexuais iraquianos fugiram para países vizinhos onde, embora a atividade homossexual seja proibida, o risco de perseguições é menor.
Segundo Human Rights Watch, as ameaças e abusos se alastraram da capital iraquiana, Bagdá, para cidades como Kirkuk, Najaf e Basra, embora as perseguições sejam mais concentradas em Bagdá.
As autoridades do Iraque dizem que parte do problema em lidar com os ataques é que os parentes das vítimas raramente dão informações à polícia.
“Para eles, falar sobre o assunto é pior do que o próprio crime. Assim é a nossa sociedade”, disse o porta-voz do Ministério do Interior iraquiano, Major General Abdul-Karim Khalaf.
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The number of murders of gay people is growing in Iraq, says Human Rights Watch.
The human-rights organization Human Rights Watch said that conservative militias are murdering homosexuals in Iraq in a campaign that has left hundreds dead in the country since 2004.
The organization says that members of the Shiite group’s Mehdi Army is leading the campaign, but there is also police involvement.
Human Rights Watch also states that homosexual Iraqis are also victims of so-called honor killings, where gay men are killed by family members themselves, who claim they are acting to defend the respectability of their families.
The report cites testimony from people whose homes were invaded by armed groups of people wearing masks. Days later, witnesses reported, bodies of homosexuals were found in various parts of the city showing signs of mutilation and torture. Sometimes offensive words were found inscribed on the bodies.
“We hear stories, confirmed by doctors of men with glue shoved into their anuses who were then forced to take laxatives--which leads to a very painful death,” said Rasha Mumneh, an author of the report.
In the document, Human Rights Watch cites reports that government security forces have “supported and participated in the murders.”
Recently, posters were seen in Sadr City, a conservative Shiite area, asking people to denounce gays and reveal not only their names but also their addresses.
Almost 90 homosexuals were killed in Iraq since the beginning of January, and many others are missing, said the Human Rights Watch report, titled “They want to exterminate us.”
The report says many gay Iraqis fled to neighboring countries where, although homosexual activity is prohibited, the risk of persecution is not as severe.
According to Human Rights Watch, the threats and abuse have spread out from the Iraqi capital, Baghdad, to cities such as Kirkuk, Najaf, and Basra, though the persecution is more concentrated in Baghdad.
Iraqi authorities say that part of the problem in dealing with the attacks is that the relatives of victims rarely give information to police.
“For them, talking about it is worse than the crime itself. That’s the way our society is,” said a spokesman for Iraq’s Interior Ministry, Major General Abdul-Karim Khalaf.
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