Monday, February 23, 2009
Linguas in le Brasil in periculo de extinction
(Languages of this post: Interlingua, Portuguese, English)
Le Brasil es le tertie pais del mundo con le numero le plus grande de linguas menaciate con extinction, secundo le nove edition del Atlas Interactive de Linguas in periculo in le mundo, presentate iste jovedi al sede de Unesco in Paris.
Le Atlas, accessibile desde iste jovedi in le sito de Unesco, reuni 2,5 mille linguas menaciate in le lmundo que pote disparer per le fin de iste seculo.
Secundo le studio, disveloppate per 25 linguistas, 190 linguas indigene curre le risco de disparer in le Brasil, del quales 45 esseva classificate in le categoria del risco le plus elevate.
Duo exemplos es le kaixána, parlate per solmente un persona in Japurá, Amazonas, e le mawayano, preservate per solmente 10 indigenas, in le frontiera con Guiana.
Le Atlas anque include 12 linguas morite in le Brasil, quasi omnes situate in le region del fluvio Amazonas.
“Le exodo rural e le installation de grande interprisas e multinationales in le region amazonic e in le Andes es le principal factores externe que contribue al disparition del linguas indigene”, affirma Marleen Habout, specialista in linguas andin.
Le Atlas anque indica que le regiones del America del Nord, America latin, e Asia ha le numero le plus grande de linguas in periculo.
India es le prime pais in le ranking, con 196 linguas menaciate, sequite per le Statos Unite, Brasil, Indonesia, Mexico, e China.
“Le periculo es plus grande in le regions ubi il ha diversitate plus grande”, explicava Françoise Rivière, le subdirector general de Unesco pro le cultura.
Omne le informationes pote esser consultate de maniera interactive in le sito de Unesco. Le internautas pote facer investigationes per pais, categoria de risco, o nomine del lingua.
Le linguas es classificate secundo 5 categorias de risco: vulnerabile, in periculo, seriemente in periculo, in situation critic, e linguas morte.
Circa 6,7 mille linguas se parla in le mundo, e de illos, 200 jam ha disapparite completemente in le ultime tres generationes, 538 se trova in le categoria de risco critic, e 199 es parlate per minus que 10 personas, secundo Unesco.
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Brasil é 3º país com o maior número de línguas em risco de extinção
O Brasil é o terceiro país do mundo com o maior número de línguas ameaçadas de extinção, segundo a nova edição do Atlas Interativo de Línguas em Perigo no Mundo, apresentado nesta quinta-feira na sede da Unesco, em Paris.
O Atlas, acessível no site da Unesco, reúne 2,5 mil línguas ameaçadas no mundo, que podem desaparecer até o final deste século.
Segundo o levantamento, feito por 25 linguistas, 190 línguas indígenas correm risco de desaparecer no Brasil, sendo que 45 delas foram classificadas na categoria de risco mais elevado.
Dois exemplos são o kaixána, falado por apenas 1 pessoa em Japurá, no Amazonas, e o mawayana, preservado por somente 10 indígenas, na fronteira com a Guiana.
O Atlas também contabiliza 12 línguas mortas no Brasil, quase todas situadas na região da Amazônia.
"O êxodo rural e a instalação de grandes empresas e multinacionais na região amazônica e nos Andes são os principais fatores externos que contribuem para o desaparecimento das línguas indígenas", afirma Marleen Haboud, especialista em línguas andinas.
O Atlas indica ainda que as regiões da América do Norte, América Latina e Ásia concentram o maior número de idiomas em perigo.
A Índia lidera o ranking, com 196 línguas ameaçadas, seguida pelos Estados Unidos, Brasil, Indonésia, México e China.
"O perigo é maior nas regiões onde há maior diversidade", explicou Françoise Rivière, subdiretora geral da Unesco para a cultura.
Todas as informações podem ser consultadas de maneira interativa no site da Unesco. Os internautas podem fazer pesquisas por país, categoria de risco ou nome da língua.
As línguas são classificadas segundo 5 categorias de risco : vulneráveis, em perigo, seriamente em perigo, em situação crítica e línguas mortas.
Das cerca de 6,7 mil línguas faladas no mundo, 200 já desapareceram completamente nas últimas três gerações, 538 estão na categoria de risco crítico e 199 são faladas por menos de 10 pessoas, segundo a Unesco.
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Brazil is the third country in the world with the largest number of threatened languages, according to the new edition of the Interactive Atlas of the World’s Endangered Languages, released this Thursday at the headquarters of Unesco in Paris.
The Atlas, available since this Thursday on the website of Unesco, lists 2,500 endangered languages in the world that may disappear by the end of this century.
According to the survey, developed by 25 linguists, 190 indigenous languages are at risk of extinction in Brazil, of which 45 were considered to be in the greatest danger.
Two examples are the kaixána, spoken by only 1 person in Japurá, Amazonas, and mawayana, preserved by only 10 Indians, on the border with Guyana.
The Atlas also includes 12 dead languages in Brazil, almost all located in the Amazon region.
"The rural exodus and the presence of large companies and multinationals in the Amazon region and the Andes are the main external factors contributing to the disappearance of indigenous languages," says Marleen Haboud, an expert in Andean languages.
The Atlas also shows that regions of North America, Latin America, and Asia have the largest number of languages in danger.
India leads the ranking, with 196 endangered languages, followed by the United States, Brazil, Indonesia, Mexico and China.
"The danger is greatest in regions where there is more diversity," explained Françoise Rivière, Deputy Director General of Unesco for culture.
All information can be found at the Unesco site. People using the Net can search by country, type of risk or name of the language.
The languages are classified into five categories of risk: vulnerable, endangered, seriously endangered, critically endangered and dead.
Of about 6.7 thousand languages spoken in the world, 200 have disappeared completely in the last three generations, 538 are in the category of critical risk and 199 are spoken by fewer than 10 people, according to Unesco.
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