Sunday, March 27, 2011
Obama dice a Dilma que le Brasil nunc es un leader mundial.
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Post arrivar a Brasilia, le presidente american, Barack Obama, diceva que le Brasil es de plus un plus un leader mundial, e non solmente regional, in le contexto de un nove realitate geopolitic global, ma ille non exprimeva directemente su appoio al Brasil como un membro permanente del Consilio de Securitate del Nationes Unite.
Nonobstante, le presidente american affirmava que le Statos Unite va a continuar a travaliar “al latere del Brasil e de altere paises” pro converter le Consilio a in alique plus representative, con le participation de nove actores importante in le scenario mundial.
Plus tarde, in un communicato conjuncte signate per le duo presidentes, Obama “exprimeva su appreciation” pro le intention del Brasil de devenir un membro permanente del Consilio de Securitate e recognosceva le “responsabilitates global” assumite per le pais.
Le governamento brasilian exprimeva su satisfaction con le declaration de Obama, in le communicato final, que ille appreciava le desiro del Brasil de occupar un sede permanente in le Consilio de Securitate, ma le Brasil habeva sperate un expression de su appoio total pro iste ambition.
Obama citava le “sacrificio” facite per personas como Dilma pro transformar le Brasil de un dictatura a un democratia, e ille diceva que ille esseva confidente que su collega brasilian habera un rolo multo importante in le evolution del relationes inter le duo paises. Ille anque laudava le complimentos conjuncte inter le Statos Unite e le Brasil concernente actiones humanitari in le combatto al traffico de drogas e contra le travalio infantil.
In su discurso, Dilma accentuava le facto que illa esseva le prime mulier in le presidentia brasilian, recipiente in un visita official le prime presidente afaroamerican del historia del Statos Unite.
Dilma anque citava “contradictiones” que debe esser superate, demandante le fin de mensuras protectioniste in le commercio con le Statos Unite.
Illa recognosceva le effortios interprendite per le governamento american pro resolver le crise, ma illa diceva que il es necesse rumper le barrieras al productos brasilian e corriger “disequilibrios” in le relation inter le duo paises.
Le presidente exigeva reformas in institutiones como le Banca Mundial, le Fundo Monetari International, e le Consilio de Securitate del Nationes Unite.
Quanto al Consilio de Securitate, Dilma exigeva un sede permanente pro su pais, affirmante que le Brasil es un pais committite al pace, al tolerantia, e al dialogo, e que illo non vole un association pro-forma o passive in le Consilio. Dilma anque accentuava le importantia de establir cooperation plus amplie con le Statos Unite in areas de infrastructura e energia.
Illa anque accentuava le importantia del cooperation inter le Brasil e le Statos Unite in le exploration del petroleo e in le disveloppamento de technologias de energia renovabile.
Quanto al commercio, Dilma diceva que tanto le Brasil como le Statos Unite spera un conclusion ben succedite in le rondo Doha, iniciate in 2001 pro stimular le commercio inter le paises e reducer le protectionismo, ma que esseva suspendite in 2008 debite a disaccordos sur questiones agricole.
Post iste observationes per Dilma, Obama citava le ex-presidente Juscelino Kubitschek (1956-61) dicente que Brasilia esserea le “initio de un nove die” e affirmava que su visita crea le base pro cooperation non solmente pro le populos american e brasilian, ma pro omne le mundo.
Obama anque diceva que ille intende adjuvar le Brasil de ulle maniera possibile in su effortios pro continuar su disveloppamento economic. “Le crescimento del Brasil”, diceva ille, “es un del activitates economic le plus importante de nostre epocha.”
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Obama diz a Dilma que o Brasil é agora um líder mundial.
Depois de chegar em Brasília, o presidente americano, Barack Obama, disse que o Brasil é cada vez mais um líder mundial, e não somente regional, no contexto de uma nova realidade geopolítica global, mas ele não expressou diretamente seu apoio ao ingresso do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
No entanto, o presidente americano afirmou que os Estados Unidos vão continuar trabalhando “ao lado do Brasil e de outros países” para tornar o Conselho mais representativo, com a participação de novos atores importantes no cenário mundial.
Mais tarde, em um comunicado conjunto assinado pelos dois presidentes, Obama “expressou seu apreço” pela intenção do Brasil de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança e reconheceu as “responsabilidades globais” assumidas pelo país.
O governo brasileiro manifestou a sua satisfação com a declaração de Obama, no comunicado final, que ele apreciava o desejo do Brasil de ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança, mas o Brasil tinha esperado uma expressão de seu apoio total para esta ambição.
Obama citou o “sacrifício” feito por pessoas como Dilma para transformar o Brasil de uma ditadura para uma democracia, e disse ter certeza de que a sua colega brasileira terá um papel muito importante na evolução das relações entre os dois países.
Ele também afirmou que sua visita ao Brasil é uma oportunidade para estreitar a cooperação entre os dois países nas áreas de energia renovável e de comércio. Ele também elogiou as realizações conjuntas dos Estados Unidos e do Brasil sobre a acção humanitária na luta contra o tráfico de drogas e o trabalho infantil.
Em seu discurso, Dilma ressaltou o fato de ela ser a primeira mulher na presidência brasileira, recebendo em visita oficial o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.
Dilma também citou “contradições” que precisam ser superadas, pedindo o fim de medidas protecionistas no comércio com os Estados Unidos.
Ela reconheceu os esforços tomados pelo governo americano para sair da crise, mas disse que é necessário romper as barreiras aos produtos brasileiros e corrigir “desequilíbrios” na relação comercial entre os dois países.
A presidente pediu reformas em instituições como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Quanto ao Conselho de Segurança, Dilma pediu um assento permanente para seu país, afirmando que o Brasil é um país comprometido com a paz, a tolerância e o diálogo, e que não quer uma associação pró-forma ou passiva no Conselho. Dilma também enfatizou a importância de estabelecer uma maior cooperação com os Estados Unidos nas áreas de infra-estrutura e energia.
Ela também ressaltou a importância da cooperação entre Brasil e os Estados Unidos na exploração do petróleo e no desenvolvimento de tecnologias de energia renovável.
Sobre comércio, Dilma afirmou que tanto Brasil quanto Estados Unidos esperam uma conclusão bem-sucedida na rodada Doha, iniciada em 2001 para estimular o comércio entre os países e reduzir o protecionismo, mas que acabou suspensa em 2008 devido a desacordos sobre questões agrícolas.
Depois destas observações por Dilma, Obama citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (1956-61) ao dizer que Brasília seria “o raiar de um novo dia” e afirmou que sua visita cria as bases para cooperação não apenas para os povos americano e brasileiro, mas para todo o mundo.
Obama também disse que pretende ajudar o Brasil de qualquer maneira possível em seus esforços para continuar o seu desenvolvimento económico. “O crescimento do Brasil”, disse ele, “é uma das atividades econômicas mais importantes da nossa era.”
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Obama tells Dilma that Brazil is now a world leader.
After arriving in Brasilia, the U.S. president, Barack Obama, said that Brazil is increasingly a world leader, not merely a regional one, in the context of a new global geopolitical reality, but he did not express his direct support of Brazil as a permanent member of the U.N. Security Council.
However, the U.S. president said the United States will continue working “along with Brazil and other countries” to make the Council more representative, with the participation of important new actors on the world stage.
Later on, in a joint statement signed by both presidents, Obama “expressed his appreciation” for Brazil’s intention to become a permanent member of the Security Council and acknowledged the “global responsibility” undertaken by the country.
The Brazilian government expressed its pleasure with Obama’s statement in the final communiqué that he appreciated Brazil’s desire to occupy a permanent seat on the Security Council, but Brazil had hoped for an expression of his complete support for this ambition.
Obama cited the “sacrifice” made by people like Dilma to transform Brazil from a dictatorship to a democracy and said he was sure that his Brazilian counterpart will have a very important role in the evolution of the relationship between the two countries.
He also affirmed that his visit to Brazil is an opportunity to strengthen cooperation between the two countries in the areas of renewable energy and trade. He also praised the joint accomplishments of the United States and Brazil for humanitarian action in the fight against drug trafficking and child labor.
In her speech, Dilma highlighted the fact that she was the first woman president in Brazil receiving an official visit from the first black president in U.S. history.
Dilma also cited “contradictions” that must be overcome, calling for an end to protectionist measures in trade with the United States.
She acknowledged the efforts undertaken by the U.S. government to end the crisis but said it was necessary to break down barriers to Brazilian products and correct “imbalances” in the commercial relationship between the two countries.
The president urged reforms in institutions like the World Bank, the International Monetary Fund and the United Nations Security Council.
With regard to the Security Council, Dilma asked for a permanent seat for her country, saying that Brazil is committed to peace, tolerance and dialogue, and that it does not want a pro-forma or passive membership in the Council. Dilma also emphasized the importance of establishing greater cooperation with the United States in the areas of infrastructure and energy.
She also stressed the importance of cooperation between Brazil and the United States in the exploration of oil and the development of renewable-energy technologies.
With regard to trade, Dilma said that both Brazil and the United States expect a successful conclusion to the Doha round, launched in 2001 to stimulate trade between the countries and reduce protectionism but which was suspended in 2008 due to disagreements over agricultural issues.
After these remarks by Dilma, Obama cited former president Juscelino Kubitschek (1956-61) to say that Brasilia would be “the dawning of a new day” and said his visit paves the way to cooperation not only for the American and Brazilian peoples but for the whole world.
Obama also said that he intends to help Brazil in any way possible in its efforts to continue its economic development. “The growth of Brazil,” he said, “is one of the most important economic activities of our era.”
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